Trama do RPG - Resumo
Prólogo
Houve um tempo de guerra que assolou o País do Fogo por inteiro, dizimando famílias, campos e gerações a fio fosse a mando da honra ou do dinheiro. Esta era ficou conhecida como a Era dos Estados Combatentes. Cansados do derramamento de sangue intenso recorrente dentro das dependências do lar, as gerações passaram a adotar medidas de paz e cessar fogo, gerando um tempo de paz depois de anos em guerra.

Para dar um fim a tudo isso, o Tratado de Wakai foi assinado pelas quatorze cabeças dos clãs combatentes - e restantes - na presença do Daimyo Shimitsu, um termo de posse em uma região específica no interior do País, demarcado em quatorze territórios. Devido a convivência frequente das famílias em função da proximidade, a convergência dos territórios era iminente. Um segundo encontro diplomático entre os líderes resulto no que veio a ser chamado pouco tempo depois de União do Fogo, governada simultaneamente por estes, em uma junta democrática nomeada Conselho do Fogo.

Junto desta união nasceu um sistema de organização militar, hierarquizando aqueles que chegassem em determinados níveis de poder em um modelo de poder guiado e determinado pelo Conselho. Enquanto alguns já ganhavam altos postos, a preocupação com a educação das crianças das famílias surgia igualmente e, com isso, nasce a Academia Ninja e os futuros talentos que protegerão a União no futuro.
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13.01.19 15:34


HP: 10/10 CK: 10/10 ST:0/5

2 C

E lá estava eu em frente do jounin responsável esperando pela minha primeira missão. Eu não estava muito animado, mas estava pronto para fazer o que quer fosse necessário. Para a minha surpresa a minha primeira missão fora a de ranqueamento “C” embora não fosse uma tarefa difícil ainda, sim era uma tarefa delicada. Simplesmente fora destacado para cuidar diplomaticamente de um grupo de crianças, certamente deveria ter algo a mais mas eu estava pronto para atender o que que estivesse acontecendo. Assim me retirei lentamente do local.

Era manhã quando sair do posto de atribuição chegando no centro residencial. Assim que caminhei pelas vielas e ruas levei a maior parte da manhã a procura dos grupos de crianças, no entanto isto se mostrou uma tarefa tediosa pois mesmo depois de andar praticamente todos o complexo residencial não achei nenhuma delas. De fato parei para pensar no que estava fazendo, onde elas deveriam estar e como deveria lidar com tal missão, mas no fim continuei a procurar até me cansar... Sendo assim parei embaixo de uma árvore enquanto aproveitava para tomar água gelada e repor minhas energias, assim não perdir muito tempo conseguindo recuperar-me novamente, sendo assim estando animado voltei a procura pelo grupo de crianças.

Desta vez usando um pouco da minha cabeça finalmente achei as crianças no único parquinho do centro residência, de fato se eu fosse mais inteligente os teria encontrado antes. Finalmente pude parar e ficar apenas ali observando as coisas pois de acordo com o relatório havia dois grupos distintos; O primeiro composto por quatro crianças, estes que pude encontrar brincando no escorregador enquanto uma em particular  parecia atenta aos arredores, esta ficou até mesmo um bom tempo me observando mas nada falou para as demais. Considerei eles como um grupo unido e tranquilo que não pareciam causar mal algum a ninguém. Enquanto aproveitava para pensar um pouco no motivo de ficar de babá, não demorou para um segundo grupo um pouco maior aparecer, este diferente do primeiro já chegou discutindo algo e gritando com o primeiro e mesmo assim preferi não me envolver.

Certamente você deve estar se perguntando qual o motivo de eu estar aqui sentado sem fazer nada, simplesmente eu esperava apenas uma discussõezinhas atoa, pois bem era o que eu esperava. Então quando a merda aconteceu eu fiquei sem reação, apenas conferindo que verdadeiramente eu estava enganado. O novo grupo contendo cerca de oito crianças começaram a tacar pedras no outro grupo de quatro na tentativa expulsá-lo-os do local, embora mesmo debaixo da chuva de pedra eles resistiram, mas não demorou muito tempo para que eles abandonassem o local. Mas continuaram por perto, então quando o novo grupo se aproximou todo confiante com sua aparente vitoria o grupo de quatro recomeçou o contra-ataque de pedras novamente...

Cara! Devo admitir que foi uma verdadeira dor de cabeça conseguir suprimir aquelas crianças, mas de fato foi muito divertido ainda mais quando os dois grupos mal sabiam se confiavam em mim ou se continuavam a batalhar, simplesmente os obriguei a uma batalha de duas fronte o que deixava tudo muito mais complicado para crianças civis lidarem sendo assim começou o caos. Certamente eu taquei algumas pedras, mas nada mortal.

— Isso não é justo! Seus malditos contratando um ninja para isso! Vamos nos vingar! —


Uma garota que parecia a maior do primeiro grupo - a mesma que estava tomando conta do primeiro grupo começou a reclamar, sendo assim estava apenas escutando sem dizer nada. A discussão começou a ficar cada vez mais encalorada o que me levou a finalmente a interferir e me apresentar.

— Prazer em conhece-los eu sou Haled! E vim para entender o motivo de vocês terem arranjado tanta encrenca que até mesmo uma missão de ranqueamento C fora usada para lidar com vocês. —

Demorou ainda mais tempo para acalmar os ânimos, mas eu era naturalmente um garoto que conseguia lidar com a maioria das pessoas com um bom sorriso, sendo assim logo conseguir que cada um deles se apresentassem.

— Somos os black Dog, moramos na rua de cima e o parquinho pertence a nós! —


Disse o menino que provavelmente liderava o grupo oposto.

— Não! os White Cat que mandam no parquinho! Pois moramos na rua de baixo! —


Enquanto eles discutiram mais uma vez uma borboleta chamou minha atenção, esta que estava voando e pousou logo acima do balanço, era toda coloridinha! Certo, limpei meu ouvido e voltei a tentar ordenar a confusão que estava se sucedendo.

— AH… Hmmm. Podem repetir? Sério me perdi! —

Eu de livre espontânea pressão os convenci a sentarem nos bancos enquanto pela primeira vez presidia a mais nova auditoria sobre quem deveria ficar com o parquinho. O que não foi tão difícil em dominar os grupo rivais pois eles mesmo estavam cansados de brigarem durante a semana, de fato fora uma surpresa quando nenhum deles se machucaram com as pedras. Assim não levou muito tempo para organizar todo mundo e começar a conversar sobre o que eles poderiam fazer.

— Com isso eu declaro o nosso debate para quem vai virar dono do parquinho, alguém contra eu presidir isso ? —


Retirei uma kunai da pochete e a cravei na mesa, uma, duas, três vezes de fato estava apenas escrevendo meu nome o que deixou todos ali com o rosto um pouco azul, bem. No fim todos alí concordaram em me deixar cuidar daquilo.

— Certo já que ninguém tem nada contra vamos começar pela Sayuri, depois deixamos o Leonard falar! Então vou decidir. Algum problema com isso? —

Apontei para a garota, depois para o garoto e ninguém reclamou em terminar aquilo com o pequeno evento que acontecia alí. Sendo assim parecia que o meu curso de ditadura estava se saindo muito bem, realmente eram crianças assim como eu mas havia de fato uma diferença gritante sobre isso. Claro, havíamos acabado de sair dos estados do combatente no qual ainda continha uma enorme soma de crianças talentosas mas aquele grupo eram apenas civis. Enfim, não estava orgulhoso em ter de seguir por este caminho mas estava seguindo para um fim.

— Eu não me importo com quem chegou no parquinho primeiro, nem quem mora aonde. Sei que vocês causaram tantos problemas que eu fui chamado para aqui, então vamos conversar. —

Passei ao menos duas horas tentando entender o problema e discutindo tanto com Sayuri e Leonard, no entanto alguma vezes conversei com as demais crianças mas tanto Sayuri e Leonard pareciam ser o líderes com isso a decisão ficou com eles. Finalmente chegávamos a uma decisão unânime.

—  Eu os nomeio Cat and Dog Grey! Vai ser o novo nome do grupo de vocês. Sendo assim todos vocês irão brincar no parquinho e eu vou ser o novo líder, assim que terminar minhas tarefas podem me chamar que eu brinco com vocês quando não estiver ocupado!  —

E fora assim que retornei ao posto de missão e reportei o fim da missão. O engraçado é que antes mesmo de eu ter terminado o responsável entregou uma nova missão de também ranqueamento C e explicou que eu havia sido contratado por um cliente particular de ultima hora…

E assim estava eu no finalzinho da tarde seguindo novamente para a área residencial, pois notavelmente desta vez a missão estava simplificada para seguir até o clã comercial Latino e esperar por mais orientação. Assim que cheguei na residência dos Latino uma mulher de meia idade estava esperando por mim,

— Shimura Haled eu suponho? —


— SIm senhora, qual a minha tarefa? —


Ela assentiu olhando de cima para baixo destilando algo em seu olhar que eu não pude identificar, suspirou então explicou brevemente.

— Preciso de ajuda na cozinha e você vai ser um garçom nesta festa. —


E fora assim que minha segunda missão rank C do dia começou. Enquanto seguia a mulher para dentro observei um pouco em como a casa estava animada, parecia que estavam preparando a festa de casamento ou algo desse género, mas a medida em que seguir a mulher pude sentir o cheiro de comida deliciosa o que me deixou ainda mais animado em participar do trabalho! Finalmente chegamos em um local próximo da cozinha, assim ela apontou para um quarto pedindo para que eu trocasse de roupa ali mesmo para as roupas de um garçom, este que seria a minha tarefa ao momento.

Após me vestir seguir para a cozinha e comecei a receber as orientações da mulher que havia me recebido, sendo assim eu tinha acertado a maior parte dos meu pensamento do começo. Era uma festa de casamento e também um acordo comercial envolvendo alguns figurões do comércio da vila. Sinceramente eu estava pouco me lixando para o que estava acontecendo, estava apenas a fim de terminar aquela missão e ir para casa mas como um bom shinobi eu segui as instruções da mulher; e embora eu não entendesse o motivo de ter sido escolhido para a missão eu continuei sem demonstrar grande problema ao trabalho. Simplesmente suspeitava que eu seria um "scapegoat"

Algumas horas se passaram e as pessoas começaram a aparecer, seja o que fosse parecia um momento bem importante, assim tive de esperar na cozinha ajudando em tarefas triviais mas que geralmente não era para um garçom, quando me sentir extremamente entediado decidir fugir para ver a cerimônia, esta que já estava começando - então com certa habilidade me esgueirei para fora ficando ao canto do pátio olhando para a cerimônia. Não fora um cerimonial simples, a mulher e o homem chegaram no altar e o homem responsável( Diga-se padre) passou uma fita em ambas as mãos torcendo a mesma fita em um lanço intrínseca para a cerimonio; objetivamente aquilo significava que os laços daquela noite deveriam perdurar até a morte ou algo desse gênero, sinceramente eu não estava muito interessado em casamento dos demais apenas estava ali olhando a cerimônias como qualquer um até começar meu serviço.

Então o moço começou a falar que a jornada deles estava apenas começando, então ele mandou aquela frase mais legal: Existe alguém contra esta união? - Eu quase levantei a mão. Mas não queria ter uma missão fracassada mesmo que fosse contra a minha vontade participar dela. Mas para a minha surpresa um casal se levantou na plateia e caminhou para a frente do altar tanto um homem como uma mulher, ambos se olharam um pouco e assentiram e começaram a falar: Você não pode se casar com ela Yasuki, nem você com ele Kath e assim seguiram e o burburinho aumentou, simplesmente eu sabia que eu estava ferrado em ter de lidar com isso mas tecnicamente nem era o meu trabalho me envolver, então o homem começou a explicar a situação que eles eram amantes e a mulher ao seu lado também adicionou que tinha um caso com o noivo, certamente fora escandalizados com a naturalidade que todos disseram suas verdadeiras intenções. E eu? Eu estava com a mãos no rosto com a boca aberta e fechando se sentindo como um peixe fora d'água em busca de agua, mas assim que eu voltei a mim tornei a caminhar para a cozinha e comecei a fofocar tudo que havia acontecido…

Não demorou muito para a mulher de meia idade voltar e explicar de uma forma muito mais amenizada do que havia acontecido, embora de fato o casamento havia acabado ela apenas pediu para que continuassem com as nossas tarefa. E lá estava eu servindo de garçom na festa arruinada de casamento com a melhor cara de "pokerface" que poderia demonstrar, sério havia gente chorando alguns haviam até mesmo derrubado umas mesas e eu apenas pude continuar servindo o que mandavam e para a minha surpresa a noite fora bem extensa.

De alguma forma algumas pessoas desistiram da deliciosa comida e foram embora, embora algumas pessoas se mantiveram firme no local eu aproveitei para belisca o sushi que estava divino... E assim a festa prosseguiu naquele clima melancólico no qual ninguém queria dizer algo a mais. Assim o que posso dizer que o casamento que uma vez deveria ser um fracasso continuou, embora a cerimonio se tornou incompleta eles preferiram continuar no civil deixando a festa para uma outra oportunidade. Quando terminei de servir a todos realmente imaginei que isso não era trabalho de ninjas, mas se um dos amantes fosse um combatente ou se apenas um dos lado tivesse traído certamente rolaria sangue por isso agradeci minha sorte em ambos os noivos serem corno e minha missão ter sido bem tranquila. Ao fim daquilo segui para o posto de missão relatando tudo que aconteceu enquanto o jounin me olhou como uma cara de " Você só pode estar zoando comigo, mas eu apenas relatei e disse que tudo era verdade!" Assim fui para casa terminando aquele longo dia.


Consideração:

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14.01.19 16:40

HP: 10/10 CK: 10/10 ST:0/5

2 D

E em mais uma manhã me encontrava à frente do posto de atribuição de missão pronto para o trabalho. Enquanto caminhava olhei para o responsável por ele, um jounin com cara de poucos amigos e uma cicatriz na testa.

— Shimura… —

O homem me olhou de cima para baixo entregando-me quatro pergaminhos, ele só podia estar de sacanagem comigo eu realmente não havia pedido por isto...

— Eu sou algum tipo de escravo ou algo do gênero? Misericórdia! —

— Essas foram as que sobraram da semana, então precisam ser resolvidas o quanto antes pois então seja rápido em completar todas elas.—

E fora assim que eu sair do posto de missão com quatro pergaminho diferente, simplesmente havia duas D e duas C. Abrir o primeiro pergaminho com inscrição “D”. Assim que o abrir sentir que algo verdadeiramente estava estranho, lendo-o com mais calma prestei atenção na tarefa. Esta que se resumia: Ajudar a dona aranha nas tarefas domésticas… De fato era uma missão estranha e lá fui eu todo inocentemente imaginando que era apenas ajudar a moça a carregar sacolas para sua casa… Não demorou muito para eu chegar em sua residência, sendo assim conferir que apesar do nome exótico ela não tinha nada a haver com aranhas

— Olá dona aranha, estou aqui para ajudar nas tarefas. —

— Já não era sem tempo, demoraram muito para enviar alguém! Que seja, suba para o sótão e traga tudo para o quintal, e! Cuidado há coisas frágeis lá. —

Então eu subi as escadas em direção do sótão, embora estivesse um pouco desconfiado seguir mesmo assim. Quando eu abrir a porta eu me arrependi, e muito. Entulhado! Simplesmente o lugar estava até o teto de coisas, parei e respirei só então comecei a trabalhar. Os minutos se passaram e eu já estava me sentindo mal em fazer aquela tarefa, simplesmente aquilo não era trabalho para alguém com dez anos de idade! Eu praticamente levei quinze minutos para esvaziar apenas uma das caixas, esta que continha desde panos a fotos de família realmente a mulher parecia uma acumuladora. Continuei a mover o que podia mas não se passou nem mesmo meia hora e já podia sentir minhas costas doendo, sinceramente eu deveria apenas desistir dessa missão irracional e continuar as próximas, mas cerrei os dentes continuando a fazer meu trabalho - Embora com velocidade reduzida. Continuei a descer as coisas do sótão com toda a minha vontade… Em determinado momento a mulher me ofereceu um simples copo d'água, realmente era melhor do que nada.

Continuei a descer os entulhos da mulher com determinação; caixas, e até mesmo algumas armas. Com o passar do tempo eu havia aprendido como lidar com a maioria das coisa que estava ali e sinceramente nada mais naquele lugar conseguiria me surpreender. O tempo passou e logo eu havia conseguido trazer a grande maioria dos pertences da mulher do sótão para a frente de sua casa. Sinceramente o esforço que eu tive era equivalente a uma missão de Rank B, minhas costas doíam os dedos e até mesmo alguns músculos que eu nem sabia que existiam! Mas finalmente havia terminado aquilo.

Deslacrei um dos pergaminhos e percebir que a próxima missão parecia ser um pouco mais simples, mas devido ao meu cansaço decidir adiar para outro dia… Em um novo dia lá estava eu caminhando para a missão, esta que era retirar ervas daninha da rua residêncial de um local específico, certamente alguém tinha de fazer isso sendo assim sobrava para os gennins. E lá estava eu de manhãzinha fazendo, “Crek,crek” nos asfalto do local retirando as pequenas gramas para embelezar as ruas de Konohagakure. Sinceramente não estava sendo legal. Pois então, não tinha se passado nem dez minutos e eu já estava considerando arranjar um modo alternativo, provavelmente pedir alguém para jogar fogo nas estradas era uma solução que eu considerava com certo interesse. No entanto continuei a tirar com uma paciência que apenas poderia ser entregue por um ser altamente classificado na esfera divina. Por sorte era apenas manhã e o tempo estava colaborando, mas mesmo assim continuei naquele trabalho infernal rancando gramado da estrada de konoha com certo ódio e dizendo para mim mesmo que seria bem mais seletivo em minha futuras missões. A tarefa se manteve daquele jeito sem nenhuma mudança por algumas horas, apenas quando havia se passado duas horas uma pessoa me parou e perguntou.

— Jovem você está já a bastante tempo fazendo esta tarefa está tudo bem com você? —

Eu não saberia dizer se ele estaria zoando com a minha cara ou algo do genero mas eu mantive-me esperto e o respondir com sinceridade.

— Eu sou um ninja senhor e minha missão fora de arrancar essas ervas daninha da estrada, embora eu esteja preste a desistir eu tenho de conseguir completá-la… —

Abaixei meu olhar com uma tremenda tristeza, tava foda. Então cerrei os dentes e continuei a catar os matinho, assim depois de quinze minutos o homem voltou me entregando uma garrafa da água com um sorriso disse.

[color:4157=#009900— Se esforce mais! Todo esforço é recompensado. —

Eu queria o responder com um  simples “minha bunda que vai” Mas eu me mantive calado com um sorriso legal e continuei a tarefa. Mais algumas horas se passaram e pela primeira vez consegui terminar a primeira parte da rua. Sinceramente eu não estava com a mínima noção de continuar mas continuei a fazer aquela tarefa infernal… Eu acho que não fui muito claro no que se tratava a tarefa dada a mim, simplesmente era retirar as graminhas que apareciam nas estradas como um coletor inútil, sinceramente? Se eu descobrisse quem tinha pago por aquela missão eu teria o maior prazer em cobrar uma soma adicional pelos anos de vida adicionais que eu estava gastando tendo de lidar com o estresse de tal tarefa, mas continuei com a missão de retirar aquilo. O anoitecer finalmente chegou e eu estava sentindo todo o meu corpo mais uma vez doendo, sinceramente essas missões dada só poderiam significar uma coisa - ninguém as queria tomar por esses motivos. Mas no fim da noite eu finalmente tinha terminado, agora restava deixar as de ranqueamento C para outro dia.

1037/1000


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14.01.19 19:30
@. 90 de Exp e 30 mil ryous.
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15.01.19 17:42

HP: 10/10 CK: 10/10 ST:0/5

2C 2D

Recapitulando… A três dias atrás eu recebi quatro pergaminhos do responsável pelo posto de atribuição, sendo assim estava completamente ocupado fazendo-os. E lá estava eu em um novo dia abrindo o terceiro pergaminho contendo a missão C, agora com toda certeza esta parecia ser bem mais simples. Enquanto caminhava para o local do cliente acabei percebendo que o local em que ele estava parecia bastante familiar, alguém que no qual eu conhecia morava alí? Eu estava tão atarefado que muito provavelmente tinha esquecido. Finalmente havia chegado no local demarcado, então bati na porta esperei pelo cliente… Um homem com roupas de comerciante pareceu, assim que meu viu deu um enorme sorriso; para minha surpresa o Homem era alguém conhecido meu terceiro tio! Certo isso havia me pegado desprevenido, mas demonstrei uma expressão inteiramente profissional ao abordá-lo.

— Senhor eu sou Haled Shimura e estou aqui para ser testemunha da translação, assim como está na informação da missão. —

O homem soltou um grande sorriso abrindo os braços me abraçando de forma apertada, assim que sentir que estava ficando sem ar tive de dar umas batidinhas em suas costas mas havia perdido totalmente aquela máscara de shinobi em frente a ele.

— Estou em trabalho tio! —

Sorriu em resposta enquanto ele exclamava.

— Como você cresceu rapaz! Não esperava que a minha missão seria pega por você. Embora devo dizer que já faz mais de semanas que a enviei. —

— Eu também não, você não estava viajando pelo país do fogo tio? Mas de alguma forma eu acho que ninguém quis fazê-la sendo assim eu estou aqui agora. —

Embora eu também não quisesse fazer não foi de tanto um erro terrível.

—Hmm, interessante. Mas independente do tempo agora tenho tudo preparado.Pois agora que eu resolvi comprar uma residência fora dos terrenos do clã, preciso de você para me acompanhar. —

— E precisa de testemunha para isso, senhor? —

— HMM, você é ainda jovem e precisa compreender que nem sempre a lei jurídica é confiável, claro! Contratar a força militar é um bom método para ter influência em alguns casos, pois como dizem é melhor ter e não precisar do que não ter e precisar. Por isso você está aqui. —

— Eu não entendi. —

— Eu não esperava que entendesse. — Ele rir de maneira descontraída enquanto continua a expli—cação.

— Você ainda é jovem, então tem que se concentrar em afiar suas habilidades como Shinobi, portanto fique vivo, sim? —

Assenti para ele enquanto finalmente caminhávamos para uma área pouco movimentada de Konohagakure, havíamos conversados coisas: Como ele estava se saindo em suas viagens de negócio e como estava reagindo a união do país do fogo, embora eu ainda desconhecesse boa parte das coisas que ele deixou bem claro que era reconfortante participar de uma missão no qual ele conhecesse o ninja, embora de fato fosse muita sorte tal coisa não pensei muito sobre isso nisso.

Após alguns minutos finalmente havíamos chegado ao local das negociações, ele explicou rapidamente o meu dever, dando uma enorme colher de chá.

— Você vai ser minha testemunha nessa negociação e decorar, anotar seja o que for os tópicos que vamos negociar assim preciso que fique atento a isso quando for fazer seu relatório, não precisa se preocupar em incluir tudo, sendo assim fique quieto e observe bastante é importante escutar. —

EU necessariamente não era lá muito inteligente mas quando era necessário me esforçava para fazer um resultado em que ninguém podia reclamar.

O terreno parecia ser uma residência de dois andares no qual o primeiro andar era próprio para lojas e coisas do gênero. E de lá de longe eu vi o nome. “ Alpast.”

— Eu sabia que o senhor era negociante mas jamais imaginei que você estava falando sério em realmente trabalhar na vila. —

Ele apenas sorriu enquanto entrava no local, ouvir o sininho tilintando em seguida ambos fomos recebidos por um homem idoso enrugado no balcão. —

— Hora! Se não é o Shimura Yorui! A que devo sua visita neste dia? Está atrasado, não? —

O idoso olhou para mim reconhecendo-me em um simples olhar; tanto minha patente como quem eu era - Um ninja. Ele nem mesmo voltou a olhar para mim enquanto Yorui conversava com ele, sendo assim mantive-me em um curto momento alheio a conversa olhando pela loja, simplesmente uma loja de tecido… Quando voltei minha atenção eles já estavam conversando sobre a tal negociação, assim de agora em diante comecei a memorizar os números.

— Eu já estou ficando velho Yorui: cof, cof. —

E doente, constatei com o sangue que saio com a tosse sujando suas mãos ele as limpou em um lenço e continuou.

— Com isso quero apenas deixar tal ponto de venda para os meus netos, mas agora que eu sei que você sabe que nenhum deles se interessa em ser dono da loja estou convencido a lhe vender. —

E como um boa testemunha que eu sou continuei um pouco alheio ao assunto abordado até finalmente terem chegado na parte importante, certamente era minha culpa ter ficado de fora mas de algum jeito ou de outro estava prestando atenção. Depois que seguirmos para mais adentro da loja para uma melhor parte de confortável ele começou a solver chá em um bule enquanto pela primeira vez perguntou a Yorui sobre mim.

— Então, Yorui você aprendeu bem a como negociar usando a influência da união, não? —

Meu ouvido automaticamente ficou de pé enquanto ouvia sobre aquilo. Assim meu tio soltou uma breve gargalhada enquanto dizia.

— EU apenas quis garantir que nenhum parente seu teria uma semente de ódio no futuro, dizendo que me aproveitei de um idoso à beira da morte. —

— Realmente você me lembra muito a mim em meus dias de juventude… E você criança? Qual sua patente, nome. —

Eu hesitei por um tempo havia diversas nuances naquelas palavras, deveria revelar meu nome de clã? Olhei para Yorui por um curto momento respondendo o idoso com naturalidade.

— Haled, Genin Comprimenta o Senior. — Inconscientemente um sorriso radiante e confiante brotou em mim, não havia uma maneira de ocultar o meu jeito como quisesse.

— Clã? —

— Shimura... —

— Oh… Eu sabia que os Shimuras tinham jovens nas fileiras da vila mas ter coragem de usar seu próprio parente nesse jogo realmente é incomum… — Yorui bebeu alguns goles do chá respondendo com naturalidade.

— Também fora uma surpresa para mim. —

O idoso me olhou com mais atenção, respirou fundo e proferiu com um brilho estranho no olhar.

— Eu estou requisitando uma nova missão para este jovem Yorui, como ato de nossa boa fé você pode pagar por ela? Irá ajudá-lo também. —

Meu tio olhou para mim, sorriu e me ignorou completamente.

— Certamente, mas qual as circunstância do trabalho? —

— Apenas me ajuda pelo restante do dia aqui na loja. —

O tio pareceu entender algo como: Vou conferir se você é confiável o bastante para eu lhe vender a loja, simplesmente estava me usando para entender a índole do comprador sendo assim eu estava preso a isso.

— Tudo bem, vou requisitar a missão e explicar no posto de missão, Haled pode ficar e continuar seu trabalho, considere seu trabalho como feito por enquanto, mas no fim do dia terá de se reportar ao seu responsável. —

Meu tio saiu do local com um sorriso de canto de boca enquanto eu ficava para trás para cuidar da loja do velho, assim acabei recebendo as próxima instruções do coroa.

— Então Haled, pode me chamar de Kagami. Seu trabalho é simples tome conta da loja no período que eu estiver fora, não vai demorar mais que duas horas. —

E lá se foi o velhinho para fora da loja me deixando sozinho, pois bem. Eu não estava preocupado e se meu tio fosse uma boa pessoa eu poderia receber um bônus… Certo, andei pela loja, conferir o dinheiro do caixa e descobri que tinha ao menos cinco mil ryous ou seja eu poderia ganhar com isso, mas no final ter uma missão fracassada não era uma boa ideia… Meia hora passou, estava quase dormindo, entediado cansado de ficar ali sentado então comecei a conferir o que tinha na loja, tecidos, roupas pré-fabricadas… Realmente eu não tinha a mínima noção de como me virar naquele lugar mas devido a ser um ninja eu teria de construir tal confiança, quando estava distraído conferindo a mercadoria o primeiro cliente chegou. Me virei assim que ouvir o sininho da porta lançando o meu melhor sorriso.

— Bem vindo! —

Um homem de meia idade com uma criança praticamente da minha faixa etária tinha chegado a loja, certamente teria de me virar para atender da melhor forma possível.

— Pai o vovô Kagami não está aqui, quem é ele? —

O homem de meia idade se aproximou com certa dúvida me questionando com certa naturalidade, sendo assim o respondi sem me importar muito. Pois devidamente era verdade.

— Kagami me deixou encarregado da loja enquanto saiu, embora eu não sei o motivo disso, aqui estou. —

O homem me olhou com cuidado e até mesmo comecei a imaginar  que se ele não chamaria a força da aldeia para investigar ou algo do gênero.

— Entendo… O velho kagami já está doente, então não é surpresa ele precisar de alguma ajuda para resolver seus assuntos… Bem, estou aqui para comprar dez metros de tecido vermelho. —

— Pai eu quero um echarpe de seda. E aquele rosa, roxo e o verde também! Ah! O azul, vermelho e aquele rosa escuro junto com aquele dourado papai.—

Meu rosto ficou azul, espera. Eu pedi para repetir e ela me mostrou  uma expressão de nojinho, mas ignorei e comecei a anotar. Eu demorei muito tempo correndo pela loja pegando tudo que a menina tinha pedido e logo quando eu estava preste a pegar o último ela adicionou mais alguma coisa… Enfim eu passei uma hora inteira tendo de ouvir os desejos da garota e ainda me ferrei para calcular tudo corretamente, mas no fim o homem pagou tudo corretamente. E fora assim o restante das horas alguns outros clientes chegaram fazendo pedidos enquanto outros apenas estavam olhando a mercadoria, sinceramente a loja do velho não aprecia popular com toda certeza algo estava errado. E as horas foram passando e os clientes aumentando eu estava tãos suado que até mesmo os meus cabelos do pescoço escorriam pela minha costas, mas tive e continuar na correria trabalhando. O último cliente daquela manhã me explicou de uma forma tão simples que eu o amei por isso, mulherzinha nota dez, sendo assim a atendi com um grande sorriso.

A explicação dela fora simples, mas arranjar o tecido me custou alguns minutos preciosos mas de algum modo conseguir gerenciar com êxito a tarefa. Após o pagamentos e a retirando da maioria ouvir mais um tilintar quando estava preste a dizer mais um “Bem vindo” ouvir o velho falando.
— Vejo que se saiu muito bem enquanto eu estava fora. —

Comentou enquanto olhava para mim enquanto eu guardava o restante dos tecidos espalhados, sendo assim expliquei rapidamente o que havia acontecido durante a manhã.

— Isto é apenas o começo, não pensou que eu seria apenas uma lojinha sem nada, não é? Sou o melhor da vila. —

— Você poderia ter dito que o fluxo de pessoas pela manhã era tão insano, teria feito… —

Fiquei quieto enquanto ele comentava sem se preocupar.

— Eu estou morrendo haled, mas aprecio que a próxima geração como você esteja nos sucedendo, era de paz são uma mina de dinheiro, acha que isso seria assim cinco anos atrás? Não, mas acredito que temos uma chance com a nova geração. —

Ele pegou um carimbo e um pergaminho pressionando com um símbolo estranho, então colocou dentro de um pacote junto com alguns tecidos.

— Enquanto estive saindo entregue isso para o chunin Hayato, a mulher dele pediu isto. —

— Não era para eu lhe ajuda durante todo o dia? —

— EU sou velho mas posso tocar meus proprios negocios, então apenas vá. —

E assim terminei a minha longa manhã, quando finalmente me livrei do trabalho seguir para o posto de missão entregar meu relatório e a entrega para o chunin…

No próximo dia eu estava alí para completar mais missões, de fato eu estava levando tudo muito a sério. Mas havia uma necessidade de ganhar apenas um pouco de poder para acompanhar os demais. Cheguei ao posto de atribuição de missão como qualquer outra manhã me apresentando para o serviço, desta vez a mulher sorriu e me chamou.

— Shimura haled, aqui está. —

Entregou-me dois pergaminho que poderia fazer parte de um simples trabalho; panfletagem. E lá fui caminhando para o restaurante Ichiraku.

Ao chegar no local me deparei com o chef, ele simplesmente sabia que eu estava lá para o trabalho e me entregou uns cinco mil panfletos selado em um pergaminho e sorriu com um; boa sorte.

E sendo assim minha manhã foi assim - estava eu entregando dois panfleto para qualquer um que aparecia, pois notavelmente eu não estava pensando em que assim seria mais rápido, mas que assim eu poderia alcançar mais pessoas. E assim continuei entregando panfletos até ser parado por um moço jovem.

— Então? Vale mesmo a pena comer nesse lugar? —

— Claro! O ichiraku é o restaurante favorito de todos os shinobis por entregar comidas fáceis e rápidas e muito saborosas, recomendo que coma o Ramen com Naruto! Este é delicioso e até mesmo viciante. —

— Ceerto, assim que terminar o meu trabalho eu volto aqui. —

Assentir para ele e voltei a entregar os panfletos; certamente eu tinha vontade de enfiar os panfletos em qualquer lugar mas como um bom ninja que sou continuei a entregar os panfletos para todos que apareciam. E as horas continuavam a correr e de alguma forma os panfletos começaram a diminuir, mas ainda tinha um total de mil e quinhentos papeizinhos para entregar, certamente eu estava me perguntando se nessa época a tecnologia já teria tal possibilidade para a impressão de tais papéis, mas percebir que todos eram feitos a mão, sendo assim graças a esfera divina que não fora eu que escrevi, mas fiquei calado enquanto entregava. A tarde finalmente chegou e me sentir cada vez mais grato por estar próximo do fim daquilo tudo, sendo assim estava próximo de terminar tudo aquilo quando ouvir uma algazarra próxima da região… EU tinha de olhar mas continuei no meu ponto de trabalho, sendo assim quando ouvir “Pega o ladrão” ignorei por um tempo, sinceramente não era o meu trabalho pegar o ladrão pois estava entregando panfletos como minha missão ordenava, então deixaria tal trabalho para os guarda. no entanto até o Chef do ichiraku se envolveu nisso tudo e pediu pela a minha ajuda e como era ele que pagava o meu trabalho, fui atrás.

Eu realmente queria saber o motivo da ordem pública da vila estar tão ruim. Sério, não era para ter ninjas patrulhando a área para evitar roubos, estupros e demais crimes? Certamente depois da noticia do espancamento da uzumaki eu ja não poderia duvidar de nada… Sair em busca do ladrão, mas para a minha surpresa ele já tinha sido encontrado por outros então fiquei triste, mas assim que me aproximei percebir que não eram outros mas simplesmente um genin lutando contra os dois adultos/ladrões, eram clones e estavam lutando contra os ladrões! Incrível! E a luta se desenrolou enquanto eu fiquei quieto na minha, certamente eu não me envolveria. A batalha fora incrível e até mesmo na meia luz da lua eu poderia acompanhar a movimentação de todos alí, sendo mais perspicaz pude notar como os movimentos do outro genin era  bem feito mas logo ele começou a perder o fôlego e diminuir a velocidade… E assim o que eu acompanhei fora um espancamento unilateral dos ladrões… Certamente eu teria de intervir, mas sei lá. Tava sem vontade na hora por isso fiquei quieto, observando aquela cena. Claro, não era uma atitude legal, mas também eu tinha plena certeza de não me envolver em lutar perdidas dentro da aldeia. Assim que eles surraram até que bem o rapaz, comecei a seguir os homens em “Stealth”, assim que me aproximei constatei que ambos estavam exausto pela luta anterior, sendo assim me aproveitei e retornei meu caminho em direção do genin caído, o pegando pelos ombros, segui para fora do local bem lentamente mas quando estava próximo de partir ouvir um som de vozes, parecia que os outros ninjas estavam por perto; então eu gritei aqui!

— Socorro! Eles estão escondido ali Ó.—

E como eu era um fracasso em força física eu me matei arrastando o genin ferido, mas logos os demais chegaram próximo a mim e seguiram para os ladrões. Eu estava cansado, carregar um corpo ¼ mais pesado que você era uma tarefa idiota ainda mais quando você tinha negligenciado a luta do rapaz, mas era melhor que nada. Levando o rapaz ele havia acordado, resmungou algo sobre ter encontrado os bandido de surpresa, mas tudo que eu estava fazendo era carregando ele para o hospital e, embora grande parte de suas injúrias fora pela minha pouca vontade e me envolver eu simplesmente continuei a caminhar ajudando ele até chegar no hospital. Enquanto pensava no motivo de ele ter se arriscado em ter parado tais ladrões pude entender que deveria finalmente concre A minha missão era ajudar, sendo assim o fiz e não me envolvi em coisas que poderia sair fora do meu controle, se era uma atitude feia? Não sei mas pude ajudar um companheiro a ir ao hospital. Depois de quase meia-hora finalmente conseguir entregar o rapaz ao hospital de Konoha.

No decorrer daquela noite finalmente cheguei no centro de missão e fiz todo o meu relatório de panfletagem e até mesmo contei sobre a minha ajuda em resgata um genin, realmente a segurança pública estava em falta mas graças a isso eu conseguir ajudar alguém. Com o fim daquilo fui dormir.

3109/3000

Khada
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15.01.19 21:41
@ Percebi que se sustentou pelas missões C, contudo, de acordo com a regra de missões, pode-se fazer apenas duas missões C por semana. E no dia 13 tu já realizou as mesmas. Então irei contabilizar apenas as duas D

@ + 30 de xp e 10mil ryous.

Sistema de Roleplay, missões, Solo, recompensas escreveu:4.1 One-post Solo
Essa opção é válida apenas para Rank D & C. De forma a dar maior liberdade ao player, ele poderá estar realizando uma missão sozinho. Isso quer dizer que caberá ao player criar todo o enredo, inserir dificuldades e contemplar pontos obrigatórios que são: convocação para a missão, tipo de missão e seu objetivo, desenvolvimento e conclusão com o retorno ao quartel general explicando os acontecidos. Não ocorrendo algum dos itens obrigatórios, a missão poderá e deverá ser reprovada.

O ninja poderá realizar duas missões Rank D por dia e duas de Rank C por semana. Devendo cumprir um mínimo de palavras:
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16.01.19 21:24


HP: 10/10 CK: 10/10 ST:0/5

2 D

Mais um dia e eu estava pronto para mais uma empreitada de trabalho árduo para o bem da vila, sendo assim seguir para o posto de atribuição de missões e esperei como qualquer um ali ser atendido pelo responsável. Ao chegar na minha vez mais uma vez recebi dois pergaminhos com missões de ranqueamento D ou seja tal tarefa seria interligada e eu teria de trabalhar o dobro para poder sobreviver naquele, de fato seria um esforço a mais.

— Bom trabalho Haled. — Comentou o responsável pelo posto de missão em uma frase padrão de um “NPC” embora eu desconhecesse o motivo de tal sigla ter aparecido na minha mente...

Assentir para o responsável enquanto seguia para fora do local. Finalmente abrir os pergaminhos lendo seu conteúdo com certa expectativa, assim como havia previsto minha missão era ajuda na fazenda, assim como conferir os arredores do local em uma ronda; Compreendi que a minha tarefa seria a de ajudar em uma fazenda, assim como conferir como estaria a ordem pública nos arredores do local, embora eu duvidasse que existisse algo a mais alí.. Sendo assim partir para a fazenda que se localizava não muito longe da vila, assim o fiz. Passei pelo portão com tranquilidade, não era incomum genins saindo para os arredores da vila com a devida permissão da missão.

Quando cheguei no portão da fazendo pisei na merda, literalmente. Certo eu deveria ter usado um eufemismo e ter dito esterco mas no fim é tudo a mesma coisa e deveria ser sincero em minha proposta, limpe a bota da melhor forma possível no portão e esperei... Enquanto esperava alguém imaginei que poderia ir adentrando na propriedade, mas devido os tempos de mudanças sabia que havia uma alta probabilidade em levar um tiro nos fundilhos, ou na cabeça se entrasse em propriedade privada sem permissão então preferir que não era melhor arriscar. Logo depois disso uma criança da minha idade chegou. Certamente eu ainda sentia uma certa perda de minha infância, quando comparada com as normais, mas estava bem com isso… Parei um pouco para pensar sobre isso, deveria considerar com mais cuidado isso.

— Heyyy! Aqui, aqui. Fico muito feliz em ter ajuda, venha, venha meu pai está esperando mô tempão por você! —

— Ah, okay. —

Apenas pude demonstrar aquele sorrisão que eu tanto cultivei para ela. Caminhávamos por cerca de três minutos e finalmente chegamos ao curral e alí tinha um homem tirando leite da vaca. Era a primeira vez que eu vi tal coisa, parecia interessante mas eu realmente não estava querendo tentar, por isso fiquei calado.

— Oh você deve ser o Shinobi que atendeu o nosso pedido, pois bem! Deixe apenas eu terminar esta tarefa. —

Enquanto ele fazia o trabalho de retirar o leite da vaca, conversei com a criança rapidamente, deveria conhecer melhor cada um deles já que iria passar o dia com eles. Assim me aproximei estendendo a mão.

— Prazer em conhecê-lo eu sou Haled Shimura, e você? Como se chama? —

Ele imitou o meu mesmo sorriso, mas diferente do meu o dele era autêntico, assim ele respondeu rapidamente.

— Sou Caleb, meu pai se chama Jack, minha mãe é Karen, meu avô é Paulo e minha avó é miranda. —

E assim fiz a minha melhor cara de “pokerface”, realmente eu tinha perguntado o nome dele, mas como ele disse agora sabia a família toda.

O pai dele continuou a tirar leite da vaca em silêncio, então quando eu menos esperava ele finalmente se levantou espreguiçou e explicou a minha tarefa.

— Certo Haled! Preciso que você conserte as cercas da fazenda, não é uma tarefa difícil! Alí no canto tem martelo e pregos, mas vou precisar que me avise quais áreas faltarem os recursos, assim irei deixar para outro dia, depois venha me ajudar com os porcos! Bom trabalho! —

Resumindo, meu trabalho na fazenda simplesmente era para consertar as cercas e outras áreas da fazenda que demandava tempo e esforço e que muito provavelmente qualquer um poderia fazer, sendo assim comecei na primeira tarefa apontada e permaneci nisso por algumas horas. Eu passei mais de quatros horas refazendo alguns ponto do serviço, suei horrores. De fato a tarefa não era nada complicada sendo apenas responsável em ajustar as cercas e marteladas na direção correta, assim como usar as peças sobressalente. O próximo trabalho fora reparar a cocheira dos porcos, certamente fora o local mais fedorento que eu já estive mas em menos de duas horas eu consegui resolver o problema, certamente fui ajudado mas estava bom…

E com a minha tarefa concluída partir para a ronda na propriedade passando pelas cercas e conferindo aquele perímetro com cuidado. Comecei a observar como a propriedade da fazenda era bem guardada, não havia pontos cegos e a área florestal estava bem longe de ser vista. Mas tive de continuar a patrulhar perto das cercas conferindo o meu trabalho anterior assim como brechas no local… Assim que conferir tudo tornei a me afastar em direção da floresta, ali eu teria de conferir quais seriam as característica do terreno e se influenciavam na segurança da fazenda, assim… E continuei ali fazendo o meu trabalho de forma esforçada mas logo constatei que a grande propriedade da fazenda não apresentava nenhum perigo nas redondezas, seja o que for a missão havia sido praticamente completa mas do mesmo modo tornei reparar com mais atenção nas árvores próximas; havia garras de urso, embora não fosse incomum tão perto do inverno essas criaturas seriam perigosas, mas eu apenas podia fazer vista grossa para isso até emitirem uma missão neste esquema… Lentamente retornei para a fazenda um pouco preocupado com o que eu havia encontrado, sendo assim voltei em passos lento. Assim retornei para a fazenda me despedindo de Jack e Caleb, de fato tinham uma atmosfera de família feliz que eu nunca poderia ter, assim segui para o posto de atribuição de konoha pronto para fazer o meu relatório da ronda e das garras de urso que eu havia encontrado próximo da residência, se eles emitiram alguma missão nisso seria outra história.

Consideração:

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16.01.19 22:56
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17.01.19 17:56


HP: 10/10 CK: 10/10 ST:0/5

2 D

A lá estava eu correndo feito um louco para completar mais uma missão, desta vez nada complicada, apenas perseguindo o gato fujão no qual tinha o nome de Fujimoto… Aliás. Já tentaram pegar um gato? Os bichanos são estupidamente ágeis. Sendo assim estava eu correndo pelo local tentando alcançar o maldito gato, mas com o passar do tempo acabei percebendo que não teria nenhuma chance de alcançá-lo e acabei o perdendo, sendo assim comecei a caminhar. Era uma manhãzinha sem graça como qualquer outra, embora eu estivesse em missão eu não tinha a mínima ideia de onde o maldito gato havia se enfiado sendo assim tive de sair perguntando pelas pessoas aos arredores.

— Ei moço! Você viu um gato branco, amarelo, marrom e preto? —

— Hmm, não. —

Então continuei a procurar pelo gato. Os minutos se arrastaram enquanto caminhava, assim quando percebir o numero de pessoas finalmente tomando coragem para perguntar a mais uma pessoa que passava, mas parei olhando em volta tentando captar algum sinal do bichano, como não tive sucesso perguntei para segunda pessoa aleatório do local.

— Ehhh, moça? —

A mulher parecia com muita pressa e incapaz de responder, assim me deixou ali sem nem mesmo olhar para mim ou até mesmo uma segunda olhada. Realmente eu fiquei chateado com esse tipo de tratamento, sendo assim decidi tentar a sorte com algum comerciante da área. Sinceramente assim que comecei a conversar com ele acabei descobrindo que com a grande quantidade de pessoas no local era ainda mais complicado me dar uma boa resposta, mas ele apontou uma direção que costuma ter alguns gatos da vizinhança, sendo assim agradeci comprando um de seus itens um takoyaki.  Complementado em comer caminhei pelas ruas de konoha até chegar na área apontada e alí encontrei um homem pintando uma parede.

— Pode me dizer se por aqui aparece alguns gatos? —

O moço me olhou com nariz sujo de tinta, limpou na barra da camisa revelando uma barriga de chopp, mas respondeu.

— Hm, algumas vezes você pode ouvir alguns gatos copulando, mas sim. é comum isso acontecer enquanto eu trabalhava nesse quarteirão. —

E eu apenas esperava que o gato estivesse bem, pois o meu pagamento dependia de seu estado físico, sendo assim acelerei o passo. Assim que cheguei na área me escondi,  logo atrás de algumas caixas observando a cena. O gato em que eu estava perseguindo estava sentado junto com os demais lambendo as patas enquanto dava pequenos miados, pareciam que até mesmo estavam conversando…

— Nya, nyah, nya? —

— Nya. —

— Nyah! Nya, Nya! —

Isto era medonho, imaginar que gatos tinham seu próprio método de conversar era algo que eu não queria nem mesmo sonhar, mas de acordo com o que eu estava vendo era a realidade. Enquanto a conversa dos gatos continuavam eu estava imaginando como eu tiraria o maldito gato junto dos demais, assim tive a brilhante ideia de me transformar em um gato! Sim, então vamos lá.

Respirei fundo então usei a técnica de transformação: Henge no Jutsu para criar orelhas e um rabinho, assim me aproximei falando com os gatos.

— Nyah? Nya? Nya? —

O que me surpreendeu era que nenhum deles saiu correndo, até mesmo me responderam. Assim conseguir caminha lentamente, mas tive de lamber até mesmo a minha própria mão para a encenação fica convincente! mas finalmente consegui capturar o gato em um pulo assim que me aproximei dele. Assim os demais saíram correndo deixando seu companheiro para trás esperneando com nyah,nhyaaa.

E lá estava eu carregando o maldito gato de volta para o posto de atribuição de missão, assim que cheguei entregando o bichano para o responsável ele comentou que havia mais um trabalho.

— Como bem sabe estamos com um problema de pessoal, sendo assim preciso que você vá até este endereço e tome conta da casa até o fim da noite. —

— Não tem outras pessoas para o trabalho? — Perguntei de modo inocente esperando poder me livrar de mais um serviço, estava quente e  queria ir para a casa o mais rápido possível.

— Eu não estaria lhe passando tal tarefa se tivesse, agora vá! —

E lá fui seguindo para o endereço passado. Era um fato que cada vez mais os shinobis paravam de fazer tarefas como essa, mas para mim não tinha muita opção, novato e procurando ganhar experiencia estava eu correndo atras disso. Chegando na casa eu percebir que não era nenhuma tarefa impossível de se fazer, apenas vigiar, fácil. Enquanto ficava em frente da residência resolvi fazer mais do que apenas ficar ali sem fazer nada, por esta razão procurei e logo achei uma vassoura e assim se sucedeu de limpar a frente da casa enquanto vigiava. Enquanto passava uma vassoura pela residência uma idosa sorriu do outro lado da  rua e começou a caminhar na minha direção, sinceramente eu sentir que era uma daquelas tinhazinha chatas e que se intrometia na vida alheia... mas como um bom rapaz que eu sou fiquei e ouvir o que ela queria falar e assim foi, ela começou a falar sobre;

— Você está fazendo um péssimo trabalho, demitiria você e contrataria a Miuka, ela sim! sabe como cuidar da casa do meu vizinho. —

Eu ouvir em silêncio e a mulher continuou a falar como a tal da miuka era muito mais competente e prendada e seja lá o que mais que no qual eu não tinha o mínimo interesse em ouvir, assim cheguei ao limite da minha paciência e a respondi curto e grosso.

— Hoje de manhã já fui atrás de um gato, quer um para você? Ai você cuida de sete vidas e deixa a vida alheia em paz! —

A idosa saiu resmungando que os mais novos não tinha mais o respeito que se deveriam pelos mais velho e coisa do gênero, enquanto comecei a varrer no modo automático apenas espalhando poeira, não queria mais dar uma de bom moço apenas esperando as horas de vigiar a casa passarem. Assim finalmente o dono, lindo e maravilho; este que tinha uma filha muito linda chegou na residencia concluindo minha missão, assim partir para o posto de missão fazendo o meu relatorio do meu dia para o superior concluindo o objetivo com um grande sorriso.

Consideração:

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17.01.19 17:59
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18.01.19 17:56


HP: 10/10 CK: 10/10 ST:0/5

2 D

E mais um novo dia de missões e eu estava encabulado, pois desta vez estava encarando o meu mais novo trabalho; ajudar a treinar os novos estudantes em um treino tático. Antes disso havia tido uma breve conversa com a professora responsável pelos alunos e ela prosseguiu assim.

— O chamei aqui pois preciso de alguém a mais para ajudar no treinamento tático dos estudantes, assim como você já adquiriu algum conhecimento espero que possa ajudar… —

— Professor como bem sabe no meu tempo de academia eu nunca me importei muito com táticas e essas coisas, nem sou muito concentrado nessa tarefas, não era melhor arranjar alguém mais…. Inteligente? —

Ela sorriu com a minha resposta sincera mas respondeu rapidamente como se me conhecesse a um bom tempo.

— Inteligência é subestimada, agora vamos! Preciso de você. —

E agora... Lá estava eu em frente de dois estudante palestrando sobre táticas.

— Às tática são meios nos quais é usado um conjunto de métodos para se conseguir a realização de um objetivo. Quase sempre o conceito de tática costuma-se confundir com o de estratégia e é porque há uma linha muito sutil de separação entre ambas. Para poder utilizá-los corretamente e diferentemente como costuma acontecer é útil saber que a principal diferença é que a tática envolve uma ação mais específica, por exemplo, a instâncias de um enfrentamento militar, reduzir a zero as forças militares rivais será a estratégia e a tática é a ação realizada em um lugar determinado, um ataque surpresa às instalações militares, entre outros. ... —

Fechei o livro e olhei muito sério para eles, respirei fundo então esperei por perguntas… Todos ficaram quietos, sendo assim mantive-me minha melhor cara de "pokerface" e continuei.

— Como sou péssimo com estratégia vou deixar um jogo fácil para vocês, tenho alguns biscoitos e vocês tem de recuperar eles - a tática na qual irão concluir a estratégia é com vocês sendo assim, boa sorte. —

— Mas a gente nem quer biscoito. —

— Beleza, eles ficam comigo então. —

— O que a gente vai realmente fazer? —

— Bem, já que vocês não querem os meus biscoitos eu vou aproveitar e trocar para pique e pega, assim melhora? —

— Sim, mas vai ter que ter limite para isso, só pode no espaço da academia, pode ser? —

— Claro! —

O nosso pequeno jogo se deu com um simples 2x1 embora estes fossem Apenas esses "estudantes" havia, algumas vezes a menção de estudantes tão fortes e capazes como genins iniciantes, então era melhor tomar cuidado. Me afastei com facilidade da dupla de alunos me escondendo atras de uma das arvores, assim esperei até que ambos me encontrassem. E de fato tal desfecho não demorou muito tempo e eles rapidamente me acharam e se separaram deixando um na perseguição enquanto o outro fechava o pátio, dificultando qualquer brecha de fuga que seu amigo poderia dar contra mim. E após cerca de cinco minutos de corrida finalmente fiquei sem escapatórias tendo de aceitar minha derrota para os estudantes, assim os parabenizamos e expliquei o que havia acontecido.

— A estratégia de vocês fora, não deixe ele ter espaço enquanto a tática fora dividir e conquistar, parabéns vocês venceram. Ao menos eu acho que seja isso —

E assim a minha manhã na academia passou ajudando a professora da academia com mais alguns treinos, assim seguindo para o posto de atribuição recebi mais uma missão para completar. Ao receber o pergaminho eu sentir um sorriso cruel no ninja, notoriamente pressentir que nada de bom viria daquilo. Então para a minha surpresa era passear com cachorros, então achei razoável a tarefa mas a grande questão fora quando encontrei com os cachorros… Eram quatro animais de porte médio e um provavelmente era tão forte quanto eu! Agora finalmente havia entendido o motivo do sorriso do ninja, realmente trabalhar não era algo fácil. Assim que recebi as coleiras comecei a caminhar com os animais, animadamente nos primeiros cinco minutos nenhum dos animais correram e me forçaram a me esforçar, certo estava bom e assim deveria continuar... Ai apareceu um ser na minha frente. Um gato maldito! E fora razão suficiente para os cachorros me arrastaram por quase quinze metros até se cansarem da perseguição. Não me ralei nem me machuquei mas o meu grande orgulho estava machucado, sendo assim os amarrei em uma árvore próxima e comecei a conversar com eles de forma bem triste, embora eu estava mais bravo com o gato comecei a conversar com os cachorros.

— Se vocês correrem mais uma vez por causa de um maldito gato, eu vou arranjar um jeito de vocês nunca mais desejarem por gatos, estão me entendendo? —

— Auf, Huf-Huf —

Parei para pensar no que aquilo deveria de ser, mas logo me toquei que era melhor deixar eles ali por mais algum tempo. Sendo assim me sentei a uns seis metros de distância e fiquei ali ouvindo os latidos e percebendo que hoje eu estava cuidando de cães e ontem fora gatos e amanhã? Macacos? Eu esperava que não. Com minha energia revigorada juntamente com meu orgulho regenerado voltei a levar os animais para passear pela vila com um grande sorriso, até mesmo passei a cumprimentar algumas pessoas que passavam e assim se foi a minha tarde. Eu estava cansado, assim como os cachorro, sendo assim me aproximei de uma torneira e arranjei um balde e entreguei para os animais, eles beberam com gosto assim como eu fui o último a utilizar a torneira a fechei direitinho, sendo assim com o fim da tarde estava na hora de devolver os cachorros aos donos e terminar o dia. Eu demorei para me despedir dos animais, embora fossem um grande problema inicialmente eu curtir passear com os mesmo pela vila, então quando conseguir retornar todos para seus donos seguir para o posto de atribuição de missão para escrever o meu relatório e terminar o dia.


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18.01.19 18:02
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22.01.19 23:59


HP: 10/10 CK: 10/10 ST:0/5

2 D

Eu podia sentir que cada uma das missões estavam ficando cada vez mais acessíveis para serem feitas, embora eu ache que isto se dava pelo aumento na minha experiência eu não tinha uma resposta concreta para esta questão. Chegando ao posto de atribuição de missão acabei me encontrando com um dos responsáveis; conversei rapidamente explicando que estava alí para mais um dia de tarefas, e fora assim que continuei na fila até ser atendido.

— Bom dia senhor! — O homem mostrou sua melhor expressão de indiferença entregando-me duas missões de ranqueamento D, assim tive de sair sem dizer mais nada. Enquanto caminhava pelas ruas da vila eu finalmente abrir minha primeira missão e lá estava; Ajudar uma senhora a podar o jardim assim como ajudar a incinerar os lixos acumulado em sua residencia. Parei e me localizei, compreendendo aonde eu estava corri em direção da residência marcada na missão.

Ao chegar na residência da idosa a encontrei sentada em uma cadeira de balanço na varanda de sua residência, assim que me aproximei ela estendeu a mão em um cumprimento e automaticamente retornei sem pensar muito sobre isso.

— Bom dia senhora, sou o ninja responsável para apoiar seu jardim assim como incinerar os lixos. A senhora poderia me falar onde estão as ferramentas para a primeira tarefa tarefa? Assim que eu terminar pode me mostrar onde está o lixo que irei levar para o local apropriado. —

— Ora, mas que jovem energético você é! se apresente primeiro… Sim, posso lhe mostrar sendo assim me siga. —

Ao ouvir sua resposta me deixou um pouco constrangido, mas de fato havia me esquecido completamente de me apresentar sendo assim o fiz enquanto seguia atrás dela.

— Eu sou Haled Shimura, Prazer em conhecê-la.—

Ela assentiu e eu continuei a segui atrás dela até que chegarmos em um depósito de coisas, assim que entramos encontrei adubos, ferramentas e até mesmo um ferramenta que eu nunca tinha visto na vida.

— Pode usar tudo que esteja aqui sem problemas, apenas tome cuidado com o adubo, sim? —

Concordei com todas as suas palavras conferindo o que eu precisaria para podar as plantas, assim optei em pegar a faca, tesoura e uma foice. Carregando esses materiais seguir para fora até o local das plantas. A minha tarefa de podas se mostrou algo desafiante uma vez que havia até mesmo flores no meio eu deveria tomar extremo cuidado em não cortá-las e, embora minha vontade fosse cortar tudo para acelerar o processo não poderia fazê-lo pois minha consciência ficaria pesada depois e talvez até mesmo a missão fosse um fracasso.

Enquanto mantinha a tesoura em mãos consegui dar cabo dos problemas pequenos do jardim, mas eu não estava enganado em perceber que haveria de usar as demais ferramentas para concluir aquela tarefa de modo que não deixaria reclamações futuras. Os minutos se passaram e eu já sentia o suor escorrendo pelo meu rosto, realmente isto estava consumindo uma grande reserva de minha energia. Assim que se sucedeu à tarde minhas mãos largaram as tesouras em um canto, assim seguir em direção de outras ferramenta tomando em mãos outra ferramenta continuei minha tarefa. Olhei atentamente com extremo cuidado para não acertar algumas das flores que alí estava, então comecei a cortar algumas das partes ajustando a cerca viva da residência com cautela, realmente estava pronto para trocar de ferramenta mas continuei moldando a cerca viva com foco redobrado. Assim que finalizei a tarefa voltei a conversar com a idosa, notavelmente ela estava com um bule de chá totalmente preparado alí pra mim, de fato alguém bondosa.

Enquanto aproveitava o suntuoso sabor ela havia me explicado que seus filhos haviam morrido na era do combatente e agora que os tempos de paz haviam se estabelecido ela perdia cada vez mais o prazer de viver, mas continuava pois queria ver até o fim a vila que seus filhos se sacrificaram para a vila que prosperava. E assim a conversa prosseguiu até eu entender que muitas pessoas naquela vila tinham histórias parecia e a idosa em minha frente era apenas uma pequena fração do que realmente estava acontecendo, mas mesmo assim fiquei de fato feliz em entender sua história e desejos.

— Obrigada senhora, então posso levar o lixo para o incinerador? —

A perguntei com esperança, sendo assim terminei o chá seguindo para a minha outra tarefa. Enquanto enchia a carroça de lixo com tudo que estava a vista, reparei que de fato a mulher não havia requisitado tal tarefa à toa, havia muita coisa para se queimar então elevei ainda mais tempo jogando os pertences que ela havia sinalizado para dentro da carroça. Com o fim do processo de enchê-la fui para sua frente e comecei a puxá-la em direção do incinerador do local; simplesmente um terreno baldio no qual usávamos para queimar todos o lixo das casas próximas.

Assim que cheguei no local comecei a descarregar o carrinho com as caixas de lixo, assim não demorou. Mas logo havia mais pessoas naquele horário que teimava em me atrapalhar a realizar minha tarefa, faziam o possível para evitar que eu pudesse me aproximar toda vez que voltava ao carrinho, pois tinham suas próprias coisas para lançarem no fogo. Realmente o modo de desfazer os dejetos, digo… Lixo era primitivo, mas quem era eu para falar com autoridade sobre isso.

— Se organizar todo mundo resolve isso! —

Gritei de modo alterado para as pessoas que me atrapalhavam, mas simplesmente seguiam a fazer seu trabalho de descarregar suas carroças como se não me escutassem. Sendo assim tornei a retornar e a jogar meu lixo nas carroças dos demais e logo,logo percebir que havia terminado, restando assim apenas a seguir em direção da casa da senhora para devolver seu carrinho. Assim que retornei expliquei a situação de forma leviana dizendo que havia concluindo o serviço sem esboçar grande problemas.

— Foi um prazer trabalhar para a senhora, qualquer coisa apenas requisite por mim que retornarei com prazer. —

Assim em despedir da senhora retornando ao posto de missão; concluindo a missão.



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23.01.19 0:04

HP: 11/11 CK: 11/11 ST:0/5

2C 1 D

[repost da semana passada que foi negada pelo limite semanal. ]

Recapitulando… A três dias atrás eu recebi quatro pergaminhos do responsável pelo posto de atribuição, sendo assim estava completamente ocupado fazendo-os. E lá estava eu em um novo dia abrindo o terceiro pergaminho contendo a missão C, agora com toda certeza esta parecia ser bem mais simples. Enquanto caminhava para o local do cliente acabei percebendo que o local em que ele estava parecia bastante familiar, alguém que no qual eu conhecia morava alí? Eu estava tão atarefado que muito provavelmente tinha esquecido. Finalmente havia chegado no local demarcado, então bati na porta esperei pelo cliente… Um homem com roupas de comerciante pareceu, assim que meu viu deu um enorme sorriso; para minha surpresa o Homem era alguém conhecido meu terceiro tio! Certo isso havia me pegado desprevenido, mas demonstrei uma expressão inteiramente profissional ao abordá-lo.

— Senhor eu sou Haled Shimura e estou aqui para ser testemunha da translação, assim como está na informação da missão. —

O homem soltou um grande sorriso abrindo os braços me abraçando de forma apertada, assim que sentir que estava ficando sem ar tive de dar umas batidinhas em suas costas mas havia perdido totalmente aquela máscara de shinobi em frente a ele.

— Estou em trabalho tio! —

Sorriu em resposta enquanto ele exclamava.

— Como você cresceu rapaz! Não esperava que a minha missão seria pega por você. Embora devo dizer que já faz mais de semanas que a enviei. —

— Eu também não, você não estava viajando pelo país do fogo tio? Mas de alguma forma eu acho que ninguém quis fazê-la sendo assim eu estou aqui agora. —

Embora eu também não quisesse fazer não foi de tanto um erro terrível.

—Hmm, interessante. Mas independente do tempo agora tenho tudo preparado.Pois agora que eu resolvi comprar uma residência fora dos terrenos do clã, preciso de você para me acompanhar. —

— E precisa de testemunha para isso, senhor? —

— HMM, você é ainda jovem e precisa compreender que nem sempre a lei jurídica é confiável, claro! Contratar a força militar é um bom método para ter influência em alguns casos, pois como dizem é melhor ter e não precisar do que não ter e precisar. Por isso você está aqui. —

— Eu não entendi. —

— Eu não esperava que entendesse. — Ele rir de maneira descontraída enquanto continua a expli—cação.

— Você ainda é jovem, então tem que se concentrar em afiar suas habilidades como Shinobi, portanto fique vivo, sim? —

Assenti para ele enquanto finalmente caminhávamos para uma área pouco movimentada de Konohagakure, havíamos conversados coisas: Como ele estava se saindo em suas viagens de negócio e como estava reagindo a união do país do fogo, embora eu ainda desconhecesse boa parte das coisas que ele deixou bem claro que era reconfortante participar de uma missão no qual ele conhecesse o ninja, embora de fato fosse muita sorte tal coisa não pensei muito sobre isso nisso.

Após alguns minutos finalmente havíamos chegado ao local das negociações, ele explicou rapidamente o meu dever, dando uma enorme colher de chá.

— Você vai ser minha testemunha nessa negociação e decorar, anotar seja o que for os tópicos que vamos negociar assim preciso que fique atento a isso quando for fazer seu relatório, não precisa se preocupar em incluir tudo, sendo assim fique quieto e observe bastante é importante escutar. —

EU necessariamente não era lá muito inteligente mas quando era necessário me esforçava para fazer um resultado em que ninguém podia reclamar.

O terreno parecia ser uma residência de dois andares no qual o primeiro andar era próprio para lojas e coisas do gênero. E de lá de longe eu vi o nome. “ Alpast.”

— Eu sabia que o senhor era negociante mas jamais imaginei que você estava falando sério em realmente trabalhar na vila. —

Ele apenas sorriu enquanto entrava no local, ouvir o sininho tilintando em seguida ambos fomos recebidos por um homem idoso enrugado no balcão. —

— Hora! Se não é o Shimura Yorui! A que devo sua visita neste dia? Está atrasado, não? —

O idoso olhou para mim reconhecendo-me em um simples olhar; tanto minha patente como quem eu era - Um ninja. Ele nem mesmo voltou a olhar para mim enquanto Yorui conversava com ele, sendo assim mantive-me em um curto momento alheio a conversa olhando pela loja, simplesmente uma loja de tecido… Quando voltei minha atenção eles já estavam conversando sobre a tal negociação, assim de agora em diante comecei a memorizar os números.

— Eu já estou ficando velho Yorui: cof, cof. —

E doente, constatei com o sangue que saio com a tosse sujando suas mãos ele as limpou em um lenço e continuou.

— Com isso quero apenas deixar tal ponto de venda para os meus netos, mas agora que eu sei que você sabe que nenhum deles se interessa em ser dono da loja estou convencido a lhe vender. —

E como um boa testemunha que eu sou continuei um pouco alheio ao assunto abordado até finalmente terem chegado na parte importante, certamente era minha culpa ter ficado de fora mas de algum jeito ou de outro estava prestando atenção. Depois que seguirmos para mais adentro da loja para uma melhor parte de confortável ele começou a solver chá em um bule enquanto pela primeira vez perguntou a Yorui sobre mim.

— Então, Yorui você aprendeu bem a como negociar usando a influência da união, não? —

Meu ouvido automaticamente ficou de pé enquanto ouvia sobre aquilo. Assim meu tio soltou uma breve gargalhada enquanto dizia.

— EU apenas quis garantir que nenhum parente seu teria uma semente de ódio no futuro, dizendo que me aproveitei de um idoso à beira da morte. —

— Realmente você me lembra muito a mim em meus dias de juventude… E você criança? Qual sua patente, nome. —

Eu hesitei por um tempo havia diversas nuances naquelas palavras, deveria revelar meu nome de clã? Olhei para Yorui por um curto momento respondendo o idoso com naturalidade.

— Haled, Genin Comprimenta o Senior. — Inconscientemente um sorriso radiante e confiante brotou em mim, não havia uma maneira de ocultar o meu jeito como quisesse.

— Clã? —

— Shimura... —

— Oh… Eu sabia que os Shimuras tinham jovens nas fileiras da vila mas ter coragem de usar seu próprio parente nesse jogo realmente é incomum… — Yorui bebeu alguns goles do chá respondendo com naturalidade.

— Também fora uma surpresa para mim. —

O idoso me olhou com mais atenção, respirou fundo e proferiu com um brilho estranho no olhar.

— Eu estou requisitando uma nova missão para este jovem Yorui, como ato de nossa boa fé você pode pagar por ela? Irá ajudá-lo também. —

Meu tio olhou para mim, sorriu e me ignorou completamente.

— Certamente, mas qual as circunstância do trabalho? —

— Apenas me ajuda pelo restante do dia aqui na loja. —

O tio pareceu entender algo como: Vou conferir se você é confiável o bastante para eu lhe vender a loja, simplesmente estava me usando para entender a índole do comprador sendo assim eu estava preso a isso.

— Tudo bem, vou requisitar a missão e explicar no posto de missão, Haled pode ficar e continuar seu trabalho, considere seu trabalho como feito por enquanto, mas no fim do dia terá de se reportar ao seu responsável. —

Meu tio saiu do local com um sorriso de canto de boca enquanto eu ficava para trás para cuidar da loja do velho, assim acabei recebendo as próxima instruções do coroa.

— Então Haled, pode me chamar de Kagami. Seu trabalho é simples tome conta da loja no período que eu estiver fora, não vai demorar mais que duas horas. —

E lá se foi o velhinho para fora da loja me deixando sozinho, pois bem. Eu não estava preocupado e se meu tio fosse uma boa pessoa eu poderia receber um bônus… Certo, andei pela loja, conferir o dinheiro do caixa e descobri que tinha ao menos cinco mil ryous ou seja eu poderia ganhar com isso, mas no final ter uma missão fracassada não era uma boa ideia… Meia hora passou, estava quase dormindo, entediado cansado de ficar ali sentado então comecei a conferir o que tinha na loja, tecidos, roupas pré-fabricadas… Realmente eu não tinha a mínima noção de como me virar naquele lugar mas devido a ser um ninja eu teria de construir tal confiança, quando estava distraído conferindo a mercadoria o primeiro cliente chegou. Me virei assim que ouvir o sininho da porta lançando o meu melhor sorriso.

— Bem vindo! —

Um homem de meia idade com uma criança praticamente da minha faixa etária tinha chegado a loja, certamente teria de me virar para atender da melhor forma possível.

— Pai o vovô Kagami não está aqui, quem é ele? —

O homem de meia idade se aproximou com certa dúvida me questionando com certa naturalidade, sendo assim o respondi sem me importar muito. Pois devidamente era verdade.

— Kagami me deixou encarregado da loja enquanto saiu, embora eu não sei o motivo disso, aqui estou. —

O homem me olhou com cuidado e até mesmo comecei a imaginar  que se ele não chamaria a força da aldeia para investigar ou algo do gênero.

— Entendo… O velho kagami já está doente, então não é surpresa ele precisar de alguma ajuda para resolver seus assuntos… Bem, estou aqui para comprar dez metros de tecido vermelho. —

— Pai eu quero um echarpe de seda. E aquele rosa, roxo e o verde também! Ah! O azul, vermelho e aquele rosa escuro junto com aquele dourado papai.—

Meu rosto ficou azul, espera. Eu pedi para repetir e ela me mostrou  uma expressão de nojinho, mas ignorei e comecei a anotar. Eu demorei muito tempo correndo pela loja pegando tudo que a menina tinha pedido e logo quando eu estava preste a pegar o último ela adicionou mais alguma coisa… Enfim eu passei uma hora inteira tendo de ouvir os desejos da garota e ainda me ferrei para calcular tudo corretamente, mas no fim o homem pagou tudo corretamente. E fora assim o restante das horas alguns outros clientes chegaram fazendo pedidos enquanto outros apenas estavam olhando a mercadoria, sinceramente a loja do velho não aprecia popular com toda certeza algo estava errado. E as horas foram passando e os clientes aumentando eu estava tãos suado que até mesmo os meus cabelos do pescoço escorriam pela minha costas, mas tive e continuar na correria trabalhando. O último cliente daquela manhã me explicou de uma forma tão simples que eu o amei por isso, mulherzinha nota dez, sendo assim a atendi com um grande sorriso.

A explicação dela fora simples, mas arranjar o tecido me custou alguns minutos preciosos mas de algum modo conseguir gerenciar com êxito a tarefa. Após o pagamentos e a retirando da maioria ouvir mais um tilintar quando estava preste a dizer mais um “Bem vindo” ouvir o velho falando.
— Vejo que se saiu muito bem enquanto eu estava fora. —

Comentou enquanto olhava para mim enquanto eu guardava o restante dos tecidos espalhados, sendo assim expliquei rapidamente o que havia acontecido durante a manhã.

— Isto é apenas o começo, não pensou que eu seria apenas uma lojinha sem nada, não é? Sou o melhor da vila. —

— Você poderia ter dito que o fluxo de pessoas pela manhã era tão insano, teria feito… —

Fiquei quieto enquanto ele comentava sem se preocupar.

— Eu estou morrendo haled, mas aprecio que a próxima geração como você esteja nos sucedendo, era de paz são uma mina de dinheiro, acha que isso seria assim cinco anos atrás? Não, mas acredito que temos uma chance com a nova geração. —

Ele pegou um carimbo e um pergaminho pressionando com um símbolo estranho, então colocou dentro de um pacote junto com alguns tecidos.

— Enquanto estive saindo entregue isso para o chunin Hayato, a mulher dele pediu isto. —

— Não era para eu lhe ajuda durante todo o dia? —

— EU sou velho mas posso tocar meus proprios negocios, então apenas vá. —

E assim terminei a minha longa manhã, quando finalmente me livrei do trabalho seguir para o posto de missão entregar meu relatório e a entrega para o chunin terminando meu dia...

Em um novo dia...Lá estava eu novamente na correria para completar missões, desta vez estava ajudando um carteiro a completar suas entregas e por esta razão estava correndo pela vila como um louco para conseguir terminar a tarefa. A primeira parada fora na casa de um casal de exibicionistas que ainda estavam de pijama quando atenderam a porta.

— Bom dia aqui é a residência dos #@%##$%# ?— (Dados preservados para manter o sigilo do cliente)

O homem estava apenas de cueca enquanto olhava para mim com um sorriso zombeteiro, devidamente e mentalmente preparado esperei por sua resposta.

— Sim, somos nós. —

Fez-se uma breve menção e assentiu para mim, então se retirou da porta gritando enquanto seguia para o que parecia uma geladeira ou local de guardar a bebida.

— Amor! tem correio para você! Pode entrar carteiro, sinceramente é um tanto estranho ver uma criança trabalhando nisso tão cedo. —

Enquanto eu entrava na sala de cinco tatamis pude reparar como era bem organizada, ao menos na parte de mobília não havia nada fora do comum, assim que notei o mesmo parou ao lado da gaveta e dali retirou cervejas, não ofereceu para mim mas olhou por alguns segundo como se estivesse considerando tal coisa. Enquanto enchia a cara uma mulher nas faixas dos vinte e nove chegou com shortinho e um top que acentuava e muito o seu busto; certamente olhei com atenção sentindo o meu rosto queimar e ficar vermelho, então cerrei os dentes e acenei com a cabeça retirando o pacote.

— Um genin? Hmm. —

Ela assinou rapidamente a comanda, então deu uma breve piscadinha enquanto chegou próximo de meu ouvido comentando de forma sensual.

— Pode olhar, não mordo. —

Então acabei saindo correndo daquela casa, nada de bom viria de uma mulher que flertava com seu companheiro ao lado. Assim seguir para a próxima casa tentando não pensar muito nisso, pois eu tinha apenas dez anos e não tinha de pensar sobre mulheres. Caminhei em direção da segunda casa sentindo o coração palpitar.

— Por favor que seja uma velhinha simpática e não uma uma pervertida shotacon como a última casa.. —

Bati na porta esperando que minha simples súplica fosse atendida pela força que regia meus passos e para minha surpresa não havia adiantado de nada. Uma outra mulher muito atraente abriu a porta.

— Em que posso ajudá-lo? —

— Tenho uma entrega para #$%%#$. Ela se encontra? — (Dados preservados para manter o sigilo do cliente)

— Sou eu mesma, uma carteiro muito jovem. né? —

— Ehhh, sim. Aqui tome. —

Eu estava um pouco chateado, não havia tido sorte de ter um dia sem complicações, mas ao menos

Entreguei o pacote para a mulher sem tentar fazer muita amizade, na maioria das vezes isso significava que ela queria saber dos restantes das contas ou algo do gênero. Assim me despedi da mesma muito feliz que aquele dia tinha terminado, assim seguir em direção do posto de atribuição de missões para concluir meu trabalho apresentando meu relatório do dia.

2770/2500

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24.01.19 19:39
@ 30 de xp e 10 mil ryous. O último post foi negado pois você já havia entrado no evento e as leis da física não permite estar em dois locais ao mesmo tempo
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24.01.19 22:23
O horário de chegada no evento foi a noite enquanto a missão foi de dia. Postei na missão meia noite e quatro minutos. Enquanto no evento foi as oito e cinquenta e sete da manhã. Mesmo assim vai estar contra a física? @khada
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24.01.19 22:42
@Haled por isso que sou de humanas huehuehuehue
@75 de xp e 25 mil ryous. Sorry, juro que vi um "ontem" no seu post do evento >.>
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19.02.19 18:00

HP: 13/13 CK: 13/13 ST:0/5

2D

Haled transcorria com a caneta em mãos os dados necessário para terminar aquele relatório da manhã. Enquanto escrevia o que havia acontecido ele parou por um breve segundo se lembrando de algo, e se deveria relatar sobre isso. Balançou a cabeça em uma negação autêntica; Se ele anotasse as consequências de sua decisão poderiam ser terríveis, ainda mais quando fizera aquilo com a filha de alguém, de fato deveria enterrar tal segredo. Enquanto continuava a escrever o relatório manteve-se neutro escrevendo as apenas as partes que mais agradavam, sendo assim muita coisa e até mesmo o nome do contratante poderia diferenciar da realidade testemunhada...

Naquela mesma manhã segui para o posto de atribuição de missões um pouco cansado, havia uma nova demanda para mim logo depois do exame chunin a mesmo muito contente com a quantidade de trabalho, apenas queria dormir como qualquer um.

— Aqui está… Há algumas informações que o empregador deixou passar, espero que você lide com elas. São duas missões de ranqueamento D - uma delas é conhecer a suas habilidades superficiais de ninja a outra é ajudar no treinamento de uma estudante e passar a noite com ela. —

Eu não parei para pensar sobre o que as missões implicavam, pois desde sempre havia coisas em que você era obrigado a revelar para o seu empregador. Não levei mais que dez minutos para chegar no local marcado para a missão, assim que me deparei com o empregador me apresentei de forma polida. O homem que estava alí era magro, asiático e parecia sempre um pouco cansado.

— Prazer em conhecê-lo sou Haled Shimura, e você é? —

— Masahi Kishimoto o criador de… —

Antes que ele pudesse terminar alguém chegou lhe golpeando no rosto, uma voadora pelo jeito. Uma garotinha da mesma idade que a minha havia chegado na cena revelando sua roupa íntima de cor branca. Ela se virou enquanto segurava o vestido e só então percebeu a minha presença ali. Ela me encarou um tanto quanto vermelha e perguntou um tanto estranha.

— V-Você viu? —

Franzi o cenho pronto para responder quando a mesma desferiu um Roundhouse Kick em uma velocidade surpreendente, esquivei de forma penosa enquanto jogava o meu corpo para a esquerda, neste mesmo movimento desferir um chute baixo na tentativa de lhe passar uma rasteira. Ela saltou executando um mortal para trás enquanto erguia os punhos e abaixava o quadril em uma postura de combate. Meu olhos vidrados com a súbita mudança do clima me obrigaram a ser receptivo diante do combate iminente, assim ergui a mão esquerda com a palma espalmada enquanto a direita estava em um punho cerrado. Afrouxei os meus ombros e me preparei.

Levei a mão com a palma aberta contra seu rosto enquanto meu punho seguia ao lado de sua cabeça, assim que ela se esquivou o tal de Masahi Kishimoto voltou a aparecer segurando meu punho enquanto olhava para ela com um tom sério.

— Isso foi rude, peça desculpas. —

A menina apenas assentiu enquanto se aproximava de Masahi. Parou ao seu lado se virando para mim ainda um tanto quanto vermelha, assim proferiu.

— Desculpe-me. Mas você vai ter que tomar a responsabilidade! —

Então ficou quieta. Eu realmente não sabia como lidar com eles, simplesmente era estranhos e olha que de estranho eu sabia um monte de coisas.

— Certo, então acho que concluir a minha primeira parte da missão, demonstrar meu conhecimento ninja, certo? Felizmente Eu sou muito bom em taijutsu, então me explique que raios é isso de tomar responsabilidade? —

— Não se importe com isso, vocês são jovens e tem um futuro todo pela a frente. Certo! Agora eu deixo Maria em sua guarda até eu voltar! —

O homem deu um breve tapinha na cabeça da garota seguindo para fora, avancei o segurando.

— Espera aew! Eu posso treiná-la, sim. Mas eu não vou ficar sendo babá de uma “muscle Head” Como ela. —

— Hora, você vai descobrir que Maria é muito fácil de convencer, apenas não tente nada que se pareça com um abuso sexual. —

Ele piscou como se estivesse me usando como cúmplice de alguma coisa pervertida, realmente eu estava começando a ter nojo desse tal de Masahi. Assim antes de o mesmo sair o respondi de forma energética e confiante.

— Velho o que você acha que eu sou? Sou um ninja! Uma ferramenta, não me venha com esse papo de assédio. —

Ele simplesmente saiu correndo me deixando com a menina estranha...E fora assim que eu fiquei sozinho com a tal de Maria. O regime de treinamento que propus fora simples, correr então correr subindo morro, correr descendo morro, correr no rio. Simplesmente a fiz correr como se sua vida necessitasse disso. As horas se passaram e ela estava encharcada de suor, deixando assim a parte de seu busto um pouco transparente. Eu observei brevemente e me calei tentando me concentrar na missão, não sabia que eu tinha interesse no sexo oposto, acho que estava mais curioso com sua anatomia.

— Então você é um genin? Logo vou me tornar uma ninja também. —

— Você não tem cara de ninja, apesar de demonstrar um condicionamento físico bem acima da média. —

Me sentei enquanto esperava pelo retorno do empregador, assim a conversa continuou.

— Eu fui treinada desde pequena, então isso não me surpreende. E você ? —

A conversa prosseguiu desta forma que passamos a noite toda conversando, estava com sono e começando a falar besteira então acabei adormecendo…. Quando Acordei me deparei com o torso da jovem servindo como travesseiro. Meu corpo estava desnudo e havia até mesmo sangue no local. simplesmente havia um animal morto logo alí. Sim, isso mesmo.

Apesar disso acabei a acordando;  e com o decorrer disso a garota parecia que estava com dores pelo corpo, ainda mais na região da lombar e, eu sei lá o que havia acontecido - simplesmente tive de concordar que fomos afetados por alguma planta psicodélica da região ou algo desse gênero. Com isso acabei me encontrando com o homem que seria meu empregador tornando a voltar para o posto de missão finalizando a missão.

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20.02.19 19:02

HP: 13/13 CK: 13/13 ST:0/5

2D

Era uma manhã como qualquer outra quando Haled pulou para dentro do edifício em chamas, notavelmente havia fumaça e o calor era desconcertante. A casa na qual ele estava se arriscando se encontrava destinada a ser demolida - uma residência de dois andares bem afastada dos complexos de clã, mas próxima o bastante de outras casas de civis. Esta em especial havia sido contemplada em uma missão de ranqueamento D para o treinamento de algum genin, simplesmente seria destruída por alguma técnica. Mas ao chegar no local o fogo havia se espalhado para a casa ao lado e agora restava para alguém corajoso o suficiente tentar salvar uma foto da família.

Quando Haled saltou para dentro da casa ele apenas conseguiu passagem por um dos corredores. Apenas quando já estava dentro que ele realmente percebeu como a fumaça causava uma extrema dificuldade em respirar, sendo assim ele agachou e começou a engatinhar seguindo pelo o corredor em chamas. Ele ponderou um pouco enquanto olhava para o chão de madeira que começava a transparecer um tom dourado, de fato já poderia sentir que fora a pior ideia possível desde que havia se formado como ninja mas tinha de continuar com a missão.  Quanto mais engatinhava mais ele encarava o fim do corredor. No entanto quando finalmente chegou ao fim do mesmo, ele se encontrou com algo negro que o lembrava ossos enegrecidos; suor escorreu na sua na testa  quando se deu conta do que realmente aquilo era; simplesmente engoliu em seco na esperança de não ter o mesmo destino de tal pessoa. Se ele fosse o mesmo de anos atrás, talvez já pudesse ter morrido, mas com o treinamento ninja evitar o pior do calor e até mesmo não sucumbir a fumaça tornava uma tarefa possível para o mesmo.

Em determinado momento uma ideia ousada passou-se na mente de Haled. “Poderia ser que esses ossos fossem apenas ?” Seu coração tremeu com o pensamento. Mas logo desistiu da ideia. Uma parte do teto desabou em algum lugar, mas o jovem shinobi seguiu em frente alcançando o altar que alí estava; e logo no centro havia o retrato de alguém que havia partido para melhor. Ao tomá-lo o garoto não pensou muito quando o envolveu em sua camisa e tentou seguir pelo mesmo caminho que havia chegado, no entanto incapaz de prosseguir decidiu pegar o outro corredor do local. Minutos se passaram e o desespero lentamente se afunilou em seu peito, havia sim! Um corredor no local mas era muito menos afetado pelas chamas o que deixava as coisas confusas. Sem a possibilidade de entender por onde deveria o ninja poderia simplesmente abrir uma porta e dar de cara com um mar de chamas. E para quem não soubesse abrir uma das portas daria o oxigênio necessário para acelerar ainda mais as chamas aumentando rapidamente a destruição.

Respirando fundo Haled continuou a buscar por uma saída pelos corredores quando no fim de um dos corredores acabou por encontrar um a janela logo acima, pequena mas se pudesse saltar lhe entregaria a liberdade. Assim, o garoto se concentrou e saltou contra a parede destruindo a janela se salvando da casa incendiada. Simplesmente havia concluído a missão de recuperar a fotografia de uma das casa abandonada e isso para ele bastava.

Em um novo dia... A próxima missão em que Haled havia sido designado era abastecer com recursos tático um pequeno posto da muralha sudoeste de Konoha, nada complicado apenas levar uma carroça com os suprimentos necessários para o local. Enquanto saia do posto de atribuição de missões ele estava olhando com atenção qual caminho deveria tomar; Assim percebeu que a tarefa que havia tomada estava dentro de suas capacidade ele se alegrou de tal forma que começou a correr em direção do local onde os suprimentos deveriam de estar. E ali acabou encontrando com um homem que parecia ser o responsável pelo local assim o perguntou com certa ansiedade sobre sua identidade assim como se apresentou de modo formal para o mesmo.

— Sou Haled - o genin responsável por levar a carroça com os suprimentos para a Muralha sudoeste de Konoha, você é o responsável pelo armazém? —

O homem negou com a cabeça apontando para o outro lado em direção de uma cabine a manutenção totalmente precária, sem pensar muito sobre isso ele acabou seguindo até ela e batendo em sua porta com esperança de encontrar com o dito homem. Não demorou quanto imaginava uma figura atarracada aparecer no local o olhando de cima a baixo, este permaneceu quieto. Mas assim que Haled se apresentou e explicou o que estava fazendo alí o homem mais uma vez assentiu e o respondeu.

— Sim sou o responsável pela distribuição de recursos, me siga e lhe entregarei o transporte com as mercadorias, apenas tome ciência que não terá nenhum tipo de animal de carga para a tarefa. —

O homem o levou para um armazém no qual continha sacos de mantimentos, assim como as mais diversas armas básicas ninja no local. Enquanto esperava o homem decidir o que seria entregue, Haled não pode deixar de olhar com interesse pelo local. Havia as mais diversas coisas estranhas assim como coisas ordinárias.

— Ei garoto aqui. —

Seguindo o comando Haled entendeu o que o homem estava entregando para o mesmo, nada mais que suprimentos para o local assim como algumas armas menores. Haled começou a encher a carroça junto com o homem terminando o serviço rapidamente, só assim se despediram e o garoto continuou a sua missão.

O soles tava no pico e enquanto Haled prestava atenção na rua puxando a carroça pode notar como o caminho para a área sudoeste da vila estava em péssima condição de preservação. Não somente pelos buracos mas havia até mesmo parte da estrada que estava faltando como se algo tivesse caído ou até mesmo comido parte daquela área. realmente ele apenas esperava que fosse alguma técnica elemental da terra que tivesse passado sido usada no local. Horas preciosas se passaram e graças ao bom condicionamento físico do rapaz ele finalmente chegou no posto sudoeste sem demais eventos trágicos, apenas considerou que se tivesse estudado mais não teria de servir de burro de carga mas certas missões apenas pessoas como ele poderiam dar cabo da mesma. Concluindo a entrega Haled seguiu para o posto de atribuição de missão passando o relatório necessário.

1035/1000


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21.02.19 17:10

HP: 13/13 CK: 13/13 ST:0/5

1D

A rotina começava a se estabelecer de um modo estranho em torno do local em que ele estava; toda manhã acordava tomava seu desjejum e seguia para o posto de atribuição de modo automático. E nesta mesma manhã nada de diferente aconteceu, pois assim que chegou no posto acabou recebendo uma boa notícia.

— Aqui existem duas missões de ranqueamento D que eu quero que vocês as faça. Uma é em relevância de um shinobi aposentado que deseja ver o quão experiente é a nova geração dos Shimura e um outro é sobre cartas que se perderam e devem ser enviadas um segunda via para cada um dos endereços… Particularmente acho melhor deixar o velho Jack para ser feito por último. —

O shinobi assentiu enquanto voltava a arrumar os pergaminhos do local, sendo assim Haled seguiu em direção do aviário em busca de entender o que havia acontecido com as correspondência. O caminho até o local se demonstrou até que bem movimentando, pessoas com seus serviços para fazer. Simplesmente o começo de um novo dia. Haled caminhou sem dar grande atenção aos transeuntes, mas assim que chegou no aviário começou a perceber que provavelmente alguma coisa havia acontecido ali. Se aproximando de um guarda ele perguntou.

— O que aconteceu por aqui? Digo tem penas para todos os lados. —

O guarda parecia estar entediado em responder a mesma questão inúmeras vezes, mas ao perceber que se tratava de um shinobi ele prontamente respondeu.

— Houve um acidente a dois dias atrás, explosões ocorreram dentro do aviário; parece que algum pássaro aprendeu a usar ninjutsu do estilo fogo explodindo uma das paredes no processo.... Então a partir disso estamos tentando normalizar o correio. —

Entrei no local em busca do responsável, assim que o encontrei procurei entender que raios era a história do pássaro que podia cuspir fogo.

— Sabe como é… Às vezes alguns animais são inteligentes e conseguem compreender apenas de olhar os shinobis a usar ninjutsu, não me pergunte como isso acontece. Enfim, tenho correspondência para você entregar. Boa sorte. —

Sai do aviário correndo feito um idiota na esperança e tentativa de entregar as correspondência o mais rápido possível, mas logo pude perceber que tal tarefa iria demorar horrores. Logo na primeira casa uma senhora muito simpática me parou, esta que deveria estar com 60 ou 90 anos, sinceramente nunca fui muito bem em chutar idade alheia.

— Senhora, aqui está. —

— Espere querido, não é isso. —

Tive de conferir uma três vezes só então para entender que a mulher tinha um nome composto que mais três pessoas da lista continha… Finalmente resolvendo isso continuei até me estressar com aquilo… Em seguida não parei nem perguntei apenas comecei a lançar as coisas nos endereço em tempo record, sem nem mesmo pensar se tinha alguém para receber.  Quando terminei o sol já havia acabado e o pacote que entregaram estava vazio. Um pouco feliz voltei ao posto de atribuição concluindo a missão com toda a felicidade do mundo. Restava deixar a outra para um outro dia.


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