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- JinGenin
- Ficha : Uchiha Takashi .
Vila : União do Fogo.
[One Post — Uzumaki Bakuto]
26.12.18 21:30
Relembrando a primeira mensagem :
Missão D;
Passeio Canino!
Bakuto já estava de pés logo de manhã cedo. Ele ajustava sua braceleira protetiva de cor laranja. Depois ajustou então sua bandana de cor vermelha que tinha. Ele ergueu uma das mãos e ajustou a plaqueta, fazendo a mesma reluzir pela luz do sol a cor cinzenta exibindo a marca da vila da Folha. Ele riu consigo mesmo após isso. — Hehe! Finalmente sou Gennin! — Então, após ajustar sua jaqueta, ele saltou pela janela de sua casa, vendo o chão se aproximar rapidamente. Então pousou sobre o chão, satisfeito. — Heh!
— Uzumaki Bakuto?! —Alguém tinha que chamar seu nome ao sequer pisar no chão. Bakuto se virou para olhar, e constatou que, na sua frente se estava o mesmo jonnin de antes, o mesmo que havia lhe chamado para o teste. — Ah, você. — Diria o garoto, fazendo uma cara nada surpresa. — O que é? — Perguntaria, fazendo bico. — Ah, vim te dizer, que você tem uma missão. Há uma senhora, que está muito debilitada para andar com seus cachorros que ela tanto ama. Portanto, você foi escolhido para guiar os cachorrinhos. Vá para a área do centro, e vá dar um passeio canino. Há um Jonnin te esperando. Adiós. — E a elite desaparecia.
— Cara mais esquisito. — Diria o louro, dessa vez, se virando e colocando as mãos atrás da cabeça. Agora, só bastava ele ir até o local indicado. Após algum tempo, ele avistaria um rapaz. — Você é o garoto. — Diria o mesmo. — Aqui, tem uns cachorros pra você. Tome. — E ele entregava três cães; todos eles de diferentes cores e raças. Um de aspecto mais bruto, o outro de aspecto médio, e o último, é um cão minúsculo. — Leva os três. — Ordenaria antes de desaparecer. — Na moral, essas caras pensam que sou cachorro para fazer os que eles querem... — Reviraria os olhos.
— Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! — Bakuto sairia gritando sendo puxado. Os cachorros começaram uma rebelião com seu dono temporário onde se deslocaram em rápida velocidade pelas florestas da vila. O Uzumaki vinha logo atrás, sendo balançado no ar, enquanto se agarrava desesperadamente pela fivela que ligava aos três animais. — Droga! Droga! Droga! — Gritava ele, disparadamente, tentando jogar as pernas para baixo na esperança de travar as pernas no chão, mas era impossível. Assim, vários gravetos voavam contra a face a roupa do pobre Gennin.
Os cachorros levavam, de forma descontrolada o pequeno Gennin, que gritava que nem uma vítima. — Socorro! Socorro! — Gritava, mas os cachorros corriam tão rápido que nem sequer as pessoas viam o que passava e deixava um rastro de poeira, além disso, eles adentravam também as árvores e as florestas mínimas, sujando o Uzumaki de terra e de folhagens. Quando se teve a volta completa para a vila, os cães resolveram voltar para o ponto de partida, deixando o garoto cair sobre o chão no fim do trajeto. — Ai... — Diria ele.
O Jonin apareceria logo depois. — Bem na hora! Fez um ótimo trabalho! Agora você está liberado! — E tornava a sair andando com os cães, deixando um sujo, desgrenhado, abatido, furado, maltrapilho e descabelado Uzumaki Bakuto definhando no chão.
— Uzumaki Bakuto?! —Alguém tinha que chamar seu nome ao sequer pisar no chão. Bakuto se virou para olhar, e constatou que, na sua frente se estava o mesmo jonnin de antes, o mesmo que havia lhe chamado para o teste. — Ah, você. — Diria o garoto, fazendo uma cara nada surpresa. — O que é? — Perguntaria, fazendo bico. — Ah, vim te dizer, que você tem uma missão. Há uma senhora, que está muito debilitada para andar com seus cachorros que ela tanto ama. Portanto, você foi escolhido para guiar os cachorrinhos. Vá para a área do centro, e vá dar um passeio canino. Há um Jonnin te esperando. Adiós. — E a elite desaparecia.
— Cara mais esquisito. — Diria o louro, dessa vez, se virando e colocando as mãos atrás da cabeça. Agora, só bastava ele ir até o local indicado. Após algum tempo, ele avistaria um rapaz. — Você é o garoto. — Diria o mesmo. — Aqui, tem uns cachorros pra você. Tome. — E ele entregava três cães; todos eles de diferentes cores e raças. Um de aspecto mais bruto, o outro de aspecto médio, e o último, é um cão minúsculo. — Leva os três. — Ordenaria antes de desaparecer. — Na moral, essas caras pensam que sou cachorro para fazer os que eles querem... — Reviraria os olhos.
— Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! — Bakuto sairia gritando sendo puxado. Os cachorros começaram uma rebelião com seu dono temporário onde se deslocaram em rápida velocidade pelas florestas da vila. O Uzumaki vinha logo atrás, sendo balançado no ar, enquanto se agarrava desesperadamente pela fivela que ligava aos três animais. — Droga! Droga! Droga! — Gritava ele, disparadamente, tentando jogar as pernas para baixo na esperança de travar as pernas no chão, mas era impossível. Assim, vários gravetos voavam contra a face a roupa do pobre Gennin.
Os cachorros levavam, de forma descontrolada o pequeno Gennin, que gritava que nem uma vítima. — Socorro! Socorro! — Gritava, mas os cachorros corriam tão rápido que nem sequer as pessoas viam o que passava e deixava um rastro de poeira, além disso, eles adentravam também as árvores e as florestas mínimas, sujando o Uzumaki de terra e de folhagens. Quando se teve a volta completa para a vila, os cães resolveram voltar para o ponto de partida, deixando o garoto cair sobre o chão no fim do trajeto. — Ai... — Diria ele.
O Jonin apareceria logo depois. — Bem na hora! Fez um ótimo trabalho! Agora você está liberado! — E tornava a sair andando com os cães, deixando um sujo, desgrenhado, abatido, furado, maltrapilho e descabelado Uzumaki Bakuto definhando no chão.
- Informações:
- Considerações:
HP: 25/25.
CH: 10/10.
ST: 00/05.
508 palavras.
Aparência:
- Descrição:
- 01. Levar os cães de uma idosa para passear pela vila;
- Jutsus usados:
- JinGenin
- Ficha : Uchiha Takashi .
Vila : União do Fogo.
Re: [One Post — Uzumaki Bakuto]
09.01.19 22:26
Missão D;
Exercícios por uma folga!
Bakuto estaria sentado sobre uma casa aleatória observando a noite. Ela parecia tão linda como sempre, cuja qual emitia um brilho espectral e bonito, um tanto voluptuoso de algum modo. Se olhasse bem, ela era a única, junto aos postes que iluminavam de verdade a vila, e isso, fazia com que Bakuto ficasse admirando com mais clareza a própria aldeia em seu teor noturno. Assim, após algum tempo sozinho, alguém finalmente parecera para que pudesse então, fazer a sua companhia e lhe dar algumas orientações. Bakuto virou levemente a cabeça por cima do ombro somente para que pudesse então, observar quem era.
— ah, oi Yota. Como vai? — Perguntaria o garoto, enquanto sorria para o superior, que agora com o passar do tempo não era mais tanto seu superior, um Jonnin, mas agora o via como um amigo, que apesar de estar distante e aparecer somente para que pudesse anunciar missões, ainda assim, era um laço. Bakuto sempre tivera uma visão sempre muito aberta sobre laços e como as pessoas poderiam formar laços com as outras, até mesmo, que esse laço pudesse evoluir, e nunca mais se soltar, ficando para sempre, como um laço eterno, aquela perspectiva ele havia adquirido sozinho, observando os outros enquanto estaria sozinho.
— Vou bem. Missão para você. Há agora, nesse exato momento alguns trabalhadores. Estão construindo um edifício novo para a aldeia. Você sabe, ela foi recém-formada, Bakuto. Está em processo de evolução. Então, algumas obras então sendo iniciadas, outras sendo finalizadas. — Explicaria o mais velho. — Para dar uma acelerada, que tal ir prestar um pouco de ajuda á essas pessoas, e agilizar um pouquinho mais o desenvolvimento de nossa vila? — Questionaria. Bakuto escutaria tudo com atenção, fixando os olhos no vazio para pensar depois. — Certo! Mas é claro! —Bakuto sorriria para Yota, exibindo sempre seu jeito irradiante, saltando em seguida e deixando o Jonnin sozinho.
Bakuto sentiu os ventos rugirem com seus movimentos, sentindo o chão se aproximar, mais e mais enquanto ele caia em direção á este. As pernas bateram sobre o chão firme e forte, e o garoto um segundo depois já estaria correndo novamente, com os cabelos esvoaçantes para trás. O olha determinado, cujos olhos verdes, brilhavam de excitação, de empolgação, um brilho tão vívido, tão ofuscante. Assim, após uma breve maratona, o garoto já se encontrava em frente ao estabelecimento que estava sendo construídos, os homens trabalhavam arduamente ali, e passariam a noite. Bakuto então prepararia os pulmões.
— AÍ galera! Uma noite de folga pra vocês! A União adverte que eu devo ser encarregado disto, portanto vão pra casa! — Anunciaria ele, Bakuto estaria sorrindo. Aquilo seria uma mentira deslavada, mas era necessário. Assim, os homens se dissiparam. Bakuto então tirou a jaqueta e a camisa, pronto para que pudesse então, começar o trabalho. — Vamos lá! — E assim, Bakut correu em direção á estrutura para que pudesse ser um trabalhador por toda a madrugada. Batendo, quebrando, escalando, subindo, descendo, pregando, furando, emendando, e colando. Tudo o que sabia ele fazia, e também, sem que deixasse o cansaço se abater. Quando foi de manhã, um abatido Bakuto estaria jogado sobre metade do prédio bem construído, dormindo, faziap oucos minutos que ao amanhecer, ele havia finalmente caído. Passara a noite toda trabalhando.
— ah, oi Yota. Como vai? — Perguntaria o garoto, enquanto sorria para o superior, que agora com o passar do tempo não era mais tanto seu superior, um Jonnin, mas agora o via como um amigo, que apesar de estar distante e aparecer somente para que pudesse anunciar missões, ainda assim, era um laço. Bakuto sempre tivera uma visão sempre muito aberta sobre laços e como as pessoas poderiam formar laços com as outras, até mesmo, que esse laço pudesse evoluir, e nunca mais se soltar, ficando para sempre, como um laço eterno, aquela perspectiva ele havia adquirido sozinho, observando os outros enquanto estaria sozinho.
— Vou bem. Missão para você. Há agora, nesse exato momento alguns trabalhadores. Estão construindo um edifício novo para a aldeia. Você sabe, ela foi recém-formada, Bakuto. Está em processo de evolução. Então, algumas obras então sendo iniciadas, outras sendo finalizadas. — Explicaria o mais velho. — Para dar uma acelerada, que tal ir prestar um pouco de ajuda á essas pessoas, e agilizar um pouquinho mais o desenvolvimento de nossa vila? — Questionaria. Bakuto escutaria tudo com atenção, fixando os olhos no vazio para pensar depois. — Certo! Mas é claro! —Bakuto sorriria para Yota, exibindo sempre seu jeito irradiante, saltando em seguida e deixando o Jonnin sozinho.
Bakuto sentiu os ventos rugirem com seus movimentos, sentindo o chão se aproximar, mais e mais enquanto ele caia em direção á este. As pernas bateram sobre o chão firme e forte, e o garoto um segundo depois já estaria correndo novamente, com os cabelos esvoaçantes para trás. O olha determinado, cujos olhos verdes, brilhavam de excitação, de empolgação, um brilho tão vívido, tão ofuscante. Assim, após uma breve maratona, o garoto já se encontrava em frente ao estabelecimento que estava sendo construídos, os homens trabalhavam arduamente ali, e passariam a noite. Bakuto então prepararia os pulmões.
— AÍ galera! Uma noite de folga pra vocês! A União adverte que eu devo ser encarregado disto, portanto vão pra casa! — Anunciaria ele, Bakuto estaria sorrindo. Aquilo seria uma mentira deslavada, mas era necessário. Assim, os homens se dissiparam. Bakuto então tirou a jaqueta e a camisa, pronto para que pudesse então, começar o trabalho. — Vamos lá! — E assim, Bakut correu em direção á estrutura para que pudesse ser um trabalhador por toda a madrugada. Batendo, quebrando, escalando, subindo, descendo, pregando, furando, emendando, e colando. Tudo o que sabia ele fazia, e também, sem que deixasse o cansaço se abater. Quando foi de manhã, um abatido Bakuto estaria jogado sobre metade do prédio bem construído, dormindo, faziap oucos minutos que ao amanhecer, ele havia finalmente caído. Passara a noite toda trabalhando.
- Informações:
- Considerações:
HP: 25/25.
CH: 10/10.
ST: 00/05.
500 palavras.
Aparência:
- Descrição:
- 11. Ajudar a construir um edifício;;
- Jutsus usados:
- Rikudou SenninO Criador
Re: [One Post — Uzumaki Bakuto]
10.01.19 2:28
@
15 de experiência & 5 mil ryous.
15 de experiência & 5 mil ryous.
- JinGenin
- Ficha : Uchiha Takashi .
Vila : União do Fogo.
Re: [One Post — Uzumaki Bakuto]
18.02.19 12:52
Missão D;
A vigia!
Em suma eu havia perdido. Não era ruim ter perdido, mas também não era bom. Apesar de eu ter avançado para a Segunda Rodada, eu não estava nem contente, nem sequer bravo ou chorando, batendo o cotovelo ou me esperneando por algo tão simples. No real, eu havia me divertido no final das contas e isso que importava. Não, realmente, eu reconheceria que apesar de tudo eu ainda estaria com muita coisa para aprender, muita coisa para evoluir, e eu pretendia mesmo alcançar o máximo que eu pudesse. Uma vez, meu avô me dissera que você nunca sabia quando ficava forte, você não sabe, você deve sentir. Então, com base nisso, eu iria querer sentir, o poder, o meu máximo, um dia, e iria me esforçar para isso.
Então, andando pela vila, com as mãos nos bolsos como sempre, bastante tranquilo, fui surpreendido por Ayato novamente, que apareceu ao meu lado de repente. Aquilo me fez erguer as sobrancelhas e sorrir para ele, cessando meus passos em seguida e ficando parado, olhando-o de lado para que eu pudesse vê-lo. — Eaí. — Diria, após algum tempo, já que o superior não sabia muito bem como se portar, então, eu resolvera quebrar o gelo. Ele então pareceu acordar, tossindo disfarçadamente em seguida como se buscasse então não parecer nervoso. — Então, me avisaram do seu desempenho, eu, estou muito orgulhoso apesar de ter perdido de modo tão insignificante. Você tinha tudo nas mãos. — Ele parecia decepcionado apesar de tudo.
Sorri para ele e ri um pouco, erguendo uma das mãos, especificamente a destra para coçar-me a cabeça, passando os dedos por entre os fios levemente azulados, porém, muitos negros. — Bem, é minha amiga, ela mereceu pelo menos, se não fosse por ela eu nem estaria ali, para dizer a verdade, afinal, ela tem os olhos lindos dela, você deveria ver como eles ficam brancos, e ela parece tão, poderosa. — Diria, tentando mudar de assunto. — Está apaixonado, Uchiha Takashi-san? Olha só, o garoto dos Uchiha está com o coração florescendo de amor. — Ayato trataria de rir, e logo se endireitaria novamente. — Bem, vamos lá, há uma missão para você, você deve vigiar uma casa cuja qual está com suspeitas os donos de possíveis alvejamentos de furto, e foi pedido que a vigie. Vá. — Diria, retomando sua pose como Jonnin que havia sido perdida ali por um segundo. Assim, ele desapareceu, como sempre.
Então, eu peguei um pequeno papel que ele havia deixado em minhas mãos antes de partir e tudo que eu fiz foi andar calmamente para o destino alocado. Eu não estava com pressa mesmo, não há de quê. Então, após algum tempo, eu então parei sobre uma árvore e subi, me sentando ali enquanto ficava vigilante, embora também eu me distraísse certos tempos de forma a observar os meus olhos, ativando o Sharingan, só para estudar mais sobre, afinal era base que eu não soubesse muito. — Hum. — Diria eu, ao observar os olhos ativos na Kunai, e logo depois eu voltava a olhar ao redor, então, foi que se teve a conclusão por minha parte de que não havia nada demais. Assim, deixei um papel preso na parede escrito “Avaliado.” e me pus a sair dali, deixando minha tarefa por terminada no fim do dia.
Então, andando pela vila, com as mãos nos bolsos como sempre, bastante tranquilo, fui surpreendido por Ayato novamente, que apareceu ao meu lado de repente. Aquilo me fez erguer as sobrancelhas e sorrir para ele, cessando meus passos em seguida e ficando parado, olhando-o de lado para que eu pudesse vê-lo. — Eaí. — Diria, após algum tempo, já que o superior não sabia muito bem como se portar, então, eu resolvera quebrar o gelo. Ele então pareceu acordar, tossindo disfarçadamente em seguida como se buscasse então não parecer nervoso. — Então, me avisaram do seu desempenho, eu, estou muito orgulhoso apesar de ter perdido de modo tão insignificante. Você tinha tudo nas mãos. — Ele parecia decepcionado apesar de tudo.
Sorri para ele e ri um pouco, erguendo uma das mãos, especificamente a destra para coçar-me a cabeça, passando os dedos por entre os fios levemente azulados, porém, muitos negros. — Bem, é minha amiga, ela mereceu pelo menos, se não fosse por ela eu nem estaria ali, para dizer a verdade, afinal, ela tem os olhos lindos dela, você deveria ver como eles ficam brancos, e ela parece tão, poderosa. — Diria, tentando mudar de assunto. — Está apaixonado, Uchiha Takashi-san? Olha só, o garoto dos Uchiha está com o coração florescendo de amor. — Ayato trataria de rir, e logo se endireitaria novamente. — Bem, vamos lá, há uma missão para você, você deve vigiar uma casa cuja qual está com suspeitas os donos de possíveis alvejamentos de furto, e foi pedido que a vigie. Vá. — Diria, retomando sua pose como Jonnin que havia sido perdida ali por um segundo. Assim, ele desapareceu, como sempre.
Então, eu peguei um pequeno papel que ele havia deixado em minhas mãos antes de partir e tudo que eu fiz foi andar calmamente para o destino alocado. Eu não estava com pressa mesmo, não há de quê. Então, após algum tempo, eu então parei sobre uma árvore e subi, me sentando ali enquanto ficava vigilante, embora também eu me distraísse certos tempos de forma a observar os meus olhos, ativando o Sharingan, só para estudar mais sobre, afinal era base que eu não soubesse muito. — Hum. — Diria eu, ao observar os olhos ativos na Kunai, e logo depois eu voltava a olhar ao redor, então, foi que se teve a conclusão por minha parte de que não havia nada demais. Assim, deixei um papel preso na parede escrito “Avaliado.” e me pus a sair dali, deixando minha tarefa por terminada no fim do dia.
- Informações:
- Considerações:
HP: 15/15.
CH: 13/16.
ST: 00/09.
Aparência:
- Bolsa:
- - hikaridama: 5 (5 espaços)
- fios de aço: 6 (2 espaços)
- kemuridama: 7 (7 espaços)
- kibaku fuuda: 5 (1 espaço)
- kunai: 10 (10 espaços)
- shuriken: 5 (5 espaços)
- Descrição:
- 03. Cuidar/vigiar uma casa;
- Jutsus usados:
- Sharingan Nvl. 1
Requerimentos:
Descrição: O Sharingan (写輪眼; Lit. "Olho Copiador Giratório") é um dōjutsu kekkei genkai, que aparece em alguns membros do clã Uchiha. Apesar de seus poderes serem vistos pela primeira vez em Kaguya Ōtsutsuki, com o Rinne Sharingan, sua verdadeira forma se manifestou pela primeira vez em Indra Ōtsutsuki, o ancestral mais antigo do clã Uchiha, e mais tarde veio a ser considerado como um dos Três Grandes Dōjutsu (三大瞳術, Sandai Dōjutsu; Literalmente significa "Três Grandes Técnicas Oculares"), juntamente com o Byakugan e o Rinnegan.
- JinGenin
- Ficha : Uchiha Takashi .
Vila : União do Fogo.
Re: [One Post — Uzumaki Bakuto]
18.02.19 13:18
Missão D;
A Destruição!
Meu pai sempre dizia que para um melhor condicionamento do corpo humano, é sempre bom que energia positivas estejam em consonância com seu próprio corpo e que as energias más, negativas que assolam a todos são sempre as que devem ser expulsas, da mesma forma que uma pessoa tem que eliminar sempre as gorduras más, colesteróis e glicerídeos que atacam ao nosso corpo. E, segundo o próprio conceito psicopático do meu próprio pai, era descontar a sua raiva em alguma coisa para se sentir melhor. Só que, como eu era muito pequeno, não imaginava que eu fosse quem ele iria extravasar a sua raiva, o seu estresse e o seu ódio para que pudesse então estar mentalmente sã e de certa forma, mais normal. Acontece que em minha vista, não adiantou muito, ele teve um surto e foi morto por minha mãe em legitima defesa bem diante dos meus olhos. O fato era que tudo aquilo era necessário para que tudo fosse desintoxicado e então pudesse voltar ao normal, sem o câncer. E eu precisava desestressar.
Então, dito a tudo isso, estava eu de forma muito breve, andando pela vila novamente, já havia voltado a minha rotineira vida de Gennin, onde eu só fazia missões e treinava, missões e treinava, aquele estilo chato e pacato que os ninjas tinham ao iniciar sua jornada. E de mim, não era muito diferente deles. Mas, ainda assim, eu havia perdido uma grande oportunidade de avançar e adquirir mais liberdade para que eu pudesse fazer o que eu quisesse de um modo mais libertário, mas que se fodesse, eu iria ficar ainda mais forte. Afinal, eu sempre tinha algo comigo, que não importasse o quanto eu caísse, eu sempre iria me levantar. Sempre, eu daria um jeito, parecia sempre dizer as pessoas que próximo do fracasso, somos capazes de então, tirar forças inexistentes do além, de um local desconhecido com base em sentimentos e também, força de vontade, determinação e outros fatores inerentes. Mas, como sempre, Ayato sempre aparecia para tirar o meu sossego, sorte da vila é que ainda não havia me cansado daquela merda. Ele iria surgir em algum momento da forma mais aleatória e inesperada possível só para anunciar a porra duma missão.
— Missão para você. — Anunciou ele, quase indiferente, como sempre. Novidade. — Certo. Qual a nova? — Questionei, e logo recebi de volta, sem delongas, ah claro, para prestar serviços públicos eram sempre velozes e na velocidade da puta que pariu. Aborto instantâneo. — Destruir um edifício. — Ótimo, eu queria mesmo destruir ou soltar os meus demônios. Então, lá estava eu, parado em frente à casa. Tirei meu casaco e joguei no chão, tirei minha camisa preta também, deixando só o meu peitoral e superior nu, à luz do sol eu parecia um puto branquelo do caralho. Sem perceber, sentir meus olhos avermelharem e ficar com os pontos pretos, e então eu comecei exalando todo o ódio e toda a raiva, frustação, medo, mágoa, dor tudo. Meu corpo se moveu sozinho e eu berrei o mais alto possível, gritando a plenos pulmões. Eu soquei, bati e chutei, peguei as armas jogadas ali e tasquei sobre o complexo solido da casa. E foi que eu bati até meus dedos sangrarem e incharem, e então eu chutei até a lasca dos meus pés se soltarem, e eu cabeceei até minha testa ser a marca do vermelho. E acima de tudo, meus olhos brilhavam de uma forma espectral num vermelho rubro e tão rubro, eu estava chorando o meu próprio sangue fervente, dos demônios do Clã Uchiha, gritando e rugindo para sua própria liberdade.
Assim, fiz o selo do cavalo e posicionei meu próprio corpo ao chão, onde estufei o peito e soltei uma grande e maciça onda de fogo que levaria o chão, levaria a casa, e algumas árvores numa grande extensão. E pegaria minhas roupas, deixando tudo para trás, aquela era a marca de todos os sentimentos expulsos por mim.
Então, dito a tudo isso, estava eu de forma muito breve, andando pela vila novamente, já havia voltado a minha rotineira vida de Gennin, onde eu só fazia missões e treinava, missões e treinava, aquele estilo chato e pacato que os ninjas tinham ao iniciar sua jornada. E de mim, não era muito diferente deles. Mas, ainda assim, eu havia perdido uma grande oportunidade de avançar e adquirir mais liberdade para que eu pudesse fazer o que eu quisesse de um modo mais libertário, mas que se fodesse, eu iria ficar ainda mais forte. Afinal, eu sempre tinha algo comigo, que não importasse o quanto eu caísse, eu sempre iria me levantar. Sempre, eu daria um jeito, parecia sempre dizer as pessoas que próximo do fracasso, somos capazes de então, tirar forças inexistentes do além, de um local desconhecido com base em sentimentos e também, força de vontade, determinação e outros fatores inerentes. Mas, como sempre, Ayato sempre aparecia para tirar o meu sossego, sorte da vila é que ainda não havia me cansado daquela merda. Ele iria surgir em algum momento da forma mais aleatória e inesperada possível só para anunciar a porra duma missão.
— Missão para você. — Anunciou ele, quase indiferente, como sempre. Novidade. — Certo. Qual a nova? — Questionei, e logo recebi de volta, sem delongas, ah claro, para prestar serviços públicos eram sempre velozes e na velocidade da puta que pariu. Aborto instantâneo. — Destruir um edifício. — Ótimo, eu queria mesmo destruir ou soltar os meus demônios. Então, lá estava eu, parado em frente à casa. Tirei meu casaco e joguei no chão, tirei minha camisa preta também, deixando só o meu peitoral e superior nu, à luz do sol eu parecia um puto branquelo do caralho. Sem perceber, sentir meus olhos avermelharem e ficar com os pontos pretos, e então eu comecei exalando todo o ódio e toda a raiva, frustação, medo, mágoa, dor tudo. Meu corpo se moveu sozinho e eu berrei o mais alto possível, gritando a plenos pulmões. Eu soquei, bati e chutei, peguei as armas jogadas ali e tasquei sobre o complexo solido da casa. E foi que eu bati até meus dedos sangrarem e incharem, e então eu chutei até a lasca dos meus pés se soltarem, e eu cabeceei até minha testa ser a marca do vermelho. E acima de tudo, meus olhos brilhavam de uma forma espectral num vermelho rubro e tão rubro, eu estava chorando o meu próprio sangue fervente, dos demônios do Clã Uchiha, gritando e rugindo para sua própria liberdade.
Assim, fiz o selo do cavalo e posicionei meu próprio corpo ao chão, onde estufei o peito e soltei uma grande e maciça onda de fogo que levaria o chão, levaria a casa, e algumas árvores numa grande extensão. E pegaria minhas roupas, deixando tudo para trás, aquela era a marca de todos os sentimentos expulsos por mim.
- Informações:
- Considerações:
HP: 15/15.
CH: 12/16.
ST: 02/09.
Aparência:
- Bolsa:
- - hikaridama: 5 (5 espaços)
- fios de aço: 6 (2 espaços)
- kemuridama: 7 (7 espaços)
- kibaku fuuda: 5 (1 espaço)
- kunai: 10 (10 espaços)
- shuriken: 5 (5 espaços)
- Descrição:
- 04. Auxiliar na destruição de uma casa;
- Jutsus usados:
- Sharingan Nvl. 1
Requerimentos:
Descrição: O Sharingan (写輪眼; Lit. "Olho Copiador Giratório") é um dōjutsu kekkei genkai, que aparece em alguns membros do clã Uchiha. Apesar de seus poderes serem vistos pela primeira vez em Kaguya Ōtsutsuki, com o Rinne Sharingan, sua verdadeira forma se manifestou pela primeira vez em Indra Ōtsutsuki, o ancestral mais antigo do clã Uchiha, e mais tarde veio a ser considerado como um dos Três Grandes Dōjutsu (三大瞳術, Sandai Dōjutsu; Literalmente significa "Três Grandes Técnicas Oculares"), juntamente com o Byakugan e o Rinnegan.
Katon: Gōka Mekkyaku
Rank: B
Requerimentos:
Descrição: Uma técnica onde chakra amassado dentro do corpo é convertida em fogo, e depois expulso da boca e moldado em uma parede maciça de chamas intensas, que abrange uma ampla gama. Isso faz com que a técnica seja extremamente difícil de evitar ou conter, com isso exigindo que os esforços combinados de vários usuários de Liberação de Água, a fim de extinguir as chamas.
- JinGenin
- Ficha : Uchiha Takashi .
Vila : União do Fogo.
Re: [One Post — Uzumaki Bakuto]
21.02.19 22:22
Missão D;
Recintos de fantasmas!
Eu estava andando então por aí tranquilamente com as mãos nos bolsos, já que até então a vila se revelara mais deserta do que o habitual por conta do Chunin Shiken. Por mim, só conseguia pensar em Angell naquele momento, como ela poderia estar se saindo naquele fatídico evento. E Haled, por onde andaria meu amigável espadachim? Eram questões que pairavam de forma regular em minha mente. E, também, parecia assolar minha cabeça sempre que podiam, não que fosse ruim, mas eu me preocupava com eles de verdade. Talvez, um desejo eminente em mim sempre era o de fazer amigos o máximo possível, afinal, eu nunca tive muitos, talvez agora eu pudesse estar finalmente me inserindo no centro de comunicação social.
— Hey, garoto como vai? — Uma voz conhecida assolou o local ao ser emitida, sendo reverberada pelo local onde havia varias árvores, oque fez com que o silencio harmônico fosse quebrado. — Puxa, demorei pra te achar, agora eu não consigo mais saber pro onde você anda. — Parei, me virando para olhá-lo depois do seu comentário. Havia um sorriso estranho que se instalara em meus lábios por algum motivo, mas eu nem sequer notava. — Desculpa, eu tenho andado ocupado, focado em mim mesmo, e praticamente me isolando. Afinal, eu sempre estive sozinho antes na maior parte do tempo, não é algo impossível de se fazer, é algo bastante simples. — Aquilo teria sido o suficiente para o Jonnin, que sorriu para mim. — Entendo. Não vou julgá-lo. Conhecendo você, é pela vontade constante de ser mais forte não? — Questionaria.
— Sim. Eu desonrei meu clã e não vou deixar que isso aconteça nunca mais. Eu fiz uma promessa para mim mesmo, onde eu nunca mais irei perder, custe o que custar. — O homem assentiria de modo a concordar comigo. — É a filosofia da vontade do fogo emanando dentro de você. Bem, tenho uma missão para você, Takashi. Consiste em basicamente investigar uma casa mal assombrada, que está há alguns quilômetros daqui. Só seguir reto, pode fazer isso? — A resposta minha veio de imediato. — Sim, pode deixar comigo, Yato. — Diria, determinado, me virando em seguida para ir dando normalmente e sem pressa com as mãos aos bolsos. Sem perceber, meus olhos oscilaram em um leve avermelhar efêmero enquanto me dirigia à casa. Não deveria ser algo muito complexo, ao menos suspeitava eu.
Após algum tempo, eu pude parar em frente á tal casa, onde parecia ser nada mais nada menos do que uma casa velha abandonada, afastada do resto do vilarejo. — Às vezes, a União é tão fútil, dando missões de motivos torpes para Gennins de forma aleatória. — Comentaria sozinho, questionando tudo aquilo. Eu estava em uma fase em que tudo que era posto diante de mim me fazia questionar e refletir. Sem delongas, entrei na residência, empurrado a porta, que se abriu com um ranger, e logo em seguida meus pés estavam sobre o chão de madeira lascada e rangente. Acendi a luz e ela piscou, revelando um local sujo e poeirento, mais um motivo para tal fama. Suspirei fundo e passei a passear pelo recinto, notando algum tempo depois que não havia nada demais. Assim, fui embora. Meus olhos estavam vermelhos de novo, visto que eu poderia ver meu fluxo de chakra ao observar minhas mãos indo para o bolso. O Sharingan era incrível, ele se ativava sozinho por algum motivo. Talvez instinto.
— Hey, garoto como vai? — Uma voz conhecida assolou o local ao ser emitida, sendo reverberada pelo local onde havia varias árvores, oque fez com que o silencio harmônico fosse quebrado. — Puxa, demorei pra te achar, agora eu não consigo mais saber pro onde você anda. — Parei, me virando para olhá-lo depois do seu comentário. Havia um sorriso estranho que se instalara em meus lábios por algum motivo, mas eu nem sequer notava. — Desculpa, eu tenho andado ocupado, focado em mim mesmo, e praticamente me isolando. Afinal, eu sempre estive sozinho antes na maior parte do tempo, não é algo impossível de se fazer, é algo bastante simples. — Aquilo teria sido o suficiente para o Jonnin, que sorriu para mim. — Entendo. Não vou julgá-lo. Conhecendo você, é pela vontade constante de ser mais forte não? — Questionaria.
— Sim. Eu desonrei meu clã e não vou deixar que isso aconteça nunca mais. Eu fiz uma promessa para mim mesmo, onde eu nunca mais irei perder, custe o que custar. — O homem assentiria de modo a concordar comigo. — É a filosofia da vontade do fogo emanando dentro de você. Bem, tenho uma missão para você, Takashi. Consiste em basicamente investigar uma casa mal assombrada, que está há alguns quilômetros daqui. Só seguir reto, pode fazer isso? — A resposta minha veio de imediato. — Sim, pode deixar comigo, Yato. — Diria, determinado, me virando em seguida para ir dando normalmente e sem pressa com as mãos aos bolsos. Sem perceber, meus olhos oscilaram em um leve avermelhar efêmero enquanto me dirigia à casa. Não deveria ser algo muito complexo, ao menos suspeitava eu.
Após algum tempo, eu pude parar em frente á tal casa, onde parecia ser nada mais nada menos do que uma casa velha abandonada, afastada do resto do vilarejo. — Às vezes, a União é tão fútil, dando missões de motivos torpes para Gennins de forma aleatória. — Comentaria sozinho, questionando tudo aquilo. Eu estava em uma fase em que tudo que era posto diante de mim me fazia questionar e refletir. Sem delongas, entrei na residência, empurrado a porta, que se abriu com um ranger, e logo em seguida meus pés estavam sobre o chão de madeira lascada e rangente. Acendi a luz e ela piscou, revelando um local sujo e poeirento, mais um motivo para tal fama. Suspirei fundo e passei a passear pelo recinto, notando algum tempo depois que não havia nada demais. Assim, fui embora. Meus olhos estavam vermelhos de novo, visto que eu poderia ver meu fluxo de chakra ao observar minhas mãos indo para o bolso. O Sharingan era incrível, ele se ativava sozinho por algum motivo. Talvez instinto.
- Informações:
- Considerações:
HP: 15/15.
CH: 15/16.
ST: 02/09.
Aparência:
- Bolsa:
- - hikaridama: 5 (5 espaços)
- fios de aço: 6 (2 espaços)
- kemuridama: 7 (7 espaços)
- kibaku fuuda: 5 (1 espaço)
- kunai: 10 (10 espaços)
- shuriken: 5 (5 espaços)
- Descrição:
- 16. Investigar uma casa mal assombrada;
- Jutsus usados:
- Sharingan Nvl. 1
Requerimentos:
Descrição: O Sharingan (写輪眼; Lit. "Olho Copiador Giratório") é um dōjutsu kekkei genkai, que aparece em alguns membros do clã Uchiha. Apesar de seus poderes serem vistos pela primeira vez em Kaguya Ōtsutsuki, com o Rinne Sharingan, sua verdadeira forma se manifestou pela primeira vez em Indra Ōtsutsuki, o ancestral mais antigo do clã Uchiha, e mais tarde veio a ser considerado como um dos Três Grandes Dōjutsu (三大瞳術, Sandai Dōjutsu; Literalmente significa "Três Grandes Técnicas Oculares"), juntamente com o Byakugan e o Rinnegan.
- JinGenin
- Ficha : Uchiha Takashi .
Vila : União do Fogo.
Re: [One Post — Uzumaki Bakuto]
21.02.19 23:07
Missão D;
Batalha pelo item perdido!
Mais uma vez lá estava eu, andando pela floresta novamente, eu não sabia mais o que fazer, já havia treinado naquele dia, talvez eu devesse descansar. Mas a questão é que eu estava sedento por alguma coisa que eu não sabia. Após a tal casa assombrada, eu pude verificar que havia um pássaro me esperando com um papel em mãos. Apenas escrevi o que eu havia visto e tudo que fiz foi envia-lo de volta á aldeia. Mas, ainda assim, ele me dera algo em troca também. Outro pergaminho que estava enrolado a ele continha outra missão. Bem, mais uma vez eu estava sendo chamado a trabalho. Assim, meus dedos se deslocaram até o pequeno fio que segurava o objeto, soltando-o. Meus olhos se deslocaram pelas linhas de kanjis que estavam ali e eu pude então, saber do que se tratava. — Hum... — Talvez eu estivesse avulso á um pouco de interesse naquela missão. Enrolei o objeto e o guardei na minha bolsa traseira, e então, me pus a andar calmamente pela floresta, observando seus arredores.
Então, eu tinha que recuperar um objeto perdido, mas o pergaminho indicava algo pelas redondezas, coincidentemente perto de onde eu estava. Então, ao me aproximar, pude observar um homem parado por ali, parecia sorrir de modo um tanto estranho, como se esperasse a mim. Eu estava encima de um galho grande, visto que aquelas áreas eram comuns árvores gigantes. — Oh, estive esperando você Uchiha. Parece que o condenado ao ostracismo encontrou um propósito. — Debochou o homem. Ergui uma sobrancelha. — Me conhece de onde? — Questionei. — Estive no festival, sei sobre você. — Explicou ele. — E você é só mais um dos inúteis Uchiha. A minha sorte é que me mandaram um de brinde pra eu espancar até o talo. — Diria convencido. Aquilo despertaria uma ira interna, fazendo com que meus olhos ardessem em chamas de raiva pura. Ninguém ofendia meu clã daquele jeito, principalmente se fosse alguém aleatório.
Meus olhos ardiam em vermelho puro. — Não! — Gritaria. Assim eu assumiria uma postura de combate. — Oh, então seu sangue começa a ferver. Vamos ver o que é capaz de fazer. — Diria o homem mais para si mesmo.
Sacariaa uma kunai e colocaria na boca. “Angelise, Haled. Eu fui um covarde em não dar tudo de mim, mas se eu não fizer isso, como poderei enfrentar esse meliante?” Diria mentalmente. Assim, coloquei a kunai na boca e sorri pela extensão do tronco, saltando em seguida no ar com o mínimo de força que eu tinha. Girando meu corpo eu lancei a kunai, assim como as outras, tirando três da minha bolsa. O homem apenas moveu a cabeça, se deslocando. Bati os pés sobre um tronco, ambos banhados á chakra e saltei com um impulso em direção ao ladrão. Assim, movi as pernas novamente, lembrando da minha luta com Angelise. “Bem, não é um Hyuuga. Mas vamos tomar cuidado.” Assim, movi os braços jogando meu corpo para frente.
Nisto, bati com os punhos na direção da face do meliante, onde ele defendeu com os braços, assim, tomei impulso e saltei por cima dele, quando tentou me acertar com um chute em pleno ar. Assim, bati o pé atrás dele e saltei para trás. Assim, ele sorriu e correu na minha direção, e eu também. Dessa vez, girando o corpo e movendo a perna pela lateral, o que fez com que ele defendesse. Assim, um soco vinha a mim, movi uma mão, parando seu soco e o puxando e girando o corpo para novamente para bater nele com a sola do pé, o que fez com que ele saltasse e sumisse no ar. Assim, ele caiu atrás de mim, e me virei rapidamente e vi que ele se distanciava, se movendo por entre os galhos, e correndo agachado. Eu posso ver. Pensei. Eu posso ver os seus passos! Pensei, então, saltando no ar o ver que ele atingiria o chão, devastando tudo como um meteoro ao se chocar com o planeta. Então, fazendo os selos, cai ao chão e estufei o peito, expelindo uma grande quantidade de chamas de meu peito. ”Katon Gokakyuu no Jutsu! E então, o homem trataria de ser envolto de chamas. Aproveitei e fiz os selos novamente, expelindo mais chamas e cirando um furacão de chamas. Assim, fiquei a observar seu movimento.
Como era de me surpreender, o homem seguiu explodindo o chão, tentando me dar um agarrão, aquilo em alta velocidade, o que me fez com que eu saltasse para trás, fazendo uma posição de luta e respirando fundo. Assim, ele lançou umas kunais e saltei para trás, caindo encima de um tronco e me afastando. Ele lançou um lote de terra em minha direção, batendo sobre o chão, saltei no ar e bati num galho acima de mim, flexionei as pernas e saltei na direção dele, tomando impulso como uma bala para baixo. Ele arregalou os olhos, enquanto eu girava como um furacão, movendo a perna e batendo com a canela na cabeça do homem, em seu topo. Assim senti algo se partir e um choque percorrer. Porém, ele virou lama antes de eu tocar o chão. — Kawarimi! — gritei, erguendo os olhos e sentindo uma kunai passar pelo meu rosto, rapidamente me joguei para trás enquanto uma chuva de kunais caíram atrás de mim. Caí do tronco, abrindo então fios que enroscaria em algum tronco e me movi rapidamente pela grande árvore em uma descida, dando uma volta.
Assim, bati os pés ao chão, movendo os olhos vermelhos para os lados. Assim, levei um soco na cara, e então, nem pude sequer reagir, um soco no estomago era feito, vomitei água e me curvei, levando um chute no queixo e girando no ar, caindo de lado e batendo a cabeça. — Ughh... Uh. — Ele se aproximaria de mim, debochado como sempre. — Que desonra ao Clã, você é inútil, seus ancestrais devem chorar por algo tão podre... — Diria ele, porém, ele sequer tinha percebido o selo explosivo que havia posto nele, assim, explodiu, fazendo ele se ajoelhar. — Ah! — Gritou ele, se contorcendo. Bingo, havia caído direitinho. Saltei no ar, me afastando dele enquanto isso, aproveitando isso. Movi os fios novamente e joguei kuansi e shurikens no ar, passando por ele e caindo em outro galho, onde movi as cordas, puxando com as mãos e a boca, e então, os fios prenderiam o homem num galho enorme. Assim, eu faria os selos. — Katon. Ryuuka no Jutsu. E m fogo sairia da minha boca, direto para a corda e então, direto no homem, o queimando por completo. E explodindo até mesmo a árvore, a atravessando. Assim, após a fumaça cessar, saltei no ar e o resviei ao me aproximar, tirando um relógio de diamante. Dei um golpe para que ele caísse no chão alto, e me desloquei para os galhos o mais rápido possível dali.
Então, eu tinha que recuperar um objeto perdido, mas o pergaminho indicava algo pelas redondezas, coincidentemente perto de onde eu estava. Então, ao me aproximar, pude observar um homem parado por ali, parecia sorrir de modo um tanto estranho, como se esperasse a mim. Eu estava encima de um galho grande, visto que aquelas áreas eram comuns árvores gigantes. — Oh, estive esperando você Uchiha. Parece que o condenado ao ostracismo encontrou um propósito. — Debochou o homem. Ergui uma sobrancelha. — Me conhece de onde? — Questionei. — Estive no festival, sei sobre você. — Explicou ele. — E você é só mais um dos inúteis Uchiha. A minha sorte é que me mandaram um de brinde pra eu espancar até o talo. — Diria convencido. Aquilo despertaria uma ira interna, fazendo com que meus olhos ardessem em chamas de raiva pura. Ninguém ofendia meu clã daquele jeito, principalmente se fosse alguém aleatório.
Meus olhos ardiam em vermelho puro. — Não! — Gritaria. Assim eu assumiria uma postura de combate. — Oh, então seu sangue começa a ferver. Vamos ver o que é capaz de fazer. — Diria o homem mais para si mesmo.
Sacariaa uma kunai e colocaria na boca. “Angelise, Haled. Eu fui um covarde em não dar tudo de mim, mas se eu não fizer isso, como poderei enfrentar esse meliante?” Diria mentalmente. Assim, coloquei a kunai na boca e sorri pela extensão do tronco, saltando em seguida no ar com o mínimo de força que eu tinha. Girando meu corpo eu lancei a kunai, assim como as outras, tirando três da minha bolsa. O homem apenas moveu a cabeça, se deslocando. Bati os pés sobre um tronco, ambos banhados á chakra e saltei com um impulso em direção ao ladrão. Assim, movi as pernas novamente, lembrando da minha luta com Angelise. “Bem, não é um Hyuuga. Mas vamos tomar cuidado.” Assim, movi os braços jogando meu corpo para frente.
Nisto, bati com os punhos na direção da face do meliante, onde ele defendeu com os braços, assim, tomei impulso e saltei por cima dele, quando tentou me acertar com um chute em pleno ar. Assim, bati o pé atrás dele e saltei para trás. Assim, ele sorriu e correu na minha direção, e eu também. Dessa vez, girando o corpo e movendo a perna pela lateral, o que fez com que ele defendesse. Assim, um soco vinha a mim, movi uma mão, parando seu soco e o puxando e girando o corpo para novamente para bater nele com a sola do pé, o que fez com que ele saltasse e sumisse no ar. Assim, ele caiu atrás de mim, e me virei rapidamente e vi que ele se distanciava, se movendo por entre os galhos, e correndo agachado. Eu posso ver. Pensei. Eu posso ver os seus passos! Pensei, então, saltando no ar o ver que ele atingiria o chão, devastando tudo como um meteoro ao se chocar com o planeta. Então, fazendo os selos, cai ao chão e estufei o peito, expelindo uma grande quantidade de chamas de meu peito. ”Katon Gokakyuu no Jutsu! E então, o homem trataria de ser envolto de chamas. Aproveitei e fiz os selos novamente, expelindo mais chamas e cirando um furacão de chamas. Assim, fiquei a observar seu movimento.
Como era de me surpreender, o homem seguiu explodindo o chão, tentando me dar um agarrão, aquilo em alta velocidade, o que me fez com que eu saltasse para trás, fazendo uma posição de luta e respirando fundo. Assim, ele lançou umas kunais e saltei para trás, caindo encima de um tronco e me afastando. Ele lançou um lote de terra em minha direção, batendo sobre o chão, saltei no ar e bati num galho acima de mim, flexionei as pernas e saltei na direção dele, tomando impulso como uma bala para baixo. Ele arregalou os olhos, enquanto eu girava como um furacão, movendo a perna e batendo com a canela na cabeça do homem, em seu topo. Assim senti algo se partir e um choque percorrer. Porém, ele virou lama antes de eu tocar o chão. — Kawarimi! — gritei, erguendo os olhos e sentindo uma kunai passar pelo meu rosto, rapidamente me joguei para trás enquanto uma chuva de kunais caíram atrás de mim. Caí do tronco, abrindo então fios que enroscaria em algum tronco e me movi rapidamente pela grande árvore em uma descida, dando uma volta.
Assim, bati os pés ao chão, movendo os olhos vermelhos para os lados. Assim, levei um soco na cara, e então, nem pude sequer reagir, um soco no estomago era feito, vomitei água e me curvei, levando um chute no queixo e girando no ar, caindo de lado e batendo a cabeça. — Ughh... Uh. — Ele se aproximaria de mim, debochado como sempre. — Que desonra ao Clã, você é inútil, seus ancestrais devem chorar por algo tão podre... — Diria ele, porém, ele sequer tinha percebido o selo explosivo que havia posto nele, assim, explodiu, fazendo ele se ajoelhar. — Ah! — Gritou ele, se contorcendo. Bingo, havia caído direitinho. Saltei no ar, me afastando dele enquanto isso, aproveitando isso. Movi os fios novamente e joguei kuansi e shurikens no ar, passando por ele e caindo em outro galho, onde movi as cordas, puxando com as mãos e a boca, e então, os fios prenderiam o homem num galho enorme. Assim, eu faria os selos. — Katon. Ryuuka no Jutsu. E m fogo sairia da minha boca, direto para a corda e então, direto no homem, o queimando por completo. E explodindo até mesmo a árvore, a atravessando. Assim, após a fumaça cessar, saltei no ar e o resviei ao me aproximar, tirando um relógio de diamante. Dei um golpe para que ele caísse no chão alto, e me desloquei para os galhos o mais rápido possível dali.
- Informações:
- Considerações:
HP: 13/15.
CH: 10/16.
ST: 02/09.
Aparência:
- Bolsa:
- - hikaridama: 5 (5 espaços)
- fios de aço: 5 (2 espaços)
- kemuridama: 7 (7 espaços)
- kibaku fuuda: 4 (1 espaço)
- kunai: 5 (10 espaços)
- shuriken: 2 (5 espaços)
- Descrição:
- 18. Recuperar um relógio valioso perdido na aldeia;
- Jutsus usados:
- Sharingan Nvl. 1
Requerimentos:
Descrição: O Sharingan (写輪眼; Lit. "Olho Copiador Giratório") é um dōjutsu kekkei genkai, que aparece em alguns membros do clã Uchiha. Apesar de seus poderes serem vistos pela primeira vez em Kaguya Ōtsutsuki, com o Rinne Sharingan, sua verdadeira forma se manifestou pela primeira vez em Indra Ōtsutsuki, o ancestral mais antigo do clã Uchiha, e mais tarde veio a ser considerado como um dos Três Grandes Dōjutsu (三大瞳術, Sandai Dōjutsu; Literalmente significa "Três Grandes Técnicas Oculares"), juntamente com o Byakugan e o Rinnegan.
Katon: Ryūka no Jutsu
Rank: C
Requerimentos:
Descrição: O usuário cospe fogo, ao longo de um cabo, fio ou qualquer outro tipo de objeto longo, que corre para a frente em linha reta para pegar o inimigo em chamas. Uma linha de inimigos pode ser usada como condutor também. As chamas são destinadas ao alvo e atacam a parte superior do corpo do inimigo como uma arma de projétil. Embora a técnica seja mostrada no anime a ser ainda maior e mais devastadora que a Liberação de Fogo: Técnica da Grande Bola de Fogo (e ser capaz de se fundir com rocha), no mangá, é mostrado como sendo apenas uma pequena explosão de chama que corre ao longo de uma linha de fio.
Katon: Gōkakyū no Jutsu
Rank: C
Requerimentos:
Descrição: Uma técnica onde chakra é amassado dentro do corpo, transformado em fogo e expulso da boca ou como uma esfera maciça de fogo que ruge ou como um lança-chamas contínuo. O alcance do ataque é alterado através do controle do volume de chakra que está reunido. As chamas lançadas vão engolir o seu alvo, e deixar uma cratera na superfície da terra. Esta técnica, aparentemente, exige mais do que as reservas chakra média e dificilmente um genin é capaz de faze-la. O Clã Uchiha também usa esta técnica como um rito de "maioridade" e, como tal, era uma técnica comum e uma das mais favorecidas entre eles.
- JinGenin
- Ficha : Uchiha Takashi .
Vila : União do Fogo.
Re: [One Post — Uzumaki Bakuto]
22.02.19 12:00
Missão C;
Guerra Civil!
Após minha breve batalha que me custou alguns dos meus mais breves esforços, não estava então sequer com vontade de lutar. Mas talvez então eu fosse sempre forçado a lutar, e bem, era uma questão minha não ter que usar letalidade total. Tanto que me minha batalha anterior, era fato de que eu o havia chamuscado com fogo, mas não ao ponto de mata-lo. Não era sempre que eu encontrava um oponente capaz de me ‘’tankar’’, mas, era fato que eu precisava melhorar mais e mais, e aquilo só servira para abrir meus olhos aos meus pontos fracos. Visto que em suma eu havia então protocolado o início da batalha ao ter um acesso de ódio ou raiva para com injúrias ditas a mim e a meu clã. Eu não deveria nunca mais deixar que a emoção se sobrepusesse a minha mente, embora as vezes só parecia inevitável, e eu acabaria fazendo independente da sincronia corporal ou não. Ótimo, mãos enfaixadas e mais um algodão na bochecha dessa vez.
Droga, cada coisa que eu tinha que fazer que me desagradava, até mesmo, lutar com meus próprios amigos. Não era bem uma união em si, mas que se fodesse, águas passadas não deveriam ser criteriosas por aqui. Assim, recebi um pergaminho de última hora que fora deixado por um majestoso falcão marrom no alto das copas das árvores. Assim, fiz com que o fio que segurava o objeto se rompesse e eu pudesse lê-lo, e aquilo despertou meu interesse de certa forma, onde então, pus os olhos com mais atenção ao que dizia. Realmente, um caso de última hora ao vivo. Assim, me dispus a sair correndo com tudo o que eu podia pelas gramas verdejantes da floresta, onde o vento voltava a rugir de forma avassaladora e se chocar de forma retumbante ao meu rosto. Meus olhos se mantinham de forma semicerradas enquanto o vulto e o borrão da floresta consistiam em passar como um filme ao redor de mim, eu estava indo rumo a outra batalha então.
Então, eu teria que me dar ao luxo de ir para as zonas mais periféricas da vila, onde as chamadas zonas de exúrbia eram exuberantes por ali. Mas, apesar de nunca ter ido lá antes, eu poderia ter uma noção de como era por mero retrato falado. Mas então, eu teria que ir para a zona mais pobre da vila, resolver um conflito de gangue que estava instalado em uma área stricta. Assim, com o tempo pude ver o ambiente mudar por ali, onde então, florestas e folhagens foram sumindo e dando origens a pequenos arbustos, clareiras, e depois, finalmente, terra seca e úmida, chão de barro, e então, finalmente chegando a terra de barro seco no extremo sul da floresta, onde pude então, verificar uma verdadeira guerra civil ao chegar ao início do pequeno local exorbitante. As casas estavam fechadas, e o silencio era absoluto. E dois grandes grupos majoritários se encaravam firmemente sem pretensões de esvaziarem o local tão cedo.
Após algum momento de silencio, eu então pude dar uma pequena tossida dramática e de forma envergonhada. — Então .... Eu acho que devo começar um contrato com vocês... — Diria, me aproximando lentamente deles, que viraram a cara para mim, do tipo que olham confusos ou então até mesmo carrancudos. Tentei parecer ao menos convincente em me tom, da forma mais pactuada o possível, sereno. — Primeiro devo então perguntar, qual é o problema de vocês .... Qual é? — Questionei, tentando dialogar. Eles me olharam e coçaram a cabeça. — Bem, este babaca quer tomar meu território. — Disse um. — Mentiroso! Queremos apenas que vocês dividam as terras conosco, mas vocês querem nos transformar em um grupo minoritário de seu pedágio para exercer controle e dominação sobre nós mesmos, não aceitamos escravidão e tirania, queremos igualdade e liberdade! — Gritaram outros. — Bom! — Anunciei como se tivesse uma ideia, assim, entrelacei os dedos. Meus pelos estavam todos arrepiados com aquilo, talvez não desse certo o que eu estava tentando propor, mas eu esperava que no fundo do meu coração, pela vontade do meu ancestral mais antigo que isso desse certo. Não mais batalhas, não mais guerras, paz e harmonia. — O seguinte — Comecei meu discurso. — Por que vocês não dividem o território em locais distintos sobre um mesmo território de forma proporcional? Aí, vocês pagam os pedágios de vocês, criam uma estação tributária para ambos, e ambos grupos pagam em seus respectivos terrenos os dois, como forma de manter um equilíbrio. — Argui.
— Assim, estaria um exercendo o domínio, e o outro exercendo o contradomínio, seria monetário para ambos, deixo o preço do valor com vocês, e vocês poderiam ter então o tão sonhado território dividido. — Propus, tentando acabar com aquilo na conversa, se tudo acabasse assim, seria ótimo, perfeito, eu poderia voltar pata casa mais cedo. Mas então, ao se virarem para me responder após algum tempo contemplativos, alguém atirou um pequeno coquetel molotov contra uma casa que ruiu em chamas. Os segundos que visualizei a seguir foram sangrentos, onde então, um único soco bastou para que se espalhassem um caos verdadeiro de várias pessoas se atiçando na porradaria, sangue para todo o lado, gritos, urros, mutilações, homicídios e assassinatos, uma chacina bilateral literal diante dos meus olhos. Eu teria que agir contra minha vontade naquela insurreição contraditória, partindo para cima do amontoado de pessoas.
Assim, várias pessoas tentaram me atacar com armas, com golpes, com meu Sharingan, pude ter então uma visão clara do que rolava. Assim, comecei a bater em todos, visando nocautear o máximo possível de homens, que caíam pouco a pouco, e iam se amontoando os corpos ao redor de mim ao momento em que eu me deslocava pelo evento sangrento que se sucedia. Alguns golpes pegavam de raspão, outros, atingiam-me com força, porém, eu não poderia ter uma noção clara de quem me atacava pelo grande número. Então, após algum tempo, eu sentei ao chão sujo de sangue, havia eu espancado um grande número de pessoas. As autoridades haviam chegado e agora, era só esperar apreensão.
Droga, cada coisa que eu tinha que fazer que me desagradava, até mesmo, lutar com meus próprios amigos. Não era bem uma união em si, mas que se fodesse, águas passadas não deveriam ser criteriosas por aqui. Assim, recebi um pergaminho de última hora que fora deixado por um majestoso falcão marrom no alto das copas das árvores. Assim, fiz com que o fio que segurava o objeto se rompesse e eu pudesse lê-lo, e aquilo despertou meu interesse de certa forma, onde então, pus os olhos com mais atenção ao que dizia. Realmente, um caso de última hora ao vivo. Assim, me dispus a sair correndo com tudo o que eu podia pelas gramas verdejantes da floresta, onde o vento voltava a rugir de forma avassaladora e se chocar de forma retumbante ao meu rosto. Meus olhos se mantinham de forma semicerradas enquanto o vulto e o borrão da floresta consistiam em passar como um filme ao redor de mim, eu estava indo rumo a outra batalha então.
Então, eu teria que me dar ao luxo de ir para as zonas mais periféricas da vila, onde as chamadas zonas de exúrbia eram exuberantes por ali. Mas, apesar de nunca ter ido lá antes, eu poderia ter uma noção de como era por mero retrato falado. Mas então, eu teria que ir para a zona mais pobre da vila, resolver um conflito de gangue que estava instalado em uma área stricta. Assim, com o tempo pude ver o ambiente mudar por ali, onde então, florestas e folhagens foram sumindo e dando origens a pequenos arbustos, clareiras, e depois, finalmente, terra seca e úmida, chão de barro, e então, finalmente chegando a terra de barro seco no extremo sul da floresta, onde pude então, verificar uma verdadeira guerra civil ao chegar ao início do pequeno local exorbitante. As casas estavam fechadas, e o silencio era absoluto. E dois grandes grupos majoritários se encaravam firmemente sem pretensões de esvaziarem o local tão cedo.
Após algum momento de silencio, eu então pude dar uma pequena tossida dramática e de forma envergonhada. — Então .... Eu acho que devo começar um contrato com vocês... — Diria, me aproximando lentamente deles, que viraram a cara para mim, do tipo que olham confusos ou então até mesmo carrancudos. Tentei parecer ao menos convincente em me tom, da forma mais pactuada o possível, sereno. — Primeiro devo então perguntar, qual é o problema de vocês .... Qual é? — Questionei, tentando dialogar. Eles me olharam e coçaram a cabeça. — Bem, este babaca quer tomar meu território. — Disse um. — Mentiroso! Queremos apenas que vocês dividam as terras conosco, mas vocês querem nos transformar em um grupo minoritário de seu pedágio para exercer controle e dominação sobre nós mesmos, não aceitamos escravidão e tirania, queremos igualdade e liberdade! — Gritaram outros. — Bom! — Anunciei como se tivesse uma ideia, assim, entrelacei os dedos. Meus pelos estavam todos arrepiados com aquilo, talvez não desse certo o que eu estava tentando propor, mas eu esperava que no fundo do meu coração, pela vontade do meu ancestral mais antigo que isso desse certo. Não mais batalhas, não mais guerras, paz e harmonia. — O seguinte — Comecei meu discurso. — Por que vocês não dividem o território em locais distintos sobre um mesmo território de forma proporcional? Aí, vocês pagam os pedágios de vocês, criam uma estação tributária para ambos, e ambos grupos pagam em seus respectivos terrenos os dois, como forma de manter um equilíbrio. — Argui.
— Assim, estaria um exercendo o domínio, e o outro exercendo o contradomínio, seria monetário para ambos, deixo o preço do valor com vocês, e vocês poderiam ter então o tão sonhado território dividido. — Propus, tentando acabar com aquilo na conversa, se tudo acabasse assim, seria ótimo, perfeito, eu poderia voltar pata casa mais cedo. Mas então, ao se virarem para me responder após algum tempo contemplativos, alguém atirou um pequeno coquetel molotov contra uma casa que ruiu em chamas. Os segundos que visualizei a seguir foram sangrentos, onde então, um único soco bastou para que se espalhassem um caos verdadeiro de várias pessoas se atiçando na porradaria, sangue para todo o lado, gritos, urros, mutilações, homicídios e assassinatos, uma chacina bilateral literal diante dos meus olhos. Eu teria que agir contra minha vontade naquela insurreição contraditória, partindo para cima do amontoado de pessoas.
Assim, várias pessoas tentaram me atacar com armas, com golpes, com meu Sharingan, pude ter então uma visão clara do que rolava. Assim, comecei a bater em todos, visando nocautear o máximo possível de homens, que caíam pouco a pouco, e iam se amontoando os corpos ao redor de mim ao momento em que eu me deslocava pelo evento sangrento que se sucedia. Alguns golpes pegavam de raspão, outros, atingiam-me com força, porém, eu não poderia ter uma noção clara de quem me atacava pelo grande número. Então, após algum tempo, eu sentei ao chão sujo de sangue, havia eu espancado um grande número de pessoas. As autoridades haviam chegado e agora, era só esperar apreensão.
- Informações:
- Considerações:
HP: 10/15.
CH: 14/16.
ST: 02/09.
Aparência:
- Bolsa:
- - hikaridama: 5 (5 espaços)
- fios de aço: 5 (2 espaços)
- kemuridama: 7 (7 espaços)
- kibaku fuuda: 5 (1 espaço)
- kunai: 10 (10 espaços)
- shuriken: 5 (5 espaços)
- Descrição:
- 10. Terminar uma guerra de gangues, pela força se você precisar
- Jutsus usados:
- Sharingan Nvl. 1
Requerimentos:
Descrição: O Sharingan (写輪眼; Lit. "Olho Copiador Giratório") é um dōjutsu kekkei genkai, que aparece em alguns membros do clã Uchiha. Apesar de seus poderes serem vistos pela primeira vez em Kaguya Ōtsutsuki, com o Rinne Sharingan, sua verdadeira forma se manifestou pela primeira vez em Indra Ōtsutsuki, o ancestral mais antigo do clã Uchiha, e mais tarde veio a ser considerado como um dos Três Grandes Dōjutsu (三大瞳術, Sandai Dōjutsu; Literalmente significa "Três Grandes Técnicas Oculares"), juntamente com o Byakugan e o Rinnegan.
- JinGenin
- Ficha : Uchiha Takashi .
Vila : União do Fogo.
Re: [One Post — Uzumaki Bakuto]
22.02.19 13:02
Missão D;
Reparação!
Após eu sair encharcado de sangue com alguns ferimentos graves, fui tratado pelo Hospital e depois, tido alta por ali. Agora e estava mais enfaixado do que nunca, cada dia uma porrada diferente para mim e enfim, muitos atos de guerra sendo prolatados por mim. Assim, sai do local, já estava com as mãos aos bolsos e com o capuz sobre minha cabeça, eu já não estava tão legal. O último ato fora muito doloroso para mim, e havia destruído qualquer tentativa de humor positiva por ali. Assim, passei a vagar pelo vilarejo em busca de fazer algo que me levantasse o astral. Não tinha tanto o que fazer quando se não tinha Haled e Angelise por perto, meu dia não era tão produtivo ou tão animador sem eles. Agora, só restava esperar por alguma missão que viesse a calhar como forma de distração. — Meu Deus, eu acho que não sei o que fazer quanto ao meu desanimo. Eu vou morrer. — Murmurei sozinho como se não houvesse ninguém mais ali, mais para mim mesmo.
Assim, Yota surgiu para falar comigo encima de uma casa, onde o próprio estava agachado. — Missão para você. Deverá limpar uma área devastada pela batalha. Vai lá, Takashi. Ânimo! — Diria ele alegremente tentando me incentivar. O que aconteceu foi que não me ajudou em nada, e eu segui mesmo assim, observando de forma quase morta para o pergaminho em questão. Então, eu fui até o local onde parecia ter acontecido um grande reviro de terras por ali, provavelmente uma imensa batalha havia ocorrido ali que deixara uma grande marca de destruição, suspirei fundo, eram tão comuns na minha vida que nem sequer me surpreendia mais. E ainda de brinde haviam me deixado apenas uma vassoura uma enxada e umas luvas para me ajudar na porcaria do trabalho, ajudar entre aspas na real. Coloquei as luvas após estalar os dedos, agora, eu só precisava trabalhar.
Peguei o objeto e comecei a capinar, a revirar a terra para que voltasse ao seu lugar, de modo também a arar o solo, deixa-lo fértil sem que pudesse danificá-lo, assim como também eu buscava ajeitar algumas partes que estavam quebradas ou deslocadas de seus lugares originais, deixando em seu fiel estado anterior. E foi assim que eu passei algum tempo me matando para deixar as coisas do jeito em que estava ralando no suor do sol quente e do maldito ar que não deixava nem sequer nossa pele respirar, permitindo-me a me sentir sempre sufocado e nada relaxado. Eu trabalhava arduamente como ninja, e sempre tinha a sensação de que eles pegavam pesado comigo por ser um Uchiha. Ou talvez fosse só impressão minha talvez. Fato que é que depois algum tempo, sempre então percebi que havia finalmente terminado.
O local a minha sorte já estava a mercê de sua habitação original, então, larguei tudo o que tinha e me vesti, dando no pé dali rapidamente, eu não tinha saco para aquilo, não queria fazer aquilo, que se fodesse, eu só queria ir para casa dormir e descansar.
Assim, Yota surgiu para falar comigo encima de uma casa, onde o próprio estava agachado. — Missão para você. Deverá limpar uma área devastada pela batalha. Vai lá, Takashi. Ânimo! — Diria ele alegremente tentando me incentivar. O que aconteceu foi que não me ajudou em nada, e eu segui mesmo assim, observando de forma quase morta para o pergaminho em questão. Então, eu fui até o local onde parecia ter acontecido um grande reviro de terras por ali, provavelmente uma imensa batalha havia ocorrido ali que deixara uma grande marca de destruição, suspirei fundo, eram tão comuns na minha vida que nem sequer me surpreendia mais. E ainda de brinde haviam me deixado apenas uma vassoura uma enxada e umas luvas para me ajudar na porcaria do trabalho, ajudar entre aspas na real. Coloquei as luvas após estalar os dedos, agora, eu só precisava trabalhar.
Peguei o objeto e comecei a capinar, a revirar a terra para que voltasse ao seu lugar, de modo também a arar o solo, deixa-lo fértil sem que pudesse danificá-lo, assim como também eu buscava ajeitar algumas partes que estavam quebradas ou deslocadas de seus lugares originais, deixando em seu fiel estado anterior. E foi assim que eu passei algum tempo me matando para deixar as coisas do jeito em que estava ralando no suor do sol quente e do maldito ar que não deixava nem sequer nossa pele respirar, permitindo-me a me sentir sempre sufocado e nada relaxado. Eu trabalhava arduamente como ninja, e sempre tinha a sensação de que eles pegavam pesado comigo por ser um Uchiha. Ou talvez fosse só impressão minha talvez. Fato que é que depois algum tempo, sempre então percebi que havia finalmente terminado.
O local a minha sorte já estava a mercê de sua habitação original, então, larguei tudo o que tinha e me vesti, dando no pé dali rapidamente, eu não tinha saco para aquilo, não queria fazer aquilo, que se fodesse, eu só queria ir para casa dormir e descansar.
- Informações:
- Considerações:
HP: 15/15.
CH: 16/16.
ST: 02/09.
Aparência:
- Bolsa:
- - hikaridama: 5 (5 espaços)
- fios de aço: 5 (2 espaços)
- kemuridama: 7 (7 espaços)
- kibaku fuuda: 5 (1 espaço)
- kunai: 10 (10 espaços)
- shuriken: 5 (5 espaços)
- Descrição:
- 14. Arrumar um campo onde ninjas lutaram anteriormente;
- Jutsus usados:
- .
- IllyasvielAdministrador
- Vila : konohatron
Re: [One Post — Uzumaki Bakuto]
28.02.19 13:50
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+ 35 K
+ 35 K
- JinGenin
- Ficha : Uchiha Takashi .
Vila : União do Fogo.
Re: [One Post — Uzumaki Bakuto]
09.03.19 22:14
Missão D;
Brasts Rats.
— Long time no see. — Anunciou Yota, surgindo sobre meu telhado. Eu estaria observando o céu meio escuro e acinzentado. Como sempre com as mãos aos bolsos do casaco azulado. Meus olhos onixes fitavam o mesmo céu de modo contemplativo, quase como alguém que não tem nada para fazer. — Am I late? — Questionaria ele, sorrindo. — No. Right on time, dude. 1 Comentei, virando o rosto para que eu pudesse dar um pequeno sorriso para o homem, mais do que um homem, meu amigo. — Ok. Let me talk to you. A mouses’ tree are splashed into the village, you need to destroy everything and put na end in them. Let’s go, boy. — Eu supiraria fundo, fechando os olhos. — Another mission, huh? No time for jokes. Bye. — Eu trataria de desaparecer do local, deixando Yota a só.
Após algum tempo eu estaria andando pela vila novamente, as vezes, parava para questionar as pessoas sobre incidências de ratos e ratoeiras. “Oh, yeah. We see too much mouses running on this side, in front of these shop or across of, and loud sounds on night.” Comentavam elas. Assim, eu seguia os rastros de onde elas comentavam, sempre seguindo pontuações, e etc. Após muitos questionamentos eu teria ido parar logo em um bueiro. — Ok. Down the ground huh? Brats. — Estendendo minha mão, pude então puxar a pesada tampa para o lado, dessa vez saltando na escuridão. Logo após o salto, alguns segundos depois senti os pés baterem sobre algo molhado, espirrando para todo o lado. — Awful. — Comentei, fazendo careta e pondo as mãos nos bolsos. Tratei de me dirigir pelo local semi-iluminado.
O primeiro ponto era, por que logo eu, nobre Uchiha, se daria o trabalho de ir procurar ratos? Era horrível, segundo, por que eu era obrigado mesmo a fazer missões como aquilo? Que merda traga-me mais coisas rentáveis. Terceiro, eu não deveria estar ali, com toda a certeza desse mundo. Após algum tempo, tochas se acenderam e eu pude sentir um enorme rugido embaralhar todo o local, promovendo terremotos. O que estava diante de mim era um enorme rato grotesco semi bípede parado e com olhos rubros. — Ah, these ninjas! Danm! Prepare yourself to die today! And the next is yall village. — Eu daria um sorriso bastante arrogante para o rato gigante. — Just above my corpse! — Murmurei fazendo alguns selos. O rato então rugiu, fazendo meus tímpanos explodirem e eu interromper a execução do jutsu, gritando pela tontura e pela dor.
Assim, ele saltou direto para mim, dando uma cabeçada que me jogou longe. — Gahh! — Gritei, girando no ar e batendo sobre uma parede e caindo em algum lugar com agua podre. — DIE, BRAT! — Gritaria em pleno movimento o rato.— Fire Style: Ash Pile burning! — Mumurrei após a selagem espirrando pólvora das minhas bocas direto no rato, que errou o golpe, assim, trataria de slatar para o lado me movendo perante a anuviação, saindo da área de fumaça. Soltando uma faísca de fogo, o local logo trataria de explodir, levando o rato e um ninho de milhões de ratos pelo que eu pude ver, solo abaixo, atirei uma kunai com fio no teto para evitar cair. Respirei fundo. Missão concluída.
Após algum tempo eu estaria andando pela vila novamente, as vezes, parava para questionar as pessoas sobre incidências de ratos e ratoeiras. “Oh, yeah. We see too much mouses running on this side, in front of these shop or across of, and loud sounds on night.” Comentavam elas. Assim, eu seguia os rastros de onde elas comentavam, sempre seguindo pontuações, e etc. Após muitos questionamentos eu teria ido parar logo em um bueiro. — Ok. Down the ground huh? Brats. — Estendendo minha mão, pude então puxar a pesada tampa para o lado, dessa vez saltando na escuridão. Logo após o salto, alguns segundos depois senti os pés baterem sobre algo molhado, espirrando para todo o lado. — Awful. — Comentei, fazendo careta e pondo as mãos nos bolsos. Tratei de me dirigir pelo local semi-iluminado.
O primeiro ponto era, por que logo eu, nobre Uchiha, se daria o trabalho de ir procurar ratos? Era horrível, segundo, por que eu era obrigado mesmo a fazer missões como aquilo? Que merda traga-me mais coisas rentáveis. Terceiro, eu não deveria estar ali, com toda a certeza desse mundo. Após algum tempo, tochas se acenderam e eu pude sentir um enorme rugido embaralhar todo o local, promovendo terremotos. O que estava diante de mim era um enorme rato grotesco semi bípede parado e com olhos rubros. — Ah, these ninjas! Danm! Prepare yourself to die today! And the next is yall village. — Eu daria um sorriso bastante arrogante para o rato gigante. — Just above my corpse! — Murmurei fazendo alguns selos. O rato então rugiu, fazendo meus tímpanos explodirem e eu interromper a execução do jutsu, gritando pela tontura e pela dor.
Assim, ele saltou direto para mim, dando uma cabeçada que me jogou longe. — Gahh! — Gritei, girando no ar e batendo sobre uma parede e caindo em algum lugar com agua podre. — DIE, BRAT! — Gritaria em pleno movimento o rato.— Fire Style: Ash Pile burning! — Mumurrei após a selagem espirrando pólvora das minhas bocas direto no rato, que errou o golpe, assim, trataria de slatar para o lado me movendo perante a anuviação, saindo da área de fumaça. Soltando uma faísca de fogo, o local logo trataria de explodir, levando o rato e um ninho de milhões de ratos pelo que eu pude ver, solo abaixo, atirei uma kunai com fio no teto para evitar cair. Respirei fundo. Missão concluída.
- Informações:
- Considerações:
HP: 15/15.
CH: 13/16.
ST: 02/09.
05. Destruir o ninho de rato que está empestando as redondezas;
Aparência:
- Bolsa:
- - hikaridama: 5 (5 espaços)
- fios de aço: 3 (2 espaços)
- kemuridama: 7 (7 espaços)
- kibaku fuuda: 5 (1 espaço)
- kunai: 9 (10 espaços)
- shuriken: 5 (5 espaços)
- Descrição:
- 10. Terminar uma guerra de gangues, pela força se você precisar
- Jutsus usados:
- Katon: Haisekishō
Rank: B
Requerimentos:
Descrição: O usuário expele um fluxo de pólvora infundido com chakra de sua boca, que circunda a região. Como a pólvora é composta inteiramente de cinzas, ela permanece no ar ao redor da vítima como uma nuvem, que pode ser usada como uma cortina de fumaça. Depois de cercar o inimigo com as cinzas, o utilizador pode inflamá-la com um isqueiro colocado sobre os dentes previamente para criar uma faísca, o que resulta em uma violenta explosão, queimando o inimigo. No entanto, essa técnica exige sentidos aguçados para ler as correntes de ar, discernimento para ler os movimentos do inimigo, experiência táctica para não envolver também os próprios aliados nas chamas, e uma atenção especial para o momento da ignição.
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