Trama do RPG - Resumo
Prólogo
Houve um tempo de guerra que assolou o País do Fogo por inteiro, dizimando famílias, campos e gerações a fio fosse a mando da honra ou do dinheiro. Esta era ficou conhecida como a Era dos Estados Combatentes. Cansados do derramamento de sangue intenso recorrente dentro das dependências do lar, as gerações passaram a adotar medidas de paz e cessar fogo, gerando um tempo de paz depois de anos em guerra.

Para dar um fim a tudo isso, o Tratado de Wakai foi assinado pelas quatorze cabeças dos clãs combatentes - e restantes - na presença do Daimyo Shimitsu, um termo de posse em uma região específica no interior do País, demarcado em quatorze territórios. Devido a convivência frequente das famílias em função da proximidade, a convergência dos territórios era iminente. Um segundo encontro diplomático entre os líderes resulto no que veio a ser chamado pouco tempo depois de União do Fogo, governada simultaneamente por estes, em uma junta democrática nomeada Conselho do Fogo.

Junto desta união nasceu um sistema de organização militar, hierarquizando aqueles que chegassem em determinados níveis de poder em um modelo de poder guiado e determinado pelo Conselho. Enquanto alguns já ganhavam altos postos, a preocupação com a educação das crianças das famílias surgia igualmente e, com isso, nasce a Academia Ninja e os futuros talentos que protegerão a União no futuro.
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25.12.18 22:50
Aqui serão postadas as missões Rank D e C, além de um contador para as mesmas.

Rank D
Total de Missões:


Rank C
Total de Missões:
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25.12.18 23:11


Inuzuka Leone
Rank D - A Florista

Uma noite de sono peado, foi o motivo de Leone novamente acordar muito além do que devia ter acordado, dessa vez, com Akame a acordando. — Leone, acorda. Todo dia é isso cara? — Ela puxava a coberta, se espreguiçava, e saltava da cama, de olhos fechados. Como sempre dormia sem roupa, andava pelo quarto tranquilamente, mesmo na frente de Akame, que não se importava, mas não contava com mais alguém ali. Tatsumi estava parado, na porta, e quando a viu, deu um grande grito. — MALDITO ! O QUE VOCÊ FAZ AQUI SEU PERVERTIDO ! — Dá um soco forte na sua cabeça, e fecha a porta na sua cara. Akame sem falar nenhuma palavra, olha para Leone, e vai embora. Irritada e com vergonha, veste sua roupa e vai escovar os dentes.

Descia para a sala, e comia algo, enquanto ouvia algumas batidas na porta. Tatsumi vai, atende, e pega a mensagem para entregar a Leone. — Droga, agora eles não me deixam em paz. Eu amava a vida de preguiça que tinha antigamente. — Akame olha para ela, e dá um tapa na sua cabeça. — Você é engraçada. Dorme tarde e acorda tarde todo dia, e reclama de fazer uma missãozinha. Quero ver quando tiver que fazer missões mais altas. Boa sorte senhorita preguiça. — Terminava a frase rindo de Leone. Rapidamente a Inuzuka termina sua comida, coloca Asura em sua cabeça, e vai para sua missão.

Era uma simples missão, onde ela teria de recolher alguns ingredientes para um medicamento que o Centro de Pesquisas da Vila estava realizando. Eram três tipos de plantas, que deveria recolher e levar ao Quartel, para a entrega ao Centro. Eram dois caules de Delfínio, dois de Astilbe e dois de Calêndula. Leone jamais tinha visto esse tipo de flor, então mantinha focada na descrição delas, que estavam no pergaminho. Saía pelo campo da Vila, e começava desde já explorando para identificar as flores o mais rápido possível. Começava pela Calêndula, que era a mais fácil de encontrar. — Apenas uma por caule, com pétalas amareladas e compridas. É fácil. — Então, procurava na sessão de flores amareladas, e logo, a encontrava. Recolhia com cuidado, dois caules, e colocava no seu bolso, apenas o caule. A próxima, seria a Astilbe, que era bem diferente. Sua cor era quase que única, por isso, rapidamente identificava e pegava, quando batia com as informações que tinha no pergaminho. — Asura, invés de dormir você podia me ajudar não? Se bem que você não sabe ler. Droga... — Dizia enquanto lia atentamente a descrição da próxima flor,que era a Delfínio. Sua cor azul forte era de fácil identificação também, mas tinham muitas flores azuis. Então, apelava pelo nome, e rapidamente achava em meio a sessão de flores azuis. Tendo todos os seis caules, dois de cada, partia de volta para o Centro da Vila. Ia até o Quartel General, com o pergaminho em mãos. — Tudo como pedido. Aqui estão as flores, e o pedido da missão. — Entregava a quem a recepcionasse, e pediria já de cara outra missão.

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25.12.18 23:42


Inuzuka Leone
Rank D - A Criança

A recepcionista dizia que iria mandar um pássaro para a garota, com a missão em um pergaminho entregue pelo mesmo. Rapidamente saía pelo Quartal, e passava em um restaurante simples, para comprar um pedaço de carne. — Finalmente pude achar alguma carne que preste aqui nessa vila. Toma um pedaço pra você Asura, tá muito magrinho, e não pode ficar sem comer. Carne é vida, e nosso corpo precisa dela. Akame sempre faz uma carne excelente, agora o Tatsumi... HAHA melhor não comentar nada.

Leone e Asura se deliciava daquela carne suculenta e muito bem passada. quando um pássaro mensageiro apareceu em frente a Leone. Olhando de relance, ela achava que ele queria sua carne, mas antes de bater no bicho, pode ver uma mensagem presa em suas patinhas. — Sorte sua que esse papel é bem grande bicho estranho. Mas não acredito, uma Missão, em plena segunda feira ? Ahhhh que saco. — A missão de Leone era encontrar um garoto que havia sumido, e para ela, era bem simples, pois junto com o papel havia um pedaço de uma roupa do garoto.

Terminou de comer sua carne, lambeu seus dedos sujos de óleo, colocou Asura na cabeça, e saiu correndo de quatro pela vila, pulando casas e prédios até chegar ao lugar mais alto. Ela começava desde já usando seu excelente Olfato, tentando sentir o cheiro do garoto que já sabia devido a sua roupa. Ainda não sentira nada, mas aumentou a velocidade e foi se aproximando dos arredores de Konoha. — Droga, vou deixar essa merda de cheiro pra lá. — Começava a seguir as pistas. Saía perguntando para as pessoas, se tinha visto um garoto, informando a descrição que continha no pergaminho, além de um pequeno auto-retrato do garotinho. Ninguém tinha visto nada, pela região que estava. — Não é possível que um moleque desse tamanho tenha saído da Vila e ninguém fez nada. — Então, se dirige até os guardas, e pergunta se algum deles viu o garotinho. Infelizmente, pra Leona ficar ainda mais irritada, nenhum deles viu nada. Então decide ir até o centro da vila novamente. Sua caminhada era tranquila, para tentar se acalmar e tirar o estresse de não o encontrar. Enquanto caminhava, percebia algo estranho. Um grupo de crianças brincando, próximas de uma construção, que por sinal, não tinha ninguém trabalhando. As crianças tinham cerca de seis a sete anos de idade. Olhava rapidamente o pergaminho, e a identificação batia com um dos garotos ali. — Kira-kun. — Assustado, o menino olha para Leone. — Sua mãe está procurando você feito doida. Anda, vamos até ela. — Ainda assustado e quase chorando ele segue Leone. Ela como sempre grossa, segura a mão do garoto, e sai andando com os passos fortes. Voltava para o quartel, e o entregava para sua mãe, que aguardava desesperadamente. — Desculpa pela grosseria, ele estava brincando, e não te avisou nada. Cuidado da próxima vez, antes que ele suma e a senhora não consiga o achar. — Então, entregava o pergaminho de volta ao Quartel, e aguardava sua recompensa.

Considerações:
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26.12.18 0:46
Aprovado.
15 de experiência adquirida de cada, ficando 30 de experiência final.
5 mil ryous de cada, ficando 10 mil final.
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27.12.18 23:56


Inuzuka Leone
Rank C - A Flor

Com a Graduação encerrada, Leone finalmente poderia dar início à ação, que se tornara uma de suas paixões, e com uma pequena, mas incomum, animação o moreno acordou. Era cedo como sempre, já que levantava-se depois de Akame e Tatsumi, como sempre. O local onde sua cama ficava era separado dos outros, mas era de certa forma um benefício para o Leone, pois havia uma espécie de abertura próxima, por onde podia escapar e entrar em casa sem ter que encarar Akame e Tatsumi dando sermão. Aquele dia era diferente. Ela saía sem avisar nada a ninguém, pois queria paz, e nenhuma encheção de saco. Saía pelo esconderijo, dando de cara com o campo de plantação de sua casa. Aproveitando que por sorte haviam alguns arbustos frutíferos ali perto, a Gennin avançou e pegou algumas frutas que comeu rapidamente. Após terminar de comer, passou o antebraço direito na boca para limpá-la e saiu para dar uma volta pela vila até cansar, junto de seu cão Asura.

Quando estava entediada, Leone ainda andava pela vila, mas dessa vez foi na direção do quadro de missões. Como sua relação com os moradores de Konoha não era nada legal por causa de não ter pai, e ter crescido em um orfanato, a garota felizmente não teve de parar sua caminhada em momento algum, já que ninguém queria falar consigo, conseguindo assim chegar ao Quadro de Missões rapidamente e antes que qualquer outro, o que facilitaria um bocado sua vida, já que poderia escolher a missão que quisesse. Não seria bom começar com missões muito complicadas, portanto a menina teve de escolher uma missão mais simples, e dentre ela uma lhe chamou a atenção, deveria recolher uma flor específica para produção de medicamentos da vila. Leone não tinha muito sentimentalismo pela vila, para ela, a mesma era como uma ferramenta para atingir seus objetivos, mas não poderia deixar de ajudar, pois ninguém sabe como aquilo poderia prejudicá-lo no futuro.

Pegando o papel da missão e guardando consigo, a jovem gennin seguiu em uma única direção, que era o centro da vila, pois precisava de mais informações para realizar sua missão, já que eram raras as plantas e flores que eram cultivadas próximo a Konoha. Chegando ao centro da vila, haviam quatro instalações que se destacavam, o Gabinete do Hokage, o Hospital, o Quartel General e a Torre do Quadro de Missões, seu destino era um destes prédios, o Hospital, e o caminho até o mesmo era perto, já que o fato desta construção estar próxima ao centro da vila era estratégica. Ao chegar no estabelecimento, Leone foi seguido por olhares de reprovação e repulsa, mas ignorou-os totalmente, e se dirigiu a uma mulher que estava no balcão, esta também lhe mandava tais olhares, mas a pequena e seu cão sem perder tempo sacou o papel da missão e botou na mesa em frente a mesma. — Estou fazendo essa missão. Preciso logo dos detalhes para saber a planta certa. — Disparou a garota, rude e grossa como sempre, sem sequer hesitar.

Não tendo outra opção, se não acatar, a mulher entrou por uma porta que ficava atrás da mesma e desapareceu por um tempo, a Gennin sequer se mexeu, mas as pessoas que a observava viram aos poucos sua face ir ficando mais irritada. — Morte; Socorro; HAHHAHAH; Me ajude; Uaaaa; Papai; Me dê isso; Quando você vai ceder? — Infelizmente aquele fora o momento em que as vozes de sua cabeça ultrapassaram sua vontade, e sempre que isso ocorria, era como se a jovem Leone passasse por um inferno pessoal. A mulher estava voltando para o balcão quando um grito irrompeu do saguão. — VÃO PARA O INFERNO, SEUS MALDITOS!! HAAAAAA! — O grito assustou muitos pacientes, e a balconista olhou ainda mais feio para Leone, que tinha retornado a si novamente, a expressão da garota a fazia parecer mais velho do que realmente era, ela estava cansado dessa situação, não era nada saudável, mas o que podia fazer? Sem reação além da face caída e os movimentos arrastados, a kunoichi Inuzuka pegou as informações e tratou de sair do hospital.

Mesmo arrasada com a situação, Leone tinha de terminar a missão. — Eu preciso fazer isso, eu vou mostrar a todos que eu sou eu, e não tenho nada a ver com minha família, não é Asura? Ouviu bem? – Disse Leone para seu cãozinho. Graças a Asura, Leone escapou de ter uma vida dura, pois ele foi o que ajudou ela a ter um bom senso de evitar situações onde a vida do animalzinho entraria em risco. Desde que o adotou, mesmo sendo usado em batalha, Leone desenvolveu uma excelente relação com seu cão, o que ajuda ela em seus momentos de transtorno, que raramente ocorrem, mas Asura, sempre está ali para ajudar a menina. Mas, novamente o transtorno lhe incomodara, quando lembrava de seus pais, sendo mortos, e alguém a pegando para a levar a Night Raid, onde ocorreu o maior motivo para Leone desenvolver esse tipo de transtorno, onde ela foi treinada e preparada, para ser uma verdadeira assassina. — Você nunca será normal ! — Lembrava do rosto de sua mãe dizendo essa frase a ela.

A frase dita pela maldita voz a deixara a ponto de explodir, então precisava liberar sua raiva, e o fez em um amontoado de pedras que estavam em sua frente, foram diversos socos, chutes, joelhadas e cotoveladas, vários minutos se passaram com o som da carne se chocando com as rochas, e ao final de tudo, os punhos e cotovelos de Leone, que tinham a pele mais frágil, estavam sangrando levemente, e boa parte das rochas fora dividida em rochas muito menores do que as originais, mas isso lhe trouxera um pouco de sorte, por fora em meio as pedras que acabou por achar 3 das flores púrpuras que a missão pedia, e sem perder mais tempo, a menina as colheu e voltou correndo ao hospital, onde deixou com a mulher que lhe dera as informações acerca da flor. Feito isso, terminava sua missão, e poderia retornar para sua caminhada.

Considerações:
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28.12.18 0:08


Inuzuka Leone
Rank C - Os Ursos

Leone estava focada em crescer como ninja, e aumentar drasticamente suas habilidades e técnicas ninja. Por isso, decidiu que ia realizar missões todos os dias, e além disso, juntar dinheiro para melhorar a casa em que vivia com Tatsumi e Akame, seus irmãos de criação. Por algum milagre, naquele dia ela acordava antes que os dois. Se levantava, fazia todo o processo de higienização, escovando os dentes e etc. Após, descia para a cozinha, e comia alguns pães junto de uma jarra enorme de leite. Então, enquanto tomava seu café da manhã, Tatsumi descia, e quando a via, dava um grito. — QUE? C-COMO ASSIM? LEONE-CHAN, VOCÊ ACORDADA ESSAS HORAS? — Leone ignorava por completo a fala do Chunnin, e o oferecia o leite. — Você vai querer? Porque estou com muita sede. — Ele chocado, saía e ia ao banheiro. Então, Leone sobe, veste suas roupas, e coloca Asura em sua cabeça. — Onee-chan, Onii-chan, estou saindo. Mais tarde eu volto. — Descia as escadas, e saindo pela porta, seguia rumo ao quadro de missões. Pegava um dos papeis que lhe chamava mais atenção, pois queria algo diferente. Era uma missão um pouco mais arriscada, onde Leone teria de enfrentar alguns ursos na Flroesta, para pegar algumas amostras dos mesmos, visto que essa floresta dividia lado com Konoha. Então, sem hesitar, saía em caminhada na direção da floresta.

Leone já havia andado pelo menos dois quilômetros e meio na primeira hora de busca. Novamente junto de Asura, eles estavam agora atrás da coleta de uma amostra de um urso. Tinha procurado perto de tudo o que podia abrigar um animal do porte de um urso, que não era um ser pequeno. Tocas de árvores grandes, entre arbustos de tamanho considerável ou atrás de alguma rocha grande. Suas pernas estavam já doloridas de tantas passagens, avanços e recuos entre as árvores do bosque, e parecia que Asura não estava a ter tanta sorte também. Faltavam, todavia, três quilômetros para percorrer e o tempo escasseava. Continuando a percorrer, pelas árvores, aquele espaço verdejante estando atentos a qualquer movimento que acontecesse e que conseguisse captar aquela distância, além de usar seu olfato Inuzuka. A ideia de que ele estivesse sendo manipulado ganhava força a cada metro percorrido sem encontrar sinais de vida do urso. O tempo passava, e mais meia hora também. E parecia que o último quilometro não iria trazer muitas novidades, apesar de andar atento.

Foi então que ao parar num ramo da copa de uma árvore viu algo a mover-se. Era pequeno e zumbia freneticamente. Focalizou o olhar e, pregado numa árvore estava algo pegajoso e com milhares de insetos com listras amarelas nas pontas, e um pequeno ferrão: abelhas. Um pouco depois, apareceu dando um leve rosnado, um ser mais peludo e acastanhado. Um grande urso-pardo, que habitava por ali, procurava alimento e ao farejar o mel, começou a subir a árvore, que não era assim tão alta. Com um pouco de esforço, e com ajuda da pata, ele conseguiu fazer com que a colmeia caísse no solo, bruscamente. As suas residentes saíram em assalto, ao urso, insatisfeitas pelo fato de estarem sendo atacadas. Ao urso, pouco ou nada o incomodava, suportando as ferroadas enquanto descia. O alimento estava ali de graça para ele. Já no solo, enquanto aproximava-se, algo se alterou no seu comportamento. A sua agressividade aumentou, enquanto algo surgia de entre os arbustos.

Era um outro urso, menor. Ele aproximava-se de cabeça baixo, totalmente submisso, mas provavelmente com fome já que não tinha sido educado pela natureza. Tentava chegar perto do mel, algo natural do animal, mas o dono do alimento não parecia disposto a partilhá-lo. Enquanto rosnava e mostrava os dentes, o urso acastanhado aproximava-se perigosamente. Leone já se preparava para saltar para protegê-lo, mas a mudança de direção do vento fez com que o enxame de abelhas viessem em sua direção. — Raios, Asura, vamos ter que mandar ver. — Disse alarmada. As abelhas avançavam a toda velocidade, e era obrigado a recuar algumas árvores.

Após ludibriar as abelhas, saltou de árvore em árvore, sacando da sua bolsa de armas duas shurikens que possuía. O urso-pardo, aproximava-se furiosamente do urso menor que recuava, entendendo o problema em que tinha se colocado. A pata do seu adversário subiu, e depois embateu nas duas shurikens que fez-se voar alguns metros, com a força da patada. Com isso, o urso mais novo, medroso, desapareceu em meio a floresta e o seu oponente parecia pronto a segui-lo.

Leone se levantou e num salto colocou-se à frente do urso castanho que rosnava, em fúria sobre ele, com uma kunai em mãos. De um momento para o outro, Leone ganhou a iniciativa e conseguiu saltar alto o suficiente para cair atrás da sua missão de presas. Este, mal conseguia acompanhar o movimento da ninja, que prosseguiu o seu ataque com um pontapé na pata traseira esquerda, desequilibrando-o, mas não totalmente. Este ainda conseguiu manter-se de pé e se aproximou ferozmente da genin, ameaçando com uma patada, mas Leone já esperava e esquivava com um salto na direção oposta ao ataque. O contra-ataque veio mais rápido ainda, com um espetar da Kunai no dorso, o suficiente para coletar uma amostra de sangue e fazer o animal rosnar de dor e raiva, tentando balançar a cabeça para apanhar o oponente, novamente sem sucesso, já que este estava preparada e atingiu com mais um pontapé suficientemente forte para fazê-lo tombar com força no chão. Parecia derrotado.

Asura então, vendo tudo aquilo, começava a entrar em estado de sono novamente. – Parece que consegui coletar o sangue do animal na ponta da minha kunai, eu quase deixei isso passar. – Disse a Gennin, com um sorriso vitorioso. Porém, o mesmo sorriso desapareceu quando ouviu mais dois rosnados. Ambos, Leone e Asura olharam para os lados e tomaram nota da chegada do urso menor de antes, mas agora, acompanhado de sua mãe. Aqueles três teriam ainda muito o que resolver, mas a garota não iria ficar para assistir a conversa calorosa que estava para se desenrolar e tomaram o caminho do laboratório como destino. A corrida dava então rumo a Konoha, onde seguiam até o Laboratório, onde entregaria a amostra, e aguardaria o comprovante de conclusão da missão, para levar ao quartel e receber sua recompensa.

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28.12.18 3:36
Avaliação: A narrativa atinge os objetivos propostos pelos pilares de avaliação.
60 de experiência adquirida e 20 mil ryous.
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29.12.18 14:41

[Missões] Inuzuka Leone SerpentineFarawayGhostshrimp-small
Missão C - Escolta aos Famosinhos

O dia havia começado cedo para a genin, que logo tinha sido escalada para realizar a segurança de uma famosa atriz, tivera que se apresentar em frente aos portões da vila as sete horas da manha. A missão tinha chegado por meio de um pergaminho em sua casa, a convocando. A menina acordava, trajava suas vestes de sempre, que era uma espécia de colete em forma de top, luvas e uma calça juntamente das botas ninja, e como sempre, seu amigo e companheiro do dia a dia e de combate, Asura, estava em sua cabeça.

A atriz e seu agente se atrasaram, o que causou certo estresse a Leone, que sempre se atrasava, mas odiava esperar. Quando chegavam, finalmente podia os cumprimentar. — Prazer, meu nome É Leone, sou genin de Konoha e estarei realizando a segurança de vocês hoje. — A garota fazia uma breve reverencia e então se voltava para os portões da vila, que cruzara, esperando que seus contratantes lhe seguissem.

A viagem era curta, a garota devia fazer a guarda apenas até o set de filmagem, localizado no meio da floresta do país do Fogo “Deve ser para mais um daqueles filmes pop e sem conteúdo”. Leone odiava gente famosa, e não gostava de filmes.

A viagem seguia tranquila, não haviam pessoas na estrada, mas quando dois vultos surgem no horizonte, a genin entrara em um estado de alerta. Apesar de acreditar que aquelas pessoas não deviam representar algum perigo, Leone não estaria disposta a correr o risco de errar.

Quando os forasteiros se aproximaram o suficiente, Leone colocou uma de suas melhores técnicas em ação. A menina sumiu para todos os presentes, só tornando a aparecer na forma de uma arvore, que brotara do chão e envolvia os viajantes com seus galhos. A face da garota então aparecia em meio ao grosso trono — Bom dia babacas. — Com uma kunai em mãos e os alvos presos, a jovem fizera uma breve revista e descobrirá adagas e selos explosivos presos a cintura dos homens — Se não for pedir muito... — Leone retirava uma segunda kunai de sua bolsa, agora colocando ambas as que portava sobre o pescoço de cada um dos mercenários — Me digam... Quem contratou vocês ? — Tremendo, os homem apontaram para o idoso ao lado da atriz, que nesse momento ameaçava correr.

Leone arremessa a kunai em direção ao calcanhar do homem, que cai no chão quando a mesma corta seu tendão — Essa missão acabou sendo mais interessante do que eu pensava que ia ser... — A mulher estava arrasada, não sabia o que pensar ou falar. Leone coloca a mão sobre seu ombro, diz algumas palavras de consolo e discute o que seria feito com o homem — Deixe-o ir, ele esta acabado depois de hoje.

Leone se livra dos mercenários e deixa o idoso sangrando e rastejando no chão, seguindo viagem com a mulher, que aprendera a admirar um pouco durante a viagem.
Chegando ao set de filmagem, a mulher se despede da shinobi, que retorna para a vija a fim de fazer seu relatório no escritório.


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Considerações”:
Equipamentos”:

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[Missões] Inuzuka Leone Empty Re: [Missões] Inuzuka Leone

29.12.18 15:03

[Missões] Inuzuka Leone SerpentineFarawayGhostshrimp-small
Missão C - Escolta aos Famosinhos

Leone caminhava pelas ruas de Konoha relaxadamente com os braços cruzados atrás da cabeça, com Asura na mesma, ocasionalmente ela cumprimentaria algum transeunte, o sol imperando no céu quase sem nuvens ditava o clima bom do dia, a loira acordara com o pé direito e caminhava até o quadro de missões próximo ao QG militar de Konoha para sua primeira missão. — Mesmo sendo mais seguro, será que se eu pegar uma C ou até uma B não seria melhor? Posso causar alguma boa impressão. Hehe. — A garota Inuzuka ria para si mesmo e seu cão quando esse pensamento lhe surgiu. Missões superiores serão mais interessantes, mas provavelmente ela não seria capaz de executá-las.

Essa é interessante e perfeita para mim. — Aqueles olhos grandes e amarelados de Leone brilharam quando notou uma missão de rank D que suas capacidades atendiam para concluí-la, rapidamente puxou o papel, arrancando do mundo e passando os olhos mais uma vez sobre ele.

"Um ninja brincalhão conjurou vários Kage Bunshins de si próprio e faz bagunça por ai jogando mini-bombas, destruindo barracas, vendo jovem senhoritas enquanto tomam banho de sauna e muitas coisas mais. Conseguimos destruir alguns, só sobrou um Bunshin. Sua missão é achar e vencer esse bunshin, seu nome é "Hikari", e esta enfraquecido pela constante quantidades de Bunshin que invocou, vá e faça esse bardeneiro receber o seu merecido castigo. Um, enfraquecido, bardeneiro. Essas três palavras foi o que chamou sua atenção, ia precisar encontrar, e depois acabar com aquele reinado de terror."

Primeiro tenho que achá-lo, mas como ele destruiu várias barracas com seus clones, ele devia estar bem próximo do local, pois eu duvido que ele não gostaria de participar diretamente da bagunça, e deve ter sido atingido por alguma explosão ou por alguma outra coisa, isso e mais o alto consumo de chakra para criar os clones foi o que o enfraqueceu. — Não precisou de muita investigação para descobrir a área que ocorreram as explosões, diversas barracas estavam parcialmente destruídas, com seus donos tentando arrumá-las para conseguir trabalhar, uma ou duas estavam totalmente acabadas. Aproveitando de sua aparência inocente e de criança, a menina passou desapercebido enquanto observava as pessoas e o cenário como um todo. — Ele não está por aqui. — Depois de rondar por algum tempo entre as barracas, Leone chegou a conclusão que Hikari já tinha fugido. — Não seria muito esperto ficar por aqui, sem forças e com tanta gente para se vingar dele, deve ter fugido para algum lugar longe, mas onde? — A gennin pensou por algum tempo até descobrir seu destino. — As fontes termais, sem força, ele deve ter ido para a sauna e se esconder no vapor para espiar as garotas.

Leone entrou na sauna apenas com uma toalha cobrindo a parte inferior de seu corpo e uma kunai em sua mão esquerda, fazendo o melhor possível para escondê-la, o longo cabelo loiro até a cintura e o corpo quase que maduro já, dando acesso a ala feminina da sauna. Leone fez o minimo para não chamar atenção para si, andando sempre perto da parede e tateando-as, procurando por alguma coisa fora do lugar. A conversa das mulheres era muito pesada e diferente para uma jovem, por isso a gennin não perdia tempo tentando entender o que elas diziam. Depois de tanto tempo dentro da sauna, a menina começou a passar mal, passou a andar mais rápido para sair do lugar, sua pressão estava baixando e se ficasse mais tempo, era capaz desmaiar. Nessa pressa de sair, a garota tropeçou, se esparramando no chão.

Mesmo com tanto vapor, a garota procurou com o olhar e tateou afim de encontrar o motivo de seu tropeção, foi quando viu um par de pés peludos, erguendo os olhos devagar, de pés e pelos vieram pernas peludas demais para uma mulher, depois coxas demais e por fim, por debaixo da toalha Leone viu... — Mas que merda! — Bradou indignada ao mesmo tempo que cravou a kunai no pé esquerdo do homem, sem perder tempo, arrancou a kunai e golpeou o pé direito. Sem saber o que o atingiu, o homem caiu e agarrou os pés sangrando. — Hikari, eu te encontrei! — O homem nem conseguiu repreender o gennin, pois assim que as mulheres viu os dois lutando, começaram a agredir o homem. Do lado de fora da sauna, uma dupla de chunnin veio para levar Hikari preso por seus crimes, além dos dois pés perfurados, o homem mostrava várias marcas roxas e de arranhões pelo rosto e corpo, seus olhos mal abriam. Leone concluiu sua missão, porém, seu cabelo tava todo bagunçado, e Asura, dormindo em sua cabeça.


HP: ❲ 10 • 10 ❳ CH: ❲ 10 • 10 ❳ ST: ❲ 05 • 05 ❳

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29.12.18 15:41
@
30 de experiência adquirida & 10 mil ryous.
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[Missões] Inuzuka Leone Empty Re: [Missões] Inuzuka Leone

30.12.18 23:24

[Missões] Inuzuka Leone SerpentineFarawayGhostshrimp-small
Missão D - A Faxina

Seus olhos deliberadamente passavam a caminhar sobre todo o trajeto. Após ser recebido pela vida, Leone havia entrado na academia e depois de algum tempo estudando e treinando, ele havia conquistado sua bandana a qual se encontrava amarrada na cintura. Seu caminho não era muito longo, seus passos rumavam ao centro de missões, que não era tão longe do recém gabinete construído. Os civis e shinobis iam e vinham naquela via principal, e era possível notar a sensação de renovo e esperança nos rostos daqueles, talvez, pela nova Hokage a qual havia assumido a liderança, as pessoas pareciam estar superando o luto do Rokudaime.

Ao adentrar o quartel de missões, Leone observava várias folhas penduradas com derivadas missões. Devido a sua situação financeira, olhando para os lados e notando o desfalque de atenção de um dos Chunins encarregados dali, o garoto retirava duas folhas, guardando-as em sua bolsa pendurada na cintura. Moveu-se para fora do ambiente, cumprimentando o Shinobi ali com um sorriso irônico.

****

O papel era revisado uma última vez, juntamente de seu último gole d'água. Amassou sua garrafa e a jogou de cima do edifício a qual sentara. Levantou-se com um pulo e bateu em suas vestes, limpando a poeira alocada ali, e só quando finalizou o ato, pôde ouvir o leve ecoar de sua garrafinha se impactando ao chão. A descrição do estudante era bem completa, afinal, se tratava de uma criança. Tudo se encontrava bem descrito com as informações dadas até mesmo pelos seus pais. Com a metade dos pés já pra fora das telhas antigas daquele edifício, Leone deixou o corpo pender para frente, onde pôde sentir a leve brisa que atravessava seu rosto, se transformando em uma forte rajada de vento. A queda livre se interrompeu pelo firme pouso da Genin, que com o impulso da queda, já iniciava mais um salto, fazendo isso sucessivamente até chegar ao portão da vila.

Os Jounins que ali rondavam o portão negavam ter visto algo ao serem indagados pela garota, o que tornava algo óbvio; Ela não poderia ter saído dali, apesar de estar sento constado essa hipótese na folha da missão, afinal, os Jounins de elite eram treinados para tal ronda, com máxima atenção no ir e vir. Leone descartando tal ideia, tornou a adentrar a vila, mas, dessa vez com mais calma. Seus olhos passeavam com cuidado por todo e qualquer lugar a ser um bom esconderijo. Pontos comerciais eram seu foco, adentrou em até mesmo nas pequenas barraquinhas de lámen, mas ainda assim, não encontrava qualquer sinal da garota, ou qualquer informação verbal do mesmo.

As horas foram-se passando e o Sol passava a estar quase que completamente ao oeste. A garota sacava mais uma de suas garrafinhas de água, e com algumas gotas de suor traçando seu rosto, este determinava com uma sensação de fracasso, que seria melhor priorizar sua outra missão; Ser faxineira. O caminho fora breve até as velhas portas da biblioteca, que rangiram um pouco ao serem atravessadas. A garota se desanimava um pouco ao ver o tamanho daquele lugar, mas ainda assim, sabia o que deveria ser feito. Ficava sentada no canto a esquerda, junto de seu bicho.

Alguns civis que ali estavam, se assustaram ao ver a garota com seu cão. E dali, após calcular, começava a tomar a água junto de seu cão, por todo o local, e com um rodo passava a puxar toda a água restante para um ralo ali presente. Após alguns minutos ali, ela já havia quase finalizado. Ainda segurando o rodo, apoiou-se em uma daquelas estantes velhas, e descansou um pouco.

Eis que ao seguir o som, a Genin se depara com um garoto chorando, após escorregar no piso molhado. E para a surpresa deste, era o estudante desaparecido. Sem pensar duas vezes, com o máximo que sua velocidade proporcionava, ele se aproximara do garoto, o mobilizando. — Por quê estava escondido? — Disse com rispidez, enquanto segurava as duas mãos daquele, que o olhava com a fisionomia de pavor.

E-eu não alcancei a nota média no meu exame, e se a minha mãe descobrir ela me mata. — Leone dera uma leve gargalhada, e o levantou ainda o mobilizando. Sem dizer nada, e com o estudante ao seu lado, guardou todas as placas de sinalização que antes havia espalhado, e passou a rumar para o quartel, com duas missões "ocasionalmente" cumpridas.


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30.12.18 23:36

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Missão D - Que Porra é Essa?

Leone encarava a antiga e gasta porta verde que dava acesso a sala onde eram entregues as missões da Vila. Por algum motivo desconhecido, ela não havia tido nenhuma conversa positiva ou amigável com a ninja responsável do lugar. — Ficar aqui não vai resolver meu problema... Ah que abuso, vou ter que ver aquela mulher outra vez. É cansativo, mas parece que eu realmente não posso evitá-la.. — A jovem girou a maçaneta devagar e abriu uma fresta da porta para espiar quem estava lá dentro. — Ora, ora, se não é aquela garota respondona. Entra logo, você vai ter que passar por mim de qualquer forma.. ainda que eu não goste disso. — A mulher esboçava uma expressão de desgosto.

Ah jura? Achei que a senhora morria de amores por mim.. Mas já que esclarecemos nossos sentimentos e discutimos nossa relação de amor e ódio, pode me passar a missão? — Leone estava com sua cara de "paisagem" enquanto mexia na mesa de outro ninja que acabou rindo das duas e recebendo um olhar ameaçador da chefe. — Pega! — A senhora jogou o pergaminho para Leone como habitualmente fazia. — Não me faça suas perguntas idiotas, a localização das vilas está no fim, leva cerca de meio dia para chegar lá, você faz o turno por igual período até chegar outro que assuma o posto de patrulha. Esses ladrões não são ninjas, mas não os subestime, isso pode custar caro.

Leone partiu em direção as pequenas vilas seguindo as orientações do pergaminho, as palavras da velha ninja lhe pesavam na consciência. Sua última missão também deveria ter sido fácil e mesmo tendo enfrentado alguém fraco, acabou voltando para casa machucada e com as roupas sujas de sangue, ainda restara algumas manchas vermelhas no tecido do haiate. — Dessa vez não vou baixar a guarda nem por um segundo. Cuidado Asura. — Logo que chegou na vila, a ninja percebeu um alvoroço perto da barraca de Takoyaki. Um homem alto e musculoso gritava com duas mulheres e um garotinho. Leone se aproximou e ouviu uma das mulheres dizer que o homem havia comido vários de seus bolinhos de polvo e se recusava a pagar. — Olha aqui sua velha gaga, é melhor calar a boca desse pirralho ou eu vou quebrar ele todo, deixar em pedacinhos! Não vou pagar nada, você deveria era se sentir grata por eu comer aqui e me sentir satisfeito, se continuarem me irritando, irei voltar com meu pessoal e ai vai ser o fim pra vocês. — O homem passou o dedo sobre o pescoço em sinal de ameaça. — Ei, o sorvetão! É você mesmo que esqueceu de malhar as pernas, que tal parar de ficar gritando igual uma gralha e pagar pelo que comeu, hã?

O homem ficou vermelho e sem responder nada veio em direção a menina para lhe dar um soco. Leone então esquivou do soco e com muita força chutou o homem entre as pernas. As pessoas ficaram em choque e o silêncio reinou onde antes havia murmurinhos e indignação. O homem estava caído no chão com as mãos sobre as genitálias gritando de dor. — Eu realmente não costumo jogar "tão baixo" se é que me entende. Mas você é realmente irritante. — A menina havia se abaixado para falar bem próximo do rosto do homem. — E se quiser pode chamar sua turma inteira, eu vou estar aqui pelas próximas horas e caso não esteja, podem me procurar a vontade sou Inuzuka Leone, shinobi de Konoha e estarei esperando vocês. Mas já te aviso, se souber que você voltou a importunar as pessoas desta vila, não vai ser somente isso entre as suas perninhas finas que será inutilizado após o nosso encontro. Como você mesmo disse: eu vou te quebrar todo, deixar em pedacinhos, vai ser o seu fim e de quem mais estiver com você. — Leone encarava o homem tão de perto que era possível ver as gotículas de suor formando na testa dele.

Assim que o homem conseguiu se levantar, murmurou algumas ofensas a ninja e saiu correndo. As duas senhoras e a criança estavam em êxtase vendo tudo. —Desculpa, ele não quis pagar.. — Dizia a mesma. — Imagina querida! Eu adorei ver aquele valentão choramingando no chão.. Mas você disse que é de Konoha, o que veio fazer na nossa pequena vila? — Leone contou sobre sua missão e perguntou se as senhoras sabiam onde costumava aparecer os ladrões. — Eles costumam atacar a noite mais ao sul, mas aquele homem que você afugentou é um dos líderes, eles são fisicamente muito fortes para que nós, pessoas simples do campo, possamos lidar. As vezes, mesmo vendo que eles estão entrando nas casas a noite,não podemos fazer nada e apenas ficamos em silêncio para não sermos agredidos. Hoje no entanto, perdi a paciência ao ver uma atitude tão desaforada dessas! Ele comeu todos os meus bolinhos e empurrou meu netinho, não pude me conter.. Mas foi muito bom ver você botando ele no seu lugar e ao julgar pela cara dele, acho que não seremos atacados por eles tão cedo novamente. — Dizia ela a garota. — Oh é mesmo? Se eu soubesse que era ele, teria batido um pouco mais. — As duas riram juntas quase que em sincronia.

De fato o resto do turno foi calmo e nada de estranho surgiu na patrulha. Leone resolveu contar sobre o ocorrido para a gennin que assumiria o posto em seguida, para que ele se prepara-se em caso de represália e também para que soubesse quem era o líder. No caminho de volta para casa a jovem pensava sobre o sentimento de impotência daquelas pessoas e em como era similar ao que ela sentiu quando sua mãe falecera. — Eu vou ser forte, muito forte, para nunca mais me ver impotente. Não vou perder mais ninguém! — E então, quando retorna a Vila, vai rapidamente levar a comprovação de conclusão da missão para o Quartel.


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31.12.18 1:00
@ Muito bom.
30 de experiência adquirida & 10 mil ryous.
Também estou concedendo +5 de experiência pelo bom desenvolvimento das narrativas; portanto, ficando 35 de experiência no total.
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05.01.19 18:04

[Missões] Inuzuka Leone SerpentineFarawayGhostshrimp-small
Missão C - Mina, seus Cabelo é Dahora

Metade da manhã já havia passado e Leone ainda não tinha feito todas as compras que precisava, desde que havia chegado a Konoha a jovem havia se mantido bem ocupada para tentar aliviar a estranheza do lugar diferente. Naquela manhã em especial, percebeu que precisava de quase tudo novo, com a saída as pressas de sua vila anterior, muita coisa havia sido deixada para traz, desde itens de vestuário e higiene pessoal, como até mesmo seus materiais de estudos.

Esta era a primeira vez que a ninja andava pelas ruas da Vila em trajes de civil, que se resumia a uma calça justa preta, um vestido rosa claro e sua sandálias, afinal, não pretendia fazer qualquer missão ou treinamento naquele dia. Não usar seus habituais trajes de ninja fazia Leone se sentir um pouco insegura e desconfortável, a máscara cobrindo o rosto era de longe o que mais lhe fazia falta. Mesmo assim, a jovem sabia que usar roupas comuns era uma forma de se misturar a população e aos poucos se integrar naquela comunidade, era um preço que precisava ser pago.

Talvez eu só precise relaxar um pouco para me sentir mais a vontade... Leone olhava para algumas crianças que corriam atrás de uma bola enquanto pensava no que poderia fazer para se sentir menos deslocada naquele lugar.

Enquanto caminhava pelas ruas com as mãos cheias de sacola, a menina se recordava que não tinha tido episódios de crise há algum tempo, na verdade, ainda que não conseguisse se livrar do tormento e dos pesadelos, desde que passou a ajudar outros pessoas e manter sua mente ocupada, a frequência com que seu estresse pós-traumático se manifestava tinha diminuído um pouco. Talvez seja apenas uma questão de tempo.

Antes mesmo que pudesse concluir o pensamento, um forte tremor no chão desestabilizou Leone que quase caiu no chão. Um de suas sacolas rasgou e uma par de sapatos caiu no chão. Gritos desesperados, o cheiro de gás e muita poeira dominavam o ar. Os pedidos de socorro aumentavam drasticamente conforme a ninja se aproximava do foco da confusão. Frases soltas e incompreensíveis vinham de todos os lados, curiosos, especuladores e vítimas gritavam "a mina desabou", "tem gente lá dentro", "chamem um médico!".

Leone logo avistou o desmoronamento sobre a entrada da mina subterrânea e diversas pessoais feridas e cobertas de pó ao redor. O ambiente estava dominado pelo caos, as pessoas não sabiam o que fazer e o desespero de ajudar os que estavam presos levavam alguns indivíduos despreparados a querer entrar na mina de qualquer forma.

Uma idosa agarrou o braço do homem ao lado de Leone e aos prantos dizia: — Minha família!!! Me ajuda! Meu filho e meu marido estão lá dentro!

Ela não era a única desesperada por ajuda, um conglomerado de pessoas se juntou a frente da entrada da mina, havia mulheres, idosos, crianças e companheiros de trabalho dos operários presos na mina, todos alterados e sem saber ao certo o que fazer primeiro. Se continuar assim mais pessoas entraram ali e não acho que o teto da mina vá aguentar muito tempo se houver muita movimentação na entrada. Leone então olhou ao redor e contou quantos operários haviam conseguido sair da mina sem machucados, haviam sete homens. Ela foi para o meio da multidão e chamou os homens. — Vocês trabalham nesta mina não é?

Os homens olharam entre si sem saber ao certo se aquela pequena menina poderia ajudar em alguma coisa ou se estava apenas especulando algo. Leone não desviou o olhar nem um por um minuto e permaneceu esperando suas respostas. — Sim, havia quinze homens trabalhando na mina, contando comigo, nove saíram, mas dois estão machucados. — Os homens estavam assustados e olhavam para a entrada da mina com uma expressão de medo e dúvida. — Então vocês conhecem bem a planta da mina. Vocês poderiam desenhar ela e apontar a possível localização dos homens que ainda estão lá?

Os homens assentiram e ainda um pouco atrapalhados encontraram papel e lápis. Enquanto faziam isso. Leone percebeu que a população estava muito agitada e que curiosos estavam se colocando em risco para ver mais de perto. Após uma breve conversa e de desenharem a planta da mina, os homens entregaram os rabiscos a Leone. — Certo, antes de mais nada, vocês dois grandões vão fazer um perímetro de segurança ao redor da entrada, você de laranja encontre cordas ou o que for possível para manter as pessoas longe dos escombros e vá avisar o hospital sobre o que aconteceu, precisaremos de médicos, já você de verde vai afastar aqueles que estão perto demais, mas com muito cuidado, entendeu? —

Os sete homens olharam entre si com ar de dúvida se podiam confiar no que aquela pequena menina os dizia para fazer, mas logo os dois homens maiores se afastaram do grupo e tomaram suas posições conforme as instruções da ninja.

O que eu vou dizer para vocês cinco não vai ser tarefa fácil. estão vendo aquela pequena fenda entre as duas rochas menores? Vamos precisar passar por ali para entrar na mina e resgatar os homens que estão presos lá. — Leone percebeu a insegurança e recuo dos homens.

Aquelas pessoas lá dentro são seus colegas de trabalho, possuem amigos e famílias também. Se você tivesse um pouco menos de sorte, podiam estar lá também e se estivessem iria querer muito que os demais viesse em seu resgate não?

Mas porque nós? Tem várias pessoa aqui dispostas a ir e além do mais, os outros dois também trabalhavam com a gente e ficaram aqui fora em segurança.

Pois bem, primeiro você são quem melhores conhecem aquele buraco e onde ele é mais frágil e perigoso, qualquer outra pessoa nessa multidão teria chances bem menores de obter sucesso do que qualquer um de vocês. E e, segundo lugar, você são menores e mais magros, o motivo de eu ter liberado os outros dois é pelo tamanho deles. A única forma de entrar na mina sem provocar outro desmoronamento é por aquela fenda e mesmo assim precisaremos remover algumas pedras e alguém terá que ficar segurando para garantir a saída dos demais. — Os olhares dos homens ainda não passavam segurança, mas a vergonha e o peso na consciência lhes fez concordar em ajudar.

Certo, antes de mais nada vamos traçar a trajetória que vamos seguir dentro da mina com base no que vocês sabem sobre os pontos mais perigosos dela. Em seguida, vamos dilatar a abertura da mina e colocar alguns encalços de madeira para apoiar o peso das pedras e diminuir as chances de um novo desabamento. Estamos em seis pessoa, não podemos entrar todos juntos,a movimentação excessiva pode desestabilizar a mina. Por isso vocês dois que parecem ser mais fortes iram com cautela aumentar a abertura da fenda e ficaram na entrada da mina segurando os encalços e apoiando o teto. Os outros quatro vem comigo resgatar os homens presos.

Após traçar a trajetória, aumentar a abertura da fenda, colocar os encalços e repassar o planos com todos, Leone se preparava para entrar na mina. O ar estava pesado pela concentração de pós e gases que saiam do solo, a ninja por um breve momento se arrependeu de não ter saído com seus trajes de combate e sua máscara habitual, mas não havia tempo para isso, o teto podia desbara a qualquer momento e mesmo que isso não acontecesse, os homens presos na mina estavam respirando aquele ar tóxico. Leone pegou nas sacolas das compras que havia feito mais cedo algumas peças de roupas e as cortou para fazer máscaras, além de ter usado uma tira de pano para amarrar uma lanterna acima de sua cabeça. O mesmo foi feito pelos outros quatro homens.

Vamos entrar agora, em fila única! Se ouvirem algum barulho suspeito se abaixem e cubram sua cabeças. Lembrem-se, o som também pode influenciar a estabilização do solo, então chamem os nomes dele sem gritar e, de qualquer forma, o ar lá dentro está pesado então façam o possível para economizar o fôlego até acharmos todos os seis.

Tendo dito isso, a ninja partiu na dianteira do grupo para dentro da mina. A escuridão e o pó dificultavam a visão, o teto as paredes rangiam com os solo que parecia que não aguentaria muito. Enquanto caminhavam, os cincos chamavam pelos nomes dos homens presos, ainda que a suspeita era de que eles estivem no fim da mina, o que teria dificultado a fuga.

A caminhada foi longa e algumas pedras caíam sobre o grupo no trajeto, até que avistaram os cinco dos seis homens sentados em um circulo. Ao chegar mais perto foi possível perceber que um dos homens estava com uma fratura exposta na perna direita que ainda estava presa por uma pedra enorme que havia cedido da parede. Outro homem havia falecido quando teve parte do crânio e e pescoço esmagado por outra rocha que havia caído de uma estrutura mais alta. Os demais do grupo estavam tentando ajudar aquele que ficou preso e por isso não conseguiram sair dali.

Leone tentou de tudo para tentar desprender a perna do homem, mas a dor e a fratura dificultava muito. Somente remover a pedra não era possível porque esmagaria ainda mais o homem, além de ser muito pesada. Após algumas tentativas frustradas, o grupo inteiro respirava ofegante o ar tóxico da mina. A ninja então concluiu, a solução era parti a pedra ao meio, mas a pancada podia desestabilizar a mina.

Vocês todos saiam da mina agora, terão quatro minutos para conseguir isso, corram o máximo que puderem. Eu irei ficar e tirar este homem daqui.

Os homens começaram a protestar mas Leone não abriu margem para discussão. Um dos homens disse que precisavam levar o corpo para que a família pudesse fazer o cerimonial fúnebre. Todos concordaram e então todos saíram da mina levando o corpo junto.
Após os quatro minutos, Leone se virou para o homem preso.

Respire fundo agora, eu vou contar até três, te libertar e vamos fugir na velocidade máxima que pudermos alcançar ok? — O homem assentiu com a cabeça.

Isso vai doer. Um, dois.. — Leone deu um chute feroz na pedra que partiu na parte que prendia a perna do homem. A força do golpe estremeceu um pouco a estrutura enquanto o operário gritava alucinadamente de dor.

A jovem colocou o homem quase apagado em suas costas e correu o mais rápido que podia. Com a movimentação a cabeça do homem que era bem maior que Leone, batia sobre a lanterna presa por tecido, o que dificultava enxergar pela pouca iluminação. Uma rocha bateu no braço direito de Leone que quase derrubou o home, segurando o pela camisa. Em menos de 3 minutos Leone avistou a entrada que começou a desabar aos poucos. Em um grande salto de cabeça, Leone pulou com o hoomem em suas costas para fora da caverna, caindo de cara no chão.

Seu corpo estava tão cansado que não conseguia tirar o homem apagado de cima dela. Os médicos que estavam no local que o pegaram e puseram na maca. Quando eles iriam remover Leone , ela se levantou cambaleante negando ajuda e tudo que pode dizer naquela altura foi:

Alguém viu minhas sacolas? — Assim, ia relatar a missão.


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05.01.19 18:09

[Missões] Inuzuka Leone SerpentineFarawayGhostshrimp-small
Missão C - Caça Animal

A Inuzuka não demorou muito para decidir a missão que estaria fazendo para as próximas horas. Era uma escolha simples, queria pegar algo mais leve que a primeira missão. Havia acabado por escolher uma missão Rank C bastante simples, era algo sobre eliminar alguns animais que estavam atacando as plantações dos fazendeiros locais. Não era nada extremamente difícil, comparado com o que ela já viveu, mas o que não deixava de ser um teste simples para com suas capacidades de combate contra as presas que estaria eliminando. Abrindo o pergaminho que continha as instruções da missão e as coordenadas para que ele pudesse se localizar, e pelo que viu, as fazendas atacadas pelos animais não estavam muito longe dali se situando nas extremidades da vila era de fato a parte distante da urbanização, a parte agrícola. "Vai ser fácil", pensava já guardando o pergaminho e saltando em direção aos telhados. Seus olhos imediatamente localizaram o local para onde deveria ir, e a pequena Inuzuka, junto de seu cão, partiam.

Demorou apenas alguns minutos para que seus pés o levassem até as fazendas, logo Leone acabar por saltar da árvore em que se apoiava, caindo no chão de maneira que era imperceptível ao ouvido humano. Podia ver, ao longe, alguns camponeses arando o campo ou colhendo. Outros estavam recolhendo os frutos de um trabalho árduo e bem feito, esperando para a próxima época de maturação. – Com licença. – Disse com uma voz calma e fria. – Estou aqui, encarregada de eliminar os animais que estão arruinando a colheitas dessa região. – Disse, olhando para o fazendeiro na frente dele, já tendo caminhado alguns metros em direção da concentração de pessoas ao redor dos campos. – Por onde começo, alguma dica? - Dizia a menina. - Obrigado por vir, garota. – O homem era velho, seu rosto era castigado pelo implacável sol, a postura do voltar ao normal já que o mesmo estava encurvado por estar arando o plantio. Parecia ter visto dias melhores e mais tranquilos. Seu rosto pareciam expressar certa gratidão, um pouco mais brilhantes ao ver que um shinobi tinha vindo tratar seu problema, mesmo que seja apenas uma criança, normalmente se subestima uma menina tão novo. – Raposas e alguns outros animais, estão vindo daquela floresta ao longe – Apontava com a mão, para uma grande floresta ao sul do local – E eles geralmente acampam ao largo dela, pelo que meus homens puderam dizer. Já até disputamos contra eles, mas são ferozes de mais para nós. Eu estou velho e cansado, já não tenho a disposição ou a força para tratar desse tipo de problema como antigamente. Sua ajuda será bem-vinda, por favor. —

Como deseja, senhor, eliminar é a minha área de trabalho, digo fui criada para isso. Partirei imediatamente, e terei sucesso em minha missão. — Disse com convicção sobre sua vitória em tal missão. Ela partirá rapidamente em direção da floresta ao, sem esperar nenhum resposta do velho, na verdade nem daria tempo, ela simplesmente desaparecia dos olhos dos fazendeiros. Em uma pequena clareira já dentro da floresta, mas não tão profundamente para que a entrada ficasse obscurecida pelas árvores gigantes. No meio dela, deitados, estavam 4 tigres de porte considerável, a pelagem característica laranja com faixas escuras era o que confirmava isso, e aparentemente 3 estavam dormindo. Logo de imediatamente ao vê-los Leone se agachou dentro de um dos arbustos e começou a planejar no que iria fazer. — "Dessa distancia provavelmente me perceberam mesmo que eu use toda a agilidade de meu corpo, e assim que despertos a unica coisa que o tigre precisa fazer é mostra sua imponência parado. Farei isso então..." — Lentamente suas mãos se moveram pegando e disparando uma pedra em direção ao seu lado esquerdo, aquilo seria uma distração para o tigre acordado, o barulho da pedra caindo não fora suficiente para acorda-los.

O tigre acordado se movia lentamente confiando em sua audição para descobrir o que teria sido aquele barulho, enquanto que na cabeça de Leone ela fazia uma contagem de 7 a 0, a garota já tinha arquitetado tudo. "3, 2, 1...0!", ao que era finalizado a contagem seus olhos mudavam, um olhar frio e vazio, o jovem estava pronto para matar. O tigre chegava na marca determinada pelo shinobi, 9 metros de distancia era tudo o que precisava para em apenas um impulso o jovem chegar no tigre, sua ações se iniciaram com um impulso visando a garganta do tigre, suas mão se prendiam rapidamente debaixo da boca e a outra sob a cabeça do felino, sua força um pouco maior que a de um civil combinado com sua facilidade em matar, pressionava a cabeça do tigre para baixo enquanto a outra mão pressionava para cima, uma técnica denominada pelos assassinos de "esmaga leão". Em menos de um segundo um bradar do tigre era escutado, ela já se encontrava morto, mas o pouco barulho feito foi o suficiente para alertar e acordas os outros tigres. — "Droga, devia ter feito de outra forma!" — Se lamentava em seus pensamentos.

"Está na hora de finalizar isso aqui logo!!!" — Terminava de pensar, enquanto em sua frente três tigres com suas presas a mostra rosnavam para a garota. Seu olho voltava a ficar frio, sua velocidade seria posto a prova, teria que ser rápido o suficiente para não deixarem lhe acerta, e mais rápido para conseguir matar um tigre de cada vez. Dividir e conquistar, utilizava de seu Shunshin no Jutsu para aumentar ainda mais sua velocidade, e então aproveitava do solo para o impulso contra um dos tigres, parecia que ela iria bater de frente contra um tigre porem, brecava a um metro do tigre e então movimentos velozes em voltas dos tigres os confundiam, inúmeros socos fracos para destabiliza-los eram desferidos, até que diminuirá sua velocidade e aumentava a força de seus golpes de modo que os golpes mais fortes eram acertados na cabeça de cada tigre, um dos tigres aos poucos se afastava dos demais, esse seria o próximo alvo. Leone se afastava a 12 metros dos outros tigres, foi então que o mesmo desativava seu shunshin e apenas usava sua velocidade para chegar no tigre que estava a 9 metros, outro bradar naquela tarde escutado e um Esmaga Leão executado. Agora só restavam dois dos quatro tigres, para Leone isso estava mais difícil do que o esperado, uma gota de suor então escorria de seu rosto, mas felizmente os tigres pareciam estar tontos pelos golpes desferidos em suas cabeças, isso dava tempo para a garota recuperar o folego. A tática da gennin se repetia duas vezes, velocidade, socos e esmaga leão se repetiam, até que não restava mais nenhum tigre.

"Como esses animais podem ser tão dificulteis de se abaterem, terei que treinar mais!" — Foi uma boa experiencia para o jovem. Aquela missão o mostrou o quanto ainda tinha de melhorar até se tornar verdadeiramente temível. Suspirando, recupera o folego, e então começou a correr em direção ao seu contratante para falar que a missão fora cumprida com êxito, antes de partir para outros lugares.


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